Pensão via Alerj

08.03.19

Os promotores do Rio de Janeiro que investigam Fabrício Queiroz, o ex-motorista de Flávio Bolsonaro, trabalham com uma informação capaz de causar ainda mais danos ao filho do presidente da República, agora senador. Ao destrinchar as nomeações feitas no gabinete de Flávio na Alerj supostamente por sugestão de Queiroz, eles acreditam ter encontrado a razão de ao menos uma delas: a mulher de Adriano Magalhães, o ex-capitão do Bope acusado de chefiar uma das milícias mais perigosas do estado, teria ganhado o cargo como um favor do ex-motorista ao miliciano. O cargo seria uma forma de Magalhães pagar por via transversa, usando o gabinete, a pensão que devia à mulher. As investigações seguem em ritmo acelerado.

Agência BrasilAgência BrasilFlávio Bolsonaro: investigação no MP está avançando

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