MarioSabino

Como as Democracias Morrem
é uma porcaria de livro

19.10.18

Jornalistas não costumam ler muitos livros, com a exceção daqueles profissionais da resenha que ainda são pagos para exercer a função. Alegam falta de tempo. Assim, quando um livro começa a aparecer frequentemente em reportagens e artigos fora das minguadas seções literárias, deixo de lado as minhas leituras pessoais e me obrigo a ler o que os colegas citam. O livro mais citado atualmente em reportagens e artigos é Como as Democracias Morrem, dos americanos Steven Levitsky e Daniel Ziblatt, dois professores de ciência política na Universidade Harvard. É usado por aqui para alertar os leitores do risco que Jair Bolsonaro representa para a democracia brasileira.

Por aparecer tanto na imprensa, o livro deve estar vendendo bastante no Brasil. Tanto que Levitsky resolveu tirar mais uma casquinha e publicou nesta semana um artigo na Folha de S. Paulo. Vaticina que “Jair Bolsonaro pode acabar com a democracia brasileira. Ele é mais autoritário que Orban, Erdogan, Duterte e até mesmo que Chávez. Se Bolsonaro vencer, o Brasil vai ficar mais parecido com a Venezuela: as eleições serão menos livres e justas, o executivo abusará constantemente de seus poderes, o país ficará mais militarizado e violento, e direitos civis e humanos serão violados”. Levitsky acrescenta que, para construir uma “frente democrática” contra Bolsonaro, o PT “primeiro, precisa reconhecer seus erros. Isso vai ajudar a deixar o ar mais leve antes de qualquer conversa. Segundo, o PT precisa demonstrar seu comprometimento com o império da lei. O império da lei é essencial para qualquer democracia. É o que separa os verdadeiros democratas de Bolsonaro e sua relação oportunista com a lei. Para fazer esse compromisso crível, é fundamental assegurar que não haverá indulto para Lula e que cabe apenas ao ex-Presidente a tarefa de provar sua inocência perante o judiciário brasileiro. Em uma sentença, o PT tem que mostrar que todos, até Lula, estão sujeitos ao império da lei”. Parece piada – e é uma piada. No mesmo dia em que foi publicado o artigo de Levitsky, o poste do presidiário repetiu ao SBT a lorota de que Sergio Moro, ao condenar Lula, “não apresentou provas” e que os tribunais superiores vão corrigir o “erro”. Cômico. Alguém precisa dizer urgentemente ao coautor de Como as Democracias Morrem que Lula e o PT foram cúmplices de Chávez e Maduro na morte da democracia venezuelana e que defendem a ditadura bolivariana, apesar de explorarem a defesa que Bolsonaro faz do regime militar de 1964.

Em geral, nós todos ficamos impressionados com professores de Harvard. Faz sentido. Nos rankings de universidades, ela aparece sempre entre as primeiras colocadas. A excelência é tamanha que desconfio de que, em Harvard, ganhar Prêmio Nobel é como ganhar o campeonato paulista de futebol para um dos times grandes do estado. Harvard virou um selo de qualidade tão prestigioso que os monoglotas Ciro Gomes e Geraldo Alckmin a incluem nos seus currículos. Basta fazer um curso de férias na universidade para adquirir atestado de sábio. E reputações são catapultadas quando se doa dinheiro a Harvard, como fez o banqueiro André Esteves. Ele presenteou a Business School da universidade com 25 milhões de dólares e, em troca, foi homenageado com uma plaquinha com o seu nome, antes de ser pego pela Lava Jato. Harvard se disse entristecida com o fato, mas não devolveu o dinheiro a Esteves. Tudo bem. Os 25 milhões de dólares certamente tiveram um destino grandioso para a humanidade.

Quem sou eu, portanto, para colocar em dúvida a respeitabilidade de professores de Harvard? Ninguém. Um zero. No máximo, um resenhista medíocre. Mas por ser ninguém, um zero, um resenhista medíocre, é que me sinto à vontade para afirmar que Como as Democracias Morrem é uma porcaria de livro. E mais: afirmo também que os colegas jornalistas não leram essa porcaria direito. Eles citam-no  para alertar os leitores do risco que representa a candidatura de Jair Bolsonaro, como já disse, mas eu saí da leitura ainda mais convencido de que perigo maior seria a eleição do poste do presidiário. Se fosse objetivo, e não um prosélito da esquerda americana, Levitsky teria opinião idêntica, como se verá adiante. O meu julgamento utilizou o metro criado por ele e Ziblatt.

Os professores de Harvard partem do pressuposto óbvio de que democracias podem ser corroídas de dentro para fora por personalidades autoritárias. “Autocratas eleitos” que se vendem como outsiders antissistema e apostam na polarização política para destruir as instituições e perpetuar-se no governo. Eles teriam se tornado mais comuns do que os golpistas que apelam à força das armas para tomar o poder (pelo jeito, a África saiu do radar). Mas Levitsky e Ziblatt chegam à conclusão espantosa, antecipada no começo do livro, de que, sob Donald Trump, a democracia americana encontra-se ameaçada como se fosse uma república latino-americana ou uma nação do Leste Europeu.  Escrevem que “o paradoxo trágico da via eleitoral para o autoritarismo é que os assassinos da democracia usam as próprias instituições democráticas – gradual, sutil e mesmo legalmente — para matá-la”. Acrescentam que “Os Estados Unidos fracassaram no primeiro teste em novembro de 2016, quando elegemos um presidente cuja sujeição às normas democráticas é dúbia.” E, em seguida, afirmam não ter certeza de que o famoso sistema de freios e contrapesos americano será capaz de sobreviver a Trump, um “demagogo extremista”.

Não tenho simpatia por Trump, repito o que já escrevi sobre ele num artigo de 2016, de minha lavra exclusiva, para o aborrecimento de leitores que voltarão a me xingar por causa da minha opinião. É um mentiroso igual a qualquer político tradicional. E concordo com Levitsky e Ziblatt que Trump é fruto de uma reação às mudanças demográfico-ideológicas que ocorrem nos Estados Unidos, com todas as suas consequências econômicas e sociais. Mas daí a compará-lo com Mussolini, Hitler, Chávez, Putin ou Erdogan e dizer que o sistema democrático fragilizou-se por causa dele é, come on, guys, de uma desonestidade intelectual digna da USP.

É como se Trump fosse mais perigoso para a democracia americana do que a Guerra de Secessão, a Grande Depressão, a aventura desastrosa no Vietnã, Watergate, os atentados terroristas de 2001 e a crise financeira de 2008. A tal polarização, aquele fenômeno que curiosamente ocorre somente quando a esquerda é apeada do governo pela maioria dos eleitores, preocupa os assustadiços Levitisky e Ziblatt, porque “os políticos norte-americanos agora tratam seus rivais como inimigos, intimidam a imprensa livre e ameaçam rejeitar o resultado das eleições. Eles tentam enfraquecer as salvaguardas institucionais de nossa democracia, incluindo tribunais, serviços de inteligência, escritórios e comissões de ética”.

Como ameaça à democracia, Trump é um fracasso retumbante, convenhamos. Nunca houve um presidente americano tão escrutinado como ele. O Departamento de Justiça não sai do seu pé e o próprio Partido Republicano, acusado de excessivo direitismo por Levitsky e Ziblatt, gostaria de livrar-se do sujeito cor de laranja. A despeito das ameaças de Trump de cercear a imprensa – jamais concretizadas –, os jornalistas surram impiedosamente o inquilino da Casa Branca. Nem mesmo Richard Nixon apanhou tanto. Bater em Trump e esperar o revide no Twitter é ótimo para os negócios, assim como defendê-lo sem vergonha também é fantástico para o bolso, como sabe a Fox News. A circulação dos jornais The Washington Post e The New York Times, francamente hostis a Trump, aumentou de modo impressionante em 2017. O “Pravda on the Potomac” dobrou o número de assinantes digitais; o “Pravda on the Hudson” teve um crescimento de 42% na base de leitores. Este ano deve ser outro sucesso comercial, porque o tiroteio entre o presidente e a imprensa não cessa, para o interesse de ambos os lados (uma troca de tiros deve estar acontecendo neste exato momento). O New York Times chegou a publicar um artigo sem assinatura – sem assinatura, repita-se – atribuído a um assessor com cadeira na Casa Branca que diz que o presidente dos Estados Unidos se comporta como maluco. O autoritarismo de que acusam Trump está de tal forma contido pelos pesos e contrapesos que ele não consegue nem mesmo aprovar com tranquilidade um juiz conservador para a Suprema Corte, por causa de acusações de abuso sexual contra o indicado estampadas em manchetes e que resultaram em investigação do FBI. Ora, democracia nenhuma está em perigo quando a imprensa é livre dessa maneira e fatura com tal liberdade. Em qualquer regime autoritário, a primeira vítima é a liberdade de informação, opinião e expressão.

Um livro que ilustra a possibilidade de corrosão da democracia americana com exemplos latino-americanos e europeus deveria ser menos ligeiro no aspecto histórico. O chileno Salvador Allende é pintado por Levitsky e Ziblatt como um democrata, mas era um marxista declarado que promoveu a paralisação da economia do Chile por meio de um processo de estatização selvagem. O fato de Allende acreditar ser possível chegar ao poder e nele manter-se pelas urnas, a meu ver, só o torna um “autocrata eleito” que não perdeu a ternura – o que não justifica, obviamente, a sua morte trágica e toda a matança promovida por Augusto Pinochet. Levitsky e Ziblatt, aliás, reconhecem que o pacto político chamado de Concertação Democrática, aquela que derrubou o general por plebiscito, fez bem à estabilidade democrática do Chile, ao promover “a prática de cooperação informal” entre os partidos. Inclusive com a negociação de legislação “com partidos de direita que tinham apoiado a ditadura e defendido Pinochet”. E lamentam que os partidos americanos não consigam seguir esse exemplo. É impressão minha ou Levitsky e Ziblatt acham que Bolsonaro pode vir a ser pior do que Pinochet?

A ligeireza dos autores é verificável também pelo seguinte trecho: “Reais ou não, autoritários em potencial estão sempre prontos a explorar crises para justificar a tomada do poder. Talvez o caso mais conhecido seja a resposta de Adof Hitler ao incêndio do Reichstag em 27 de fevereiro de 1933, apenas um mês depois de ele prestar juramento como chanceler. Saber se foi um jovem holandês com simpatias comunistas que ateou fogo ao edifício do Parlamento alemão, em Berlim, ou se foi a liderança nazista é uma questão que permanece em debate entre historiadores”. Como assim? Será que a biblioteca de Harvard não tem um exemplar sequer do portentoso A Ascensão e Queda do Terceiro Reich, do historiador William L. Shirer, que foi correspondente na Berlim nazista?

Shirer diz que a história do incêndio no Reichstag provavelmente jamais será conhecida por inteiro, mas revela que nazistas utilizaram um túnel secreto para chegar ao prédio e lá espalhar gasolina e substâncias químicas inflamáveis, facilitando a ação do holandês Marinus van der Lubbe. O comunista piromaníaco foi encorajado por nazistas infiltrados a realizar o atentado, a fim de pretextar o endurecimento do regime. No julgamento de Nuremberg, Hans Gisevius, oficial do Ministério do Interior da Prússia, disse que Goebbels foi quem primeiro pensou em atear fogo ao Reichstag. Rudolf Diels, chefe da Gestapo, afirmou em depoimento que “Goering sabia exatamente como o fogo começaria” e o mandou “preparar, antes do incêndio, uma lista com pessoas a serem presas imediatamente depois disso”. O general Franz Halder lembrou, no seu depoimento, como Goering vangloriou-se do seu feito: “No almoço de aniversário do Fuehrer, em 1942, a conversa encaminhou-se para o assunto do prédio do Reichstag e o seu valor artístico. Ouvi com as minhas próprias orelhas quando Goering interrompeu a conversa e gritou: ‘O único que realmente sabe sobre o Reichstag sou eu, porque eu pus fogo nele’”. A biblioteca de Harvard não conta com cópias das atas de Nuremberg? Ou já foi queimada por Trump, juntamente com o Capitólio?

Dá para entender que não se pode perder tempo com minúcias históricas, quando se tem pressa em colocar a democracia americana na UTI. Em Como as Democracias Morrem, Levitsky e Ziblatt incluíram tabelas de diagnóstico, como a intitulada “Os quatro principais indicadores de comportamento autoritário”, para iluminar o caminho dos coitados dos eleitores ingênuos. Ao contrário dos jornalistas que usam o livro para alertar sobre o perigo representado por Bolsonaro, usei a tabela para analisar o capitão da reserva do Exército e Fernando Haddad. E, surpresa, surpresa, o mais autoritário pela tabela é o poste do presidiário, não Bolsonaro.

Vamos aos itens da tabela e às respectivas constatações no caso brasileiro (aprenda com você mesmo, Levitsky):

1) “Rejeição das regras democráticas do jogo (ou compromisso débil com elas)”: Quem tinha no plano de governo violar a Constituição com a convocação de uma Assembleia Constituinte era Fernando Haddad. Ele só voltou atrás depois do desastre do primeiro turno. Quanto ao mesmo tema, Bolsonaro desautorizou Hamilton Mourão, depois que o general apenas disse que notáveis deveriam escrever uma nova Constituição, sem Constituinte. O capitão da reserva errou ao tentar colocar em dúvida a legitimidade das eleições, ao afirmar que haveria fraudes gigantescas por causa das urnas eletrônicas, mas o PT faz coisa pior ao bater na tecla de que a eleição sem o condenado Lula é fraude e espalhar essa mentira internacionalmente;

2) “Negação da legitimidade dos oponentes políticos”: Quem acusa o oponente de “fascista” é o PT, sem nenhuma base para isso, como reconheceu até Fernando Henrique Cardoso. Quando Bolsonaro se refere à participação do PT no autoritário Foro de São Paulo, trata-se de fato gravado e documentado. Em relação aos esquemas de corrupção descobertos desde 2005, a cúpula petista foi definida como organização criminosa pela Justiça brasileira, não pelo capitão da reserva. E nesta reta final de campanha, Haddad tenta deslegitimar Bolsonaro, com uma denúncia até o momento vazia de que o adversário usa ilegalmente o WhatsApp para disseminar fake news  e será eleito por causa dessa suposta fraude eleitoral;

3) “Tolerância ou encorajamento à violência”: Quem ameaçou derramar sangue se Lula fosse condenado foi o PT, que ainda insiste em atacar os juízes que sentenciaram o chefe. Simular que tem arma nas mãos é um mau gesto de Bolsonaro. O PT apoia e conta com o apoio do MST, que lança mão da violência para ocupar propriedades privadas e desafiar a lei. Os radicais de Bolsonaro agem sem o seu consentimento, aparentemente, e os seus atos foram condenados pelo candidato que apoiam. O capitão da reserva justifica a tortura durante o regime militar, algo execrável, mas o PT avaliza o terrorismo das organizações de esquerda da época, como se elas tivessem sido defensoras da democracia, não pela implantação de um regime totalitário de esquerda no Brasil;

4) “Propensão a restringir liberdades civis de oponentes, inclusive a mídia”: Quem tem no plano de governo o controle da imprensa é Fernando Haddad. Bolsonaro ataca a cobertura dos jornais sobre ele, mas reitera que a liberdade de imprensa é intocável. O PT promoveu e promove a perseguição judicial a jornalistas independentes, caso deste que vos fala. E quer censurar o WhatsApp.

Levitsky e Ziblatt não contemplam, em Como as Democracias Morrem, a mirabolância de um condenado por corrupção e lavagem de dinheiro que planeja escapar da cana diretamente para a Presidência da República, a fim de matar as instituições que o enjaularam. E que conta com um único adversário politicamente forte que defende a permanência do criminoso na prisão. É estranho que os autores, em meio a tantas referências internacionais, tenham ignorado a atual situação de uma das maiores democracias do mundo, a brasileira, que foi e continua a ser minada  por “autocratas eleitos” pelo PT, em aliança com corruptos e fisiológicos de diferentes matizes. Mas não é estranho que Levitsky escreva apressadamente um artigo ligeiro, para vender mais exemplares da porcaria do seu livro a perfeitos idiotas latino-americanos. Harvard, afinal de contas, é respeitabilíssima.

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  1. Parabenizo o Sabino pela excelente análise do livro! É tendencioso por demais! Parei na metade e não recomendo sua leitura.

  2. Li e não concordo com todas as visões do autor do livro. No entanto, reconheço que há muita coisa pertinente e que merece reflexão. Cuidado para não tornar o antipetismo em fundamentalismo que afaste a razão e o bom senso. Sou crítico mordaz do PT e de sua política econômica, mas não deixo que este sentimento me deixe cego ou surdo.

  3. Hoje, Harvard, assim como a USP, é só uma mais uma grife vazia de conteúdo. Viverei pra ver esses pseudos intelectuais de merda dessas universidades serem execrados e desacreditados publicamente. Tenho vontade de cuspir quando alguém diz que é da USP. Bando de incompetentes e preguiçosos que se acham pq passaram na prova da Fuvest. Pq lá dentro não se ensina nada de útil. Vivem numa ilha da fantasia, se achando o máximo. Nas empresas acham suficiente mostrar o currículo, trabalhar que é bom NADA

  4. No blog Ler antes de morrer (bom por sinal) a garota que faz as resenhas dos livros lidos, ficou maravilhada com a obra dos professores de Harvard. Anexei o link deste seu comentário para que ela tivesse um contraponto. Bem, a maioria esmagadora dos que visualizaram a resenha parece infelizmente concordar com ela. A maioria também é como jornalista, não costumam ler muitos livros.

  5. Parabéns Mário. Acho que você foi o único a refutar este idiota do Steven Levitsky. A participação do Steven no instituto FHC me embrulhou o estômago -e deixou clara a falta de honestidade intelectual deste senhor.

  6. Resumindo: como bem disse OdC, a democracia estaria em perigo apenas por ameaças futuras. Ameaças concretas, estas não colocam a democracia em risco. Piada de Harvard.

  7. Muito bom, Marino!! Falando em autocrata eleito, lembrei imediatamente de um vídeo do Jacques Wagner, o Polo, num encontro PTista, ensinando que o PT deve usar das regras democráticas para TOMAR o poder.

  8. Na app do IPhone, quando entro nas matérias do Mario Sabino está aparecendo a tag do html de itálico no título desta matéria. Não encontrei um lugar para reportar erros por isso fiz por aqui, por favor apaguem esse comentário pois não quem comentário.

  9. Caro Sabino,adoro seus textos,mas o grande senão,é que diariamente abro a Crusoe ,procuro algo seu , e fico decepcionada ao não encontrar. Nos vídeos com Mainardi eu o vejo sempre exausto e imagino o quanto trabalha.. Eu sugiro então ,que escreva textos menores,mas que sei, faria a felicidade de seus leitores! Att.Maria Elisa Alves De Lima

  10. pra variar esses arrogantes q vivem de fachadas nos julgam macacos de imitacao...confirmando q realmente só existem 2 categorias de seres humanos:inteligentes e burros! Otima analise Mario!

  11. Parabéns, Mário, pela explicitação do conteúdo. Ótimo artigo a respeito da porcaria. Não precisa ser historiador para detectar essas dubiedades. Comprei um exemplar para limpar a minha bunda.

  12. Excelente crítica. O senhor Mario Sabino está de parabéns pela ótima resenha. Precisamos desmistificar certos pensamentos equivocados.

  13. Este seu comentário deveria ser matéria de história do ensino médio, perfeito como retrata este período anti corrupção, parabéns.

    1. Vide o programa comunista do PT. Tão pouco abordado pela grande mídia.

  14. Excelente! Infelizmente viés ideológico e suas relativizações não respeitam instituições de prestígio. Mas as usa para dar credibilidade às suas lorotas.

  15. Muito bom. Sempre desconfio de quem está pautando o exterior sobre a situação brasileira, ainda que Bolsonaro não tenha freio na língua. Alguém precisa falar pra ele que é hora de baixar a fervura.

  16. Maravilhoso texto Mário, escutava a jovem Pan ontem quando me deparei com a Vera Magalhães divagando as bobagens desse livro! Sabia que alguma coisa deveria ter errado nele para ela ficar citando-o e fazendo exatamente o que vc descreveu: acusando um futuro governo de Bolsonaro como autoritário e a um passo do fim da democracia.

  17. Que o diga Olavo de Carvalho. Virou moda este internacional socialismo se achar no direito em interferir e dar qualquer tipo de opinião em nossos assuntos internos. Passou dos limites. Nosso povo é sobreano e o verdadeiro dono do seu destino e suas escolhas. 40 anos de roubalheiras e corrupção. Basta. E que uma das primeiras medidas a ser adotada é a fiscalização rigorosa das 870 mil ONGs, segundo estudo do IPEA, publicado em juho/2018. Atividades, fins e origem do dinheiro que as sustentam.

  18. Análise perfeita do contexto nacional à luz dos critérios trazidos pelos autores. No entanto, quando comparando os contendores no item 3, que trata da violência, Sabino omitiu o fato do candidato Bolsonaro ter sofrido um atentado com arma branca. Talvez porque não se tenha as conclusões sobre quem exatamente está por trás deste atentado, mas ainda assim é relevante para melhor análise. Se confirmada a hipótese de ter sido o PCC, este é aliado histórico do PT.

  19. Impressionante a cegueira que permite igualar esquerda com defesa da democracia e da verdade. Que bom que estejam assoprando ventos de direita! Será que conseguiremos um pouco de objetividade? Excelente artigo, Mario! Parabéns!

  20. Análise perfeita, parabéns. Mas, eu simplificaria a obra ao perguntar ao ilustre autor se o mesmo tem conhecimento dos processos envolvendo a LAVA JATO. Com direito a leitura às delações das empreiteiras e dos doleiros. Talvez, perguntar a ele se o MECANISMO (Netflix) tem algo semelhante nos EUA. Grato

    1. "Não tenho simpatia por Trump, repito o que já escrevi sobre ele num artigo meu..." esse "meu" é dispensável...

  21. Gostei da sua análise e conclusão. O andar de baixo, muitas vezes, é examinado com menos acurácia que o de cima, apesar de se esperar que aqui vire um sucesso de venda.

    1. Rubens, um certo nível de redundância é perfeitamente aceitável na língua. Mas obrigado.

  22. Parabéns Mario, pelo grande esclarecimento que Você presta a maioria ignorante e influenciável deste Brasil... Perfeita análise crítica !!!

  23. Excelente artigo, mas discordo em alguns pontos, no que tange à sua vã tentativa de parecer isento, colocando alguns matizes sombrios em Bolsonaro e sua militância. Até hj só vi atuação digna e civilizadíssima dos chamados bolsomínions. As ditas violências, até agora não passam de valentões de teclado, que provavelmente são alguns nerds esquálidos ou extra obesos que tentam curar suas defíciências com impropérios digitais.

  24. Excelente e lúcido artigo. Além da aula de política, serve para nos lembrar que, após a eleiçao, continuaremos a atual batalha. Ganhando Bolsonaro, a esquerda vai continuar com seu desvario, tal qual a esquerda americana e tentar inviabilizar e envenenar seu governo. Não teremos paz.

  25. Excelente! Perto da análise rasa e desprovida de fatos de tantos "jornalistas" por aí, sua análise foi realmente um deleite para os leitores.

  26. O ponto máximo de seu comentário, não deixando de lado tudo o que eu li , o PT e outros ( partidos ) , lutar pela democracia para chegar a “Implantacão de um regime totalitário “ .

  27. Parabéns, mandou bem no artigo, a democracia só não resiste as paixões desregrada e sem a ingerência da lógica que norteia a razão.

  28. Esse comportamento da esquerda que se tem no Brasil está sendo aplicado nos EUA onde a esquerda usa a mesma cartilha, o apoio de Bernie Sanders contra a prisão de Lula e outros, a América está sobre forte ataque da esquerda, se a America cair Salve-se quem puder.

  29. Bom ler que tem pessoas de bom senso que questionam livros escritos sob encomenda pra servir de base a argumentos mentirosos. Agradeço por ter coragem de contestar um desses livros aqui. Tem gente q cre piamente em tudo q a imprensa idolatra. Por isso q continuarei assinando a Crusoe, sempre coerente e não se abaixa pra essa corrente q insiste em chamar o futuro presidente de fascista sem qq motivo pra isso.

  30. Bravo Mário!! Achei que eu estava ficando louca...porque li o famoso livro- estrela-do-momento e achei uma porcaria! Contraditório, mal escrito e sem fundamentação!! Fiquei de queixo caído...e tô até duvidando d3 Harvard!!!kkkk...

  31. Análise maravilhosa, Sabino. O livro é um perfeito exemplo de liberalismo aplicado: como ficar rico falando mal do liberalismo (ué, não somos capitalistas??!?)

  32. As coisas nunca estiveram tão assustadoramente claras pra mim,não é necessário fake news contra o PT ,e esse apoio de imprensa,ONU,artistas só mostra que definitivamente não preciso de mentiras pra fazer meu juízo de valor.

  33. Antes de ler este texto li a reportagem da Folha, e, cheguei a mesma conclusão quando comecei a analisar os parâmetros no final da reportagem ! Ao ler este artigo, fiquei contente em ter chegado a mesma conclusão ! Parabéns ! PS no artigo da Folha (Uol) de forma estranha não há espaço para comentários, será por que?

  34. Povo empobrecido com governo esquerdista de Obana elege Trump direitista e tudo melhora na economia.O mesmo no Brasil e elege Bolsonaro.Agora a Academia imprensa la como ca,exceto CRUSOE

    1. e Antagonista, continuam esquerdista de exportacao.Na Europa o Brexit deixa o MCE com sua economia assistencialista de esquerda.Aqui varremos a corrupcao e crimes da esquerda mas tbem a imprensa Folha,Globo,Artista e Advogados-nao Jurista-continuam pensando como esquerda.Pior esquerda com vocacao ditatorial e sanguinaria.Vide Venezuela e Cuba,Nicaragua e Honduras na Sul America.Eh a tal morte da democracia que o gringo vende para os imbecis latinos.E o J.N.-ainda faz pesquisa

  35. Tirar ladrões do poder, implementar a segurança dar empregos moralizar a res publica é um risco à democracia? Então..... VIVA A DITADURA DE DIREITA!!!

  36. É, meu prezado Sabino, sua tese me parece bastante mais substanciosa que a superficial análise apresentada pelos doutos. Tem profundidade e coerência. Parabéns, seu “ninguém”.

  37. Tb achei o livro um pouco"ligeiro". E entendo que as observações sobre o BR são rasas muito por conta de sermos latino americanos. Achei sua fala petulante em desqualificar as idéias dos autores qto aos riscos que corremos, sim, com Bolsonaro presidente. AcHo que Bolsonaro preenche vários aspectos elencados que apontam um regime autoritário. Obs. Não sou petisca.

    1. O texto é muito bom. Captura a atenção e a vontade de compreender a sua opinião e seus argumentos, mas eu sempre fico incomodada com agressões pessoais. Elas intimidam o debate e o contraponto... A USP não é desonesta nem ideológica nem intelectualmente. Os arrogantes que falam em nome dela é que são. Também não sou petista. Apenas entendo que em se tratando de ego e vaidade, afirmo, propositadamente com múltiplo sentido, "o mundo dos doutores" não perde nem mesmo para as estrelas.

  38. Parabéns Mario Sabino. Analise perfeita sobre essa porcaria de livro. Livro feito sob encomenda para os inteligentinhos de esquerda caviar. KKKKK

  39. 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻 Sobre o ponto 3, da comparação, faltou ainda citar a facada que Bolsonaro levou. Artigo excelente!

  40. Parabens, Mario, me sinto honrada em ser assinante da Crusoe, que lanca luz no jornalismo brasileiro tao 8mpregnado de uma nota so: esquerda, esquerda... Seu artigo so bre esse livro e magistral!! Obrigada a todos os jornalistas da Crusoe👍💚💛

  41. Salve,salve, jornalistasd a Crusoe!nn Fiquei emocionnada ao ler essecartigo , Mario. Parabens m8l vez3s por iluminar a mented e leitores que quer3m estar ao lado dae tica e da verdade. Voc3 nos honra com o seut rabalho, aonlado de Diogo, Claudio e os demais jornalistas da Crusoe, que conheci recentemente. Parabense obrigada.👍

  42. “Como Terminam as Democracias”, publicado, no Brasil, em 1984, é uma leitura ainda válida nos dias de hoje. Escreve Revel: “O comunismo, como disse Milovan Djilas, talvez seja uma “força extinta”, alguns até um cadáver; mas é um cadáver que pode nos arrastar consigo para a sepultura”. (pág. 27) Conhecendo a ideologia e práticas do PT, quem tem dúvida sobre que pretende o partido e para onde nos arrastará. Sepulturas semelhantes à Venezuela, Angola, Cuba e outras que apoiam.

  43. Excelente! A honestidade intelectual e a clareza da escrita tornam esta análise indispensável para o momento que vivemos. Obrigada!

  44. Atenção, à consumir com moderação! Uma leitura de uma análise neutra, focada na verdade, pode provocar desejos de justiça.

  45. Mário Sabino É um alívio ler seus textos, atualmente vivemos numa manipulação de informações ou desinformações absurda, querem falar de WhatsApp??? Como pode um partido multi condenado acusar um candidato de espalhar fake news??? Enfim eu e minha família abandonamos a terra dominada pelo PT e fomos viver fora, porém se na nossa velhice retornarmos em tempos menos críticos, pergunto: Teremos a bolsa exílio que Caetano, Chico e muitos outro gozam atualmente?

  46. A doutrina que alimenta a "capacidade criativa" de Harvard encontra eco em milhões de pessoas que, soberbamente, acreditam que sabem de algo que o resto do mundo desconhece. Causa espanto que tal retórica se apresente, petulante, sem nenhum compromisso com fatos históricos. Ao que parece, todo contra-senso ideológico é possível a medida que alguns mantém os ouvidos abertos para escutar o qie querem mas os olhos fechados para enxergar o que deveriam.

  47. É o mesmo que eu fiz. E apesar do cá cancelamento a falida Veja insiste em enviar exemplares gratuitos. O cachorro agradece pelo chão da casinha devidamente forrado. Abraços, Mário.

  48. Não condenar as práticas anti-democraticas do PT é desconhecimento da realidade brasileira ou “canalhice”. Fico com a segunda opção, afinal tal adjetivo é atributo curricular da esquerda.

  49. Mario Sabino, Parabéns pelo excelente artigo que aborda com toda a propriedade a ignorância e/ou a intenção deliberada de 2 indivíduos que não conhecem nada da atual situação politica do Brasil e tentam promover seu lixo para atrair desavisados e fortalecer os imbecis de esquerda que levaram este pais ao estado em que se encontra.

    1. Ignorância, caso não conheçam. Mas se, considerando um possível conhecimento, deliberadamente iludem, o que seria então? Nada além da propagação pelo mundo afora dos ideais socialistas. Via de regra, em forma de ataques.

  50. Artigo é um primor. Como sempre. Apesar de pensar diferente em alguns pontos. Soh que me causa estranheza quando cita o item 3 da tal tabela para identificar potenciais autoritários. Um candidato que tem como marca registrada o símbolo de uma arma, que encoraja crianças em comícios a praticar este símbolo, que o coitado do poste é “pior” neste aspecto? Me soa como forçação de barra. Desculpe.

  51. Mario, parafraseando Chico Anísio, "queria ter um filho assim". Ainda bem que não interrompo as minhas prioridades de leitura, nem mesmo por um apelo de meus familiares. Como também não tenho necessidade por profissão, como você. Poderei investir em outra leitura e tirar o malfadado livro da minha lista. Grato

  52. Sensacional a sua análise do livro. Quem ameaçou a democracia brasileira, e continua a ameaçá-la é o pessoal do PT ( ignorância, falta de cultura, corrupção, formação de quadrilhas etc., etc. ) e relatar todas as facetas do desmanche nacional necessitaríamos de um artigo completo, como o jornalista digno e competente cumpriu a sua obrigação de vem informar aos leitores. E , nisto Mario, vocês da Crusoé são verdadeiramente imbatíveis. O livro é uma porcaria e suja o bom nome de Harvard.

  53. Concordo em gênero, número e grau. Vejo os fatos, analiso os atos da mesma forma. Parabéns pela exposição inclusive histórica das ações políticas autoritárias.

  54. Gostei muito do artigo. O PT é uma grande farsa, agem como ratos de esgoto, aparecem na superfície jogam o veneno e se escondem logo em seguida, não tem argumentos para debater um minuto se quer. A definição de ser uma organização criminosa e pertinente, cadê as expulsões do partido se alguém fosse condenado, como disse o ex-presidente Rui Falcão. Não vão expulsar ninguém porque eles vão quebrar o código Omertà e aí vão todos para a cadeia porque todos da cúpula estão envolvidos.

  55. Excelente artigo. Professores da Usp devem estar espumando de raiva. Ou de Harvard...rs! Nada como Honestidade intelectual! Parabéns pelo artigo!

  56. Excelente seu texto Mario Sabino. Gosto muito de ler o que você e Diego Mainardi escrevem, pois me ensinam muitas coisas, mesmo sendo eu uma advogada e tendo 78 anos. Obrigada

  57. 👏👏👏 Parabenizo a análise feita sobre este livro é sobre a nossa conjuntura política do momento. Realmente é elucidativa e aborda aspectos que não tinham chamado minha atenção. Eliane Limeira

  58. Mário Sabino mais uma vez faz uma análise nua e crua das práticas de dominação dos cidadãos do mundo. Teoria da conspiração?? De jeito nenhum. Donald Trump está praticando o discurso "vou devolver o poder ao povo", Bolsonaro faz a mesma coisa por aqui. Tanto lá quanto aqui, há um movimento esquerdista ou de dominação da humanidade, tanto faz, que persegue esse discurso anti sistema, ninguém é santo, nem Trump nem Bolsonaro, mas um está quebrando e outro vai quebrar o sistema anti democrático.

  59. Adorei um comentário que ouvi hoje na jovem Pan sobre esse livro! Ele deveria viver a realidade das pessoas sobrepurjadas pela violência diária, e fome antes de falar este monte de escremento!

  60. No meu entender,nao deveriam ser registrados partidos politicos que,chegando ao poder ,tem como meta acabar com a democracia.Esta tudo explicado nos planos de governo e ninguem se da ao trabalho de ler! Excelente jornalismo da Crusoe,parabens!

  61. Eu acho que li, agora, a melhor análise do dia. Não comprar a visão pronta dos estrangeiros sobre nossa realidade, em definitiva, é o melhor caminho. E muito mais essa gente que, claramente, expressa seu amor correspondido à esquerda. Belo texto, Sabino. Vale a pena ser assinante.

  62. Muito bom. Apenas que não tens que relativizar a morte em combate de Allende. E até isso se duvida, talvez tenham sido seus guarda-costas cubanos.

  63. Daniel Ziblatt e Steven Levitsky são típicos esquerdistas que dominam as cátedras das universidades e as redações dos jornais e emissoras de TV controladas pelo Establishment. Sua missão não é informar, mas fazer propaganda política a serviço dos donos do poder financeiro mundial. A mídia controlada esse grupo demoniza o presidente Trump com as mais deslavadas "fake news", pois esse fenômeno populista foge ao seu controle. Bolsonaro representa essa reação libertadora no Brasil.

  64. Mais dois apavorados com a derrocada da esquerda ignorante, burra e tacanha. A propósito, esses dois professores são vistos como uns "time travelers" pelos colegas, vindos diretos de uma sessão psicodélica em Woodstock e caindo na Harvard atual. O texto do Sabino é excelente. E sóbrio. Bem sóbrio.

  65. Parabéns pela clareza do texto. Não li o livro dos dois americanos, mas não podemos nos iludir com opiniões esparsas. Lembram do caso do parecer da ONU opinando pela participação do presidiário na eleição? São opiniões de uma minoria desconectada da realidade brasileira dando pitacos que são utilizados como "argumentos" pelos esquerdistas que se agarram em picuinhas e esquecem da desgraça de seus governos!

  66. Alguns de seus textos deveriam, mesmo que depois de algum tempo, poderem ser compartilhados nas redes sociais. Gostaria de compartilhá-los nas páginas desses hipócrita, perfeitos idiotas latinos americanos (e vigariesquerdistas).

    1. Eu também!!! Isso tem que ser aberto a toda a população.

  67. Essa militância do Sr. Sabino, em minha opinião, faz com que seus artigos, às vezes, não sejam nada objetivos. Parece que há rancor em suas palavras.

  68. Discordo completamente do Sr. Sabino. O livro, para mim, é excelente, didático e um alerta para o que realmente pode acontecer, não só por aqui, mas em qualquer país onde existam governantes que possam, por mínimo que seja, por em risco a democracia. Concordo que o PT é um risco, não somente a democracia, mas a economia, a liberdade, enfim. Nem por isso, por não gostar do PT, vou afirmar que esse país tupiniquim está livre de uma virada em nossa democracia.

  69. Suas análises são muito importantes para que nós, brasileiros de bem, mantenhamos a perspectiva correta para compreender os movimentos dos indivíduos e organizações contrários ao império da lei e para reagir e contra atacar. Pela primeira vez na nossa história republicana, um movimento nascido DO POVO nas manifestações 2013-15, e não no stabilishment, desestrutura o poder. Inimigos "históricos" agora se unem para resistir aos desígnios do POVO. Tarde demais.

  70. Me surpreende como esses "yankees" que não entendem patavina da política brasileira, ousam tentar influenciar eleitores, posto que suas "obras" sequer foram digeridas e/ou acatadas pelos seus conterrâneos. Talvez esses pseudos intelectuais sejam aqui cultuados/endeusados pelo nosso complexo de vira-lata, que impõe aceitar como verdade absoluta tudo que esses néscios escrevem sobre nós. Em contrapartida, sempre que falamos a respeito deles por lá, tudo é solenemente ignorado. Urge a reciprocidade

  71. Parabéns Sabino pela excelente análise, que aliás concordo em gênero, número e grau esta desconstrução da imagem que a mídia faz do Bolsonaro. Pegam opiniões de "especialistas de plantão" sem conhecerem nossa realidade, além do que entram em contradição. Também escrevi na nossa revista digital Gestão de Riscos, edição 126 a questão da Fraude Moral e fiz a mesma conta que vc na tabela e o PT ganhou de 4 a zero como autoritário. Forte abraço e continuem em frente!

  72. Simplesmente sensacional sua análise, Mário Sabino. Realmente, o livro é de uma desonestidade intelectual descarada, denunciando tudo aquilo o que a esquerda tem feito, utilizando-se dos recursos do sistema democrático para implodi-lo de dentro para fora, e acusando a direita de fazê-lo. É a cartilha gramsciana sendo posta em prática. Pena que nem todo brasileiro terá acesso a esse seu texto. Parabéns.

  73. Parabéns pelo artigo e visão, sou assinante de vcs e concordo em gênero número e grau. Inclusive escrevi, em minha revista digital, Gestão de Risco edição 126, utilizando a mesma tabela do livro dos "renomados professores" e cheguei a conclusão que o PT ganha de 4 x 0 do PSL. Então como podem desconstruir a imagem deste jeito?? Esta eleição é ma das mais sujas. Típica de uma Fraude Moral por parte do PT. Fortíssimo abraço e continuem em frente!!

  74. Ótimo artigo Mario! Acho você um ótimo resenhista. Com certeza "Como as democracias morrem" não estará na minha lista de livros a ser lidos.

  75. Conclusão: é mais fácil uma hiena se tornar vegetariana do que um intelectual de Harvard ver algum mérito em qualquer político de centro-direita e liberal democrata...

  76. O que mais me assusta, embora perceba não ser a maioria, é o numero de pseudo intelectuais, defenderem a disseminação da alienação mental de todos, inclusive a auto alienação! Me assusta, me assusta muito! Sempre achei que o mau venceria pelo uso da inteligente, mas vejo que transformar à tidos em amebas é o caminho escolhido! Espargir estupidez e depois colher os frutos!

  77. Da vontade de ir às livrarias pra colocar cópias desse artigo dentro daquela porcaria. O vídeo desse boçal com FHC, que tá no YT, tem o bônus de ver ele perdoando Lula e Ciro com aquele carinho de quem tá do mesmo lado... Vc é um herói Mario. Parabéns!

  78. Excelente como sempre, Mario. "Autocratas eleitos" ... é o parágrafo do que foi o nefasto sapo barbubo. 200% a fuça do meliante.

  79. Harvard precisa incluir em seu currículo 'A singularidade da República Bananeira' para aprender que há muito mais entre o céu e a terra do que sua vã 'suprema filosofia', para só então pensar em jubilar esses alienados - pseudos intelectuais de carteirinha.

  80. Ao que parece Cid Gomes e Haddad leram tambem Levitsky. O primeiro sugere que o PT assuma mea culpa e Haddad "abandona" temporariamente a bandeira petista, bem como suas ideologias a fim de ocupar o trono. Parabéns!! Excelente artigo e por demais esclarecedor.

  81. Saudades do Francis. Sim, li o livro também. Quem o repete de orelhada -- especialmente a "intelectualidade mambembe" para marcar o Bolsa -- ou é mal-intencionado ou idiota.

  82. Eu não tinha lido este livro. Li agora suas considerações sobre ele e são muito lúcidas e pragmáticas. Posso usar suas defesas em minhas discussões no facebook com os eleitores do Voto Nulo?

  83. Li o livro e tenho a mesmíssima opinião! O Poste de LULADRÃO que é o maior Perigo à Democracia seguindo as tabelas do livro

    1. Mário! pelo menos vc leu e teceu críticas evidenciando os pontos frágeis. Os autores generalizam e deduzem equivocadamente. Correlacionam informações que não permitem a relação causa e efeito. Se valeram do nome de Harvard e também deles. Não dá para aceitar simplesmente porque veio deles .

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