Os fantasmas de Rui Costa
Uma auditoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE-BA) referente ao ano de 2020 identificou que o governo da Bahia, durante a gestão de Rui Costa (PT), hoje ministro-chefe da Casa Civil, manteve na folha de pagamento servidores e pensionistas já falecidos. Além disso, servidores públicos estaduais teriam recebido o pagamento de auxílio emergencial.
As irregularidades, segundo o TCE, ocorreram no âmbito da Secretaria Estadual de Administração (Seab). A manutenção dos nomes de pessoas mortas no rol de servidores públicos ativos teria causado um prejuízo de R$ 26,3 milhões aos cofres públicos em 2021. O valor foi estimado com base na economia feita pela Superintendência de Previdência em um único mês, com o cancelamento dos benefícios irregulares.
Os técnicos do TCE também descobriram casos em que servidores com mais de 75 anos estavam na folha de pagamento recebendo salário integral. A legislação federal estabelece aposentadoria compulsória nessa idade e uma lei estadual da Bahia prevê que depois disso os proventos do aposentado são proporcionais ao tempo de serviço. “A situação pode caracterizar prejuízo ao erário, já que o servidor está percebendo sua remuneração de forma integral, como se estivesse na ativa, quando o normativo legal prevê a proporcionalidade”, observam os auditores.
Para detectar o recebimento do Auxílio Emergencial por servidores do governo baiano, o TCE fez o cruzamento de dados do governo federal com as informações da administração estadual. Assim, 8.237 funcionários teriam recebido tanto o salário do governo petista quanto o benefício da União. Os prejuízos aos cofres públicos chegariam a R$ 5,4 milhões.
“O recebimento do auxílio emergencial, mediante inserção ou declaração de informações falsas em sistemas de solicitação do benefício, podem caracterizar crimes de falsidade ideológica e estelionato, além de configurarem possíveis infrações disciplinares a serem analisadas no âmbito do Estado”, informa o relatório.
Procurado, o governo da Bahia, hoje ocupado pelo petista Jerônimo Rodrigues, afirmou em nota que “tomou todas as providências cabíveis para o bloqueio das irregularidades detectadas e o ressarcimento dos valores indevidamente pagos”.
Prossegue o texto: “Vale ressaltar que o trabalho de identificação de óbitos não-comunicados de beneficiários faz parte da rotina da Suprev, seja por meio da prova de vida ou do esforço cotidiano de cruzamento de dados em sistema, de modo a possibilitar a reapropriação de valores pagos indevidamente. Nesse sentido, a atuação do Tribunal de Contas do Estado tem sido muito importante, contribuindo com as ações de controle sobre o pagamento de benefícios irregulares.”
A reportagem procurou o ministro Rui Costa, mas não obteve retorno até o fechamento desta edição.
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Esse rato vai colocar a culpa nos outros, como qualquer petista faz.
Wilson, vc é muito bonzinho. Fantasma? Esses caras tão nem aí pra fantasma, tudo isso é resolvido nas conversas do pé do ouvido.
Maracutaia onde tem ptralha é comum.
NADA DE MAIS PARA O PT.
O PT sendo PT, nada além disso.
tá ai um exemplo para onde vai a grana das verbas administradas pelos pais, padrinhos e apadrinhados corruptos dos póbri.
Saiu ACM e entrou Rui Bosta ... tadinhos dos baianos
COR RUPTOS E LA DROES NO BRASIL FICAM IMPUNES .A JUSTIÇA ESTÁ NA LÁ TRINA
Até quando o povo brasileiro vai ficar passivo diante de tantos escândalos?
Como diria Guevara.o ícone dos idiotas e insanos ... HASTA SIEMPRE ... relaxe e votem imbecis.
A reportagem mostra o motivo pro Rui Costa colocar a esposa no Tribunal de Contas do Estado. Vamos ver se o aparelhamento vai ajudar o ex governador a escapar dessa confusão
Esse ministro tem m3rda até o pescoço, até por isso está fugindo da CPI do MST como o diabo da cruz. O petista típico.