Diogo Mainardi está em férias. A coluna voltará a ser publicada no final do mês.
Hotéis cinco estrelas, voos em classe executiva, férias esticadas e palestras remuneradas: documentos obtidos por Crusoé mostram como a hidrelétrica de Itaipu virou uma generosa fonte de recursos para bancar a doce vida de altas autoridades do Judiciário em eventos pelo mundoLeia mais
Um programador de computadores da capital do país, uma operação de câmbio e um estranho negócio envolvendo uma Land Rover aparecem no caminho da investigação que tenta descobrir se há mandantes por trás do roubo de mensagens de autoridadesLeia mais
O presidente da Bolívia, Evo Morales, aproxima-se de Jair Bolsonaro. A ideologia é o de menos. Ele precisa do Brasil para duas coisas: sustentar seu modelo econômico fracassado e perpetuar-se no poderLeia mais
Numa conversa muito simpática em Brasília, ouvi que o Estado deveria cuidar apenas da Justiça e Segurança Pública, todo o resto ficando a cargo do mercado. Valeria para o mundo inteiro. Quando se examina de perto a paisagem brasiliense, dá mais vontade de reduzir o Estado a quase nada. Mas sou um fatalista: acho que as nações, assim como os indivíduos, fazem escolhas próprias nem sempre coincidentes. Algumas conscientes, outras inconscientes. A Europa Ocidental escolheu ser mais estatista, e não se pode dizer que não tenha dado certo. Os Estados Unidos escolheram ser menos estatistas, e deram muito certo. Evidentemente, da mesma forma que ocorre com cada pessoa, as escolhas nacionais podem ser objeto de dúvida. Quando as incertezas são grandes, os indivíduos tendem a dar um tempo, se essa parada lhes é permitida, ou apenas a angustiar-se, na falta de outro caminho. As nações democráticas, por sua vez, promovem eleições regularmente. Elas servem para ajustar ou até mesmo alterar completamente as opções nacionais por vontade da maioria. Há sempre um componente existencial em cada eleição.Leia mais
Em 1212, crianças partiram da Alemanha e do norte da França para conquistar a Terra Santa. Um pequeno profeta, líder do grupo, arrebanhava seguidores prometendo converter os muçulmanos pacificamente. Não se sabe muito bem como a Cruzada das Crianças terminou – a maioria delas desapareceu; outras teriam chegado a Gênova, onde, depois de muito esperar o mar secar para poderem andar até Jerusalém, foram vendidas como escravas a mercadores do norte da África.Leia mais
Quando Noël Coward (1899-1973) completou 70 anos e foi entrevistado pela revista Time, o entrevistador pediu desculpas ao veterano do teatro inglês: “Espero que o senhor não esteja se entediando com todas essas entrevistas, tendo de responder às mesmas perguntas de sempre sobre si mesmo”. O ator respondeu: “De modo algum. O assunto me fascina”.Leia mais
Diogo Mainardi está em férias. A coluna voltará a ser publicada no final do mês.Leia mais
Usamos cookies para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nossos serviços, você concorda com tais condições. Para mais informações, visite nossa Política de Cookies.
Prosseguir
Os comentários não representam a opinião do site. A responsabilidade é do autor da mensagem. Em respeito a todos os leitores, não são publicados comentários que contenham palavras ou conteúdos ofensivos.