
“Queremos um estado a serviço do cidadão”
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Marcelo Calero foi o pivô da primeira grande crise do governo de Michel Temer. Então ministro da Cultura, ele denunciou Geddel Vieira Lima, à...
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Multi-investigado, Renan Calheiros é ponta de lança da velha guarda que se move para manter privilégios e garantir a impunidade. Os alvos são Sergio Moro e a Lava JatoRenan Calheiros quase morreu. Evoluiu de uma gripe na campanha eleitoral para uma pneumonia nos últimos dias. Uma médica do Senado lhe receitou um antibiótico de última geração. Após uma reação alérgica, ele piorou. Ficou internado dois dias na UTI de um hospital de Brasília. De lá, mesmo com a saúde precária, criticou em sua conta no Twitter a decisão de Sergio Moro, futuro ministro da Justiça, de criar novas secretarias por medida provisória “sem conversar com o Legislativo”. No dia seguinte, ainda combalido, mas já de volta ao Congresso, Renan protagonizou um embate barulhento com um senador que articula para que a eleição para a presidência do Senado, em fevereiro, se dê por voto aberto. Ao seu melhor estilo, o alagoano partiu para o ataque. Mencionou uma velha acusação feita ao colega, e já arquivada, de agressão à ex-mulher. Insinuou que o caso ainda pode parar no Conselho de Ética. E ainda mandou uma indireta para a líder de seu partido, Simone Tebet, postulante como ele à presidência da casa. Deixou claro que, se não for o indicado da bancada, ele pode concorrer mesmo assim. A movimentação do enfermo Renan do hospital para as redes sociais e, depois, para o carpete azul do Senado é muito significativa. O emedebista é o retrato acabado dos últimos movimentos da velha política para se manter firme e forte, com seus privilégios garantidos, nestes tempos em que os brasileiros exigem mudanças de comportamento dos poderosos.Leia mais
Acostumado a combater guerrilhas no Congo e gangues no Haiti, um oficial da reserva do Exército com experiência em conflitos é escalado para comandar a relação do Palácio do Planalto com os parlamentares. A Crusoé, ele disse que assumirá em missão de pazÀs 11h06 da manhã da última segunda-feira, um tuíte do presidente eleito Jair Bolsonaro surpreendeu até mesmo aliados próximos. Ele anunciava, pela rede social, que o general da reserva Carlos Alberto Santos Cruz fora escolhido para o cargo de ministro da Secretaria de Governo. A notícia pegou de surpresa inclusive integrantes do núcleo militar do futuro governo, que estranharam um general na pasta responsável pela articulação política com o Congresso Nacional. Sergio Moro, o futuro ministro da Justiça, queria Santos Cruz como secretário nacional de Segurança Pública. Ele já tinha sido até anunciado como ocupante do posto por um dos filhos do presidente eleito. Mas Bolsonaro pediu passagem. E preferiu alojá-lo dentro do Planalto, com a missão de endurecer o jogo contra o fisiologismo historicamente reinante na relação do palácio com os parlamentares.Leia mais
A equipe econômica do futuro governo quer uma reformulação radical dos métodos que vigoraram por quase três décadas. Isso será possível?Mushrooming é um termo em inglês usado para definir literalmente a multiplicação de cogumelos (os mushrooms), mas que passou a designar também tudo aquilo que cresce repentina e aceleradamente. O termo é repetido por integrantes da equipe de transição do presidente eleito Jair Bolsonaro para qualificar a profusão de interesses em torno da montagem do futuro governo. E para diagnosticar, em linhas gerais, a lógica histórica de Brasília, em que os donos do poder costumam ceder a interesses que surgem de repente, multiplicam-se e vão tomando conta do espaço. Normalmente, são interesses pouco republicanos, individuais ou de grupos que tentam garantir seu naco de poder e os dividendos que dele derivam.Leia mais
A guerra comercial entre Estados Unidos e China pode ser benéfica para o Brasil se o novo governo souber negociar com as duas potênciasA reunião é do G20, mas só se fala do G2. Neste sábado, 1º de dezembro, último dia da reunião de cúpula dos chefes de governo e de Estado das vinte economias que concentram 85% do PIB mundial, o presidente americano Donald Trump se sentará para jantar com o presidente chinês Xi Jinping em um lugar ainda não divulgado em Buenos Aires. Terrorismo, crise financeira e migração já não são os temas que mais preocupam. A questão da vez é saber o que será da guerra comercial travada entre as duas maiores potências do planeta. Guerra que lança estilhaços em todos os países direta ou indiretamente. O americano ameaça subir os impostos de produtos fabricados na China, incluindo celulares iPhone e notebooks, para 25%. O chinês pede calma, temeroso de que seu crescimento econômico, na casa de 6,5% do PIB ao ano, seja cortado em 1,5 ponto percentual. A pendenga só poderá ser resolvida pelos dois principais envolvidos: Trump e Xi. Para todos os demais que estiverem passeando pela agradável capital portenha, só restará saber como se adaptar ao que for estabelecido pela dupla.Leia mais
Com medo de ser envenenado, Jair Bolsonaro se abastece, vejam só, na cozinha de Michel Temer. Quando está em Brasília, a comida do presidente eleito tem sido preparada no Palácio do Jaburu, onde mora o atual presidente. É levada até ele por funcionários do Planalto, em uma cuidadosa operação logística. Na última terça-feira, por exemplo, o farnel foi transportado até o gabinete de transição, onde Bolsonaro almoçou com o futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Fontes do palácio dizem que as refeições são produzidas no Jaburu por “questões de segurança”, a pedido, depois do atentado sofrido em Juiz de Fora. A preocupação é, sim, com uma possível tentativa de envenenamento. A operação especial na cozinha de Michel Temer não se dá propriamente porque Bolsonaro confia no emedebista. A explicação tem a ver, na verdade, com a confiança do presidente eleito nos ex-colegas de caserna: desde que Temer assumiu o Planalto no lugar de Dilma Rousseff, a cozinha presidencial é comandada por taifeiros militares. Antes mesmo de Bolsonaro, o próprio Temer já temia sabotagens nos seus pratos. Os tempos bicudos em Brasília fazem lembrar a Rússia de Rasputin.Leia mais
Nos bastidores, velhos caciques estão preocupados com o que virá caso a relação do governo de Jair Bolsonaro com o Congresso Nacional não seja das melhores. Em conversas reservadas, alguns afirmam temer uma crise institucional se Bolsonaro começar a enfrentar resistência de deputados e senadores. O notório Paulinho da Força, por exemplo, acredita que, diante de dificuldades para aprovar suas propostas, o futuro presidente tenderá a usar sua maciça presença nas redes sociais para jogar seus apoiadores contra o Congresso, até fazer com que a população veja os parlamentares como um entrave para o sucesso do governo. Daí pode vir, exagera ele, um levante com capacidade de colocar em xeque a própria existência do Parlamento.Leia mais
A Câmara pôs à disposição dos 243 deputados eleitos em outubro uma linha direta para tirar dúvidas. Duas questões aparecem como as mais frequentes: muitos novatos querem saber se há verba para que eles comprem ternos para a posse, o chamado auxílio-paletó, e se haverá passagens de graça para familiares prestigiarem a solenidade, marcada para 1º de fevereiro. Para a decepção deles — e, ao menos nisso, para o bem dos contribuintes — a resposta é negativa em ambos os casos.Leia mais
Logo após o governo Dilma Rousseff lançar o programa Mais Médicos e espalhar cubanos pelo país afora para atender em postos públicos de saúde, setores do Exército levaram a sério a suspeita de que entre os enviados de Havana poderia haver espiões e militantes políticos que usariam o trabalho para fazer proselitismo em favor da esquerda. No Comando Militar da Amazônia, a seção de inteligência recebeu ordem para acompanhar de perto o dia a dia dos médicos enviados para a região. Passou meses a fio dedicada à tarefa, mas não encontrou sinais que confirmassem a suspeita. A determinação para que os militares fossem a campo partiu do general que, àquela altura, chefiava o comando, sediado em Manaus. Era Eduardo Villas Bôas, atual comandante do Exército.Leia mais
O anúncio do general Carlos Alberto dos Santos Cruz para chefiar a Secretaria de Governo da Presidência não foi bem recebido pelo vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão. Até então, era Mourão, que passará a despachar do lado do gabinete presidencial, quem estava ampliando seus poderes e esvaziando atribuições do deputado Onyx Lorenzoni, futuro ministro da Casa Civil. Já havia conseguido atrair para si tarefas como a coordenação de ministérios e o monitoramento de projetos. Ao ver que parte dessas funções será dividida com Santos Cruz, o vice se queixou a auxiliares. Não faltam críticas à própria existência da Secretaria de Governo, que segundo ele foi criada na era petista para ser cabide de emprego. Como ponto que conta a seu favor, Mourão costuma dizer que o Palácio do Planalto terá outros generais, mas só um -- ele próprio -- é indemissível.Leia mais
Carlos Marun, o outrora barulhento ministro de Michel Temer que agora anda apagado, também abusou da boa vontade dos diplomatas brasileiros quando viajou, há alguns meses, a Nova York. O ministro pediu que um carro oficial do consulado, com motorista, fosse deixado a sua disposição. Conseguiu. E usou à exaustão os serviços do chofer particular em passeios pelos principais pontos turísticos. Em suas últimas edições, Crusoé mostrou que ministros de tribunais superiores que viajaram para a cidade recentemente fizeram questão dos préstimos da estrutura que o Itamaraty mantém por lá.Leia mais
Marcelo Calero, muita objetiva sua entrevista, onde destaco sua luta pelo “voto distrital misto” que mudará a política deste país. Êsse pequeno ítem trará uma “revolução benéfica” e definitiva ao Brasil. Caro deputado federal eleito pela vontade popular, apoie nosso presidente eleito Jair Bolsonaro porque êle é o último portal antes do campo aberto da intervenção militar.
Calero está certo quando diz que Bolsonaro pode receber apoio de outras legendas, pois se um encalheiros deixa de defender o mdb para defender ladrão pestista, então uma Simone Tebet pode muito bem apoiar projetos ao Brasil. Certo?
Toda mudança é perigosa, exceto a do mal para o bem
O fato de ser filiado ao PPS já ascende a luz de alerta. Ligado diretamente ao grupo do Luciano Huck então… Quero ver a postura dele diante das pautas do novo governo. Até lá, o máximo que ele merece é desconfiança.
Marcelo Calero, lendo teus comentários sinto renovar em nossos corações a esperança de que o Brasil pode, e vai dar certo. Que Deus ilumine tua jornada pautando tuas decisões dentro da ética e da honestidade. Vc junto com os Bolsonaros e as centenas de deputados que comungam dos mesmo princípios, vamos construir um país melhor.
Um bom quadro, embora alinhado à esquerda, em sintonia com os ventos de mudança.
Só pra constar: PPS é o antigo Partido Comunista Brasileiro que teve como fundador Luiz Carlos Prestes e principal militante Roberto Freire. Abram o olho e não se iludam!
Essa entreviata foi muito esclarecedora,não conhecia esse Deputado.Gostei das colocações que ele fez em relação ao panorama político do país.Vou acompanhá-lo
Menos Estado. É a melhor forma de servir ao cidadão. Que o estado cuide apenas do que ele deveria tratar, segurança, educação, saúde e infraestrutura. Tente fazer isso bem e só isso. Não invente moda. Gosto do Calero, mas um social-democrata é sempre um social-democrata. Acredita que no estado em suas boas intenções, o que é um perigo. Ainda seu discurso anticorrupção é muito bem vindo.
Como pensa Calheiro a respeito da Reforma de Previdência, Trabalhista e Política. Pena o reporter Caio Junqueira nao ter perguntado nada sobre isso. A entrevista foi uma repetição de tudo qie se se sabe sobre Calhero. Perda de tempo esssa materia.
Amaciou a entrevista hein Crusoé.E o Luciano Huck?
Bela reportagem, ótimas ideias mas o deputado tem de mudar de partido. Nada onde esteja Luciano Huck pode prestar. um global e empresário que usou o BNDES para projetos pessoais, exatamente o contrário do recado das urnas.
Que história é essa de esquerda e direita serem etiquetas? Parece que ele está desconfortável em se assumir de esquerda que está no pau do galinheiro hoje. Existe direita, sim senhor. Obs: Meu comentário anterior, não foi publicado!
Mas o Calero não sabe que o Luciano Huck está na listona do BNDES e dos artistas da Lei Rouanet? É bom informá-lo! Pensei que a Crusoé fosse perguntar sobre isso…
Esse Callero é o tipico alcaguete. É uma figura q se promoveu escandalizando o caso Geddel e depois gravando e chantageando seu chefe, o presidente Temer. Talvez haja no q ele fez algo de positivo já q tanto Geddel quanto Temer são figuras deletérias. Mas trair a confiança do seu chefe será sempre traição.Aparentemente quis dar uma de bandido mas, a ética dos marginais é rígida nesse quesito; e se promoveu na mídia através de escândalos .Q se ferre. É tipo de lixo q o Brasil não precisa mais.
Parabéns pelo comentário. Eu fui o primeiro a comentar essa entrevista e chamei-o de oportunista e alcaguete. Eh sim um bandido potencial. Esperar pra ver…..
Que tenhamos cada vez mais representantes assim.
Muito bom ter Marcelo Calero no Congresso. Excelente renovação. Sucesso a ele e ao Brasil!
Boa , dr. Marcelo!!! Precisamos destruir as velhas práticas dis ratos lixo…e estar sempre vigilantes . Realmente…eles AINDA não estão mortos!
Prevejo que o Renan Calheiros nao conseguirá se eleger presidente do Senado Federal caso os novos Senadores eleitos estiverem com o mesmo pensamento do Deputado Calero.
Excelente!
E fica cada vez mais difícil, como pode alguém querer mudar algo se sequer sabe a diferença entre Estado e estado , difícil , como falava o saudoso. Professor Raimundo da Escolinha ‘ vai comendo Raimundo’
Adoro uma frase dos americanos que diz “The only thing that welcomes a change is a wet baby”, ou seja “A unica coisa que se sente bem vinda numa mudança é um bebe molhado”!! Vamos em frente com as mudanças e com a disrupção!!
Como tenho me orgulhado de ver tantos jovens na política com propostas inovadoras e competentes! deveria mudar o ditado popular e passar a falar: ” os jovens de hoje são muito melhores, competentes e respeitosos dos que os de antigamente.” Os de antigamrnte foram Reban, Sarney, Lula, Jucá. Bem vindos a uma nova geração fantásticamente comprometida com a ética e a sociedade!
Toda mudança gera desconforto.
assim também será nessa política atrasada. Mas com jovens e os atuais que foram eleitos mudaremos o rumo deste país.
Mãos, pés e cabeça firmes seremos o país melhor para todos os brasileiros corretos.
Pessoas assim é o que mantém nossa esperança deste país entrar nos trilhos.
Graças a pessoas como o Calero não perdemos a esperança em reerguer esse país! PARABÉNS por ter sido íntegro e determinado no caso do criminoso baiano!
Palmas e muita gratidão a esse novo integrante da Câmara Deputados. Nossas esperanças concentram-se nos novos parlamentares.
Parabenizo Calero pela eleição, mas principalmente pela coragem. Imagino que tipos de pressão pode ter sofrido ao sair do governo e retomar sua carreira Federal.
Não é fácil não.
Excelente entrevista!
Tomara que tudo isso dito pelo deputado eleito seja uma visão da maioria do novo congresso que irá iniciar os trabalhos em fevereiro próximo.
A entrada de pessoas como o Calero na política tem que ser celebrada. É de pessoas assim que precisamos . Como os jovens procuradores e juízes de Curitiba que tiveram a coragem e determinação de iniciar e tocar a Lava Jato. Isso exige muita força! Não é fácil enfrentar os poderosos. Eles causam muito dano a quem os enfrentam.
Gostei muito do que li. Marcelo Calero parece ser um homem de valor, jovem, intelugente e ético. Em meio a tanto mais do mesmo, como vimos ontem com os ratos do STF, Marcelo representa um sopro de diferença.
Marcelo Calero é a comprovação que no Rio de Janeiro ainda se salvam alguns! O presidente Jair Bolsonaro não tem grupo e nem aliados políticos, se dependesse deles jamais seria eleito, tem o apoio da população séria e decente deste país, portanto, para ser aliado dele no congresso basta ser honesto, ter ética e não ser do grupo do toma lá da cá!
Parabéns a Crusoé por excelentes entrevistas/artigos/reportagens, ao Marcelo Calero pela ética, pela atitude de denunciar, por ficar de fora do esquema da velha política e pela transparência apresentada nessa entrevista. Parabenizo também os movimentos citados na entrevista que buscam informar os cidadãos e melhorar o país.
Essa renovação do congresso,com esses
que estão chegando agora se unirem vão dar o que falar,basta seguir esses exem
pelo bota a boca no trombone,se aquele
presidente não agiu, esse vai agir,quem
determina o tipo de relação que quer manter é o presidente se de promiscuida
de ou de transparência,quem não tem rabo preso simples,abre o jogo
Há muito tempo o Povo vem sendo escravizado com altos impostos, deveres, e nada de direitos: serviços públicos péssimos.
Governo do povo pelo povo e para o povo, chega de três poderes que governam para si próprios. Essa é a nova diretriz. Quem não tiver vontade de servir o povo, e que não tiver talento e objetivo de vida servir o povo, pode pedir para sair.
Vai ser uma batalha dura, o Legislativo ainda tem mais ratos do que gatos. O Judiciário (STF) também. O Executivo agora tem muitos gatos, talvez com um ou outro “ratinho”, mas não governa sem os outros 2 Poderes. Minha esperança é que um gato forte e esperto dê conta de muitos ratos. Pode não eliminar todos, mas amedronta e mantém os ratos na toca.
Ótima esta analogia. Nos 3 Poderes há ratos saindo pelo ladrão.
Boa entrevista! Bom conhecer a opinião de mais um dos novos eleitos, e saber da sua firmeza contra a velha política!
A presença de Calero no congresso nos tranquiliza!!! Viva!!!!
Sempre admirável a conduta e os pensamentos desse novo quadro da política, com sólida base no Direito e raízes na melhor cultura do Itamaraty.
Elevam-se, em muito, o nível do debate público e a conformação da oposição e da situação para a próxima legislatura.
Não li a entrevista. Não gosto de oportunistas e/ou caguetas. Penso esse senhor eh candidato da mídia carioca (da qual Crusoe n faz parte)
Errou em não ler. Vc está completamente enganado a respeito deste rapaz. Informe-se.
Oportunista??? Apanhou de todos os lados por fazer o que é correto.
‘Cagueta’ é opor-se ao que é errado, correndo o risco de prejudicar a si próprio? Só no Brasil mesmo, com sua lógica criminal impregnada na cultura de uma suposta ‘lealdade’ ao colega. Vergonha ler isso aqui.
Você, como muitos idiotas, deveriam ficar no seu balãozinho, quietinho. Se você não tem cérebro 🧠 se enterra.
Se você não sabe ler, tem o áudio. Mas acho que nem isso você é capaz.
Sobre ser cagueta: o sujeito é servidor público e está sendo colocado no meio de um negócio que cheira mal. Se ele se cala, corre o risco de ter o nome envolvido em uma operação. Denunciar não é questão de caguetagem, é questão de bom senso.
Ô Ademir. Fala você em nome de quem do STF? A quem interessa além dos velhos políticos, ou mesmo servidores públicos, manter esta bagunça que aí está?
O cerco está fechando, e finalmente já se tem uma consciência de grande parte da população, de que podemos atuar, para em breve desmantelarmos completamente este esquema criminoso que aí está.
Caguetar é um verbo muito usado pela bandidagem! Certas pessoas, caladas, são poetas!