No meio da briga
A guerra comercial entre Estados Unidos e China pode ser benéfica para o Brasil se o novo governo souber negociar com as duas potências
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
A reunião é do G20, mas só se fala do G2. Neste sábado, 1º de dezembro, último dia da reunião de cúpula dos chefes de governo e de Estado das vinte economias que concentram 85% do PIB mundial, o presidente americano Donald Trump se sentará para jantar com o presidente chinês Xi Jinping em um lugar ainda não divulgado em Buenos Aires. Terrorismo, crise financeira e migração já não são os temas que mais preocupam. A questão da vez é saber o que será da guerra comercial travada entre as duas maiores potências do planeta. Guerra que lança estilhaços em todos os países direta ou indiretamente. O americano ameaça subir os impostos de produtos fabricados na China, incluindo celulares iPhone e notebooks, para 25%. O chinês pede calma, temeroso de que seu crescimento econômico, na casa de 6,5% do PIB ao ano, seja cortado em 1,5 ponto percentual. A pendenga só poderá ser resolvida pelos dois principais envolvidos: Trump e Xi. Para todos os demais que estiverem passeando pela agradável capital portenha, só restará saber como se adaptar ao que for estabelecido pela dupla.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Betão
2018-12-03 13:52:11Estudar, analisar e tomar atitude para o crescimento, com cautela
HUMBERTO
2018-12-03 13:49:30Se conseguirmos eliminar 70% dos corruptos e deixa-los mudo 90%, ai o Brasil tenderá a voltar mais rápido a se recuperar. Estaremos dependendo apenas da administração de nosso Presidente. E serio
Pereira
2018-12-03 09:21:58Literalmente o G20 é G2(USA/China) o “zero” é a influência dos os outros 18 paises.
Bruno
2018-12-02 16:48:45Qualquer coisa que for feita já é um avanço considerando a política petista como era. Mas esse negócio do Bolsonaro de ficar bitolado só com EUA e com Israel não dá. Espero que tenha mente aberte, tire proveito dos dois, e não chame problema que não é nosso lá com Israel.
André
2018-12-02 13:30:35Pelo menos agora existe interesse no Brasil pela China e EUA. Quando antes estávamos entre Cuba e Venezuela. Que m
Ronaldo
2018-12-02 13:14:18O interesse da China e’ GARANTIR o suprimento de todas as materias primas, minerais, petroleo e proteina vegetal e animal. O Brasil tem de negociar investimentos MINORITARIOS da China na area de infraestrutura para se beneficiar do relacionamento bilateral, mas jamais permitir o controle de quaisquer areas, para evitar que areas economicas e geograficas do pais sejam controladas pelo governo Chines (sim, todas as empresas Chinesas sao controladas pelo governo Chines).
Eh-vide4nte
2018-12-02 02:17:12Considero que o Brasil tem MUITO a ganhar se conseguir negociar com americanos e chineses. E sem desconsiderar que a China escoondeu MUITO dinheiro que oaratos lixo roubaram de nosso país...taxação dos produtos é uma boa idéia...para podermos concorrer!!!
Marco Vales
2018-12-02 01:08:26Nada ver com as negociações conduzidas pela diplomacia dos governos petistas, que nos obrigavam a comprar médicos e agentes cubanos, ideologia venezuelana e cocaína boliviana.
Maria
2018-12-01 16:33:12Sempre foi difícil agradar a gregos e troianos ! Só por intuição feminina (q é uma bobagem rsrs) aposto nos Estados Unidos !
Alexandre
2018-12-01 07:50:53Excelente! Não podemos repetir o erro de ser um governo ideológico