“As invasões do MST devem ser coibidas”, diz Eduardo Riedel
A série de invasões praticadas nos últimos meses a propriedades rurais pelo Movimento dos Sem Terra (MST) tem encontrado respostas dúbias por parte governo e gerado instabilidade política. A avaliação, acompanhada de um alerta para a necessidade de um combate mais incisivo, é do governador do Mato Grosso do Sul, Eduardo Riedel (PSDB), em entrevista a Crusoé.
“Esse movimento de invasão deve ser coibido. Isso traz muita insegurança. Se na década de 70 e 80 esse movimento era incentivado, era outro momento da história brasileira”, disse. O governador ainda defendeu uma reforma agrária dentro do critério legal: “Comprem a área, façam o projeto, invistam o recurso necessário. Agora, quando há uma discussão com mensagens dúbias em relação a uma invasão, aí começa a ter problemas.”
Na entrevista, Riedel fala sobre o papel do PSDB no xadrez político e tece elogios aos governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que ele classificou de “excelentes quadros”.
Ele também reforçou a defesa em investimentos privados para projetos estruturantes, citou a cessão de parques ambientais do Mato Grosso do Sul, avaliou os ministros da gestão Lula e colocou-se a favor da reforma tributária. “Nós estamos mobilizados para que a gente tenha uma reforma equilibrada. Eu vou trabalhar pela reforma tributária. Agora a pergunta é: qual reforma tributária?”
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Os invasores de propriedade devem ser tratados como criminosos que são, devem ressarcir os prejuízos que causam e devem de ser punidos com cadeia.
Se o Kim presidir, o MST com certeza será devidamente responsabilizado pela comissão, mas se depender de algum beócio bozonarista, o mais provável é miar.
O MST precisa ser extinto!
Concordo. Não pode ser a Casa da Mãe Joana. Isso gera instabilidade não apenas no agro negócio, mas na socidade em geral.