O risco é real
Ao invadir a Ucrânia, o presidente russo Vladimir Putin iniciou uma guerra que ninguém sabe como irá acabar. Um recuo de tropas agora é improvável, pois significaria uma derrota amarga para o russo, que já enfrenta a população descontente com a crise econômica. A vitória também parece cada vez mais longe para o Kremlin. Mesmo que a Rússia consiga instalar um interventor em Kiev, a população já mostrou que está disposta a resistir, com armas de outros países. À medida que os dias passam, a chance de que outras nações se embrenhem no conflito bélico aumenta, seja para revidar ataques ou para proteger civis. E Putin já disse, desde o início, que não toleraria qualquer intromissão, o que pode escalar a guerra para um conflito nuclear de alcance global. O que era impensável até havia pouco, especialmente neste momento em que o mundo ainda tenta se livrar de uma pandemia que deixou milhões de mortos, tornou-se um risco real. Não é um exagero que a humanidade vive um dos momentos mais perigosos da sua história.
Nos primeiros dias de guerra, a Rússia declarou que buscava destruir sobretudo alvos militares e de infraestrutura para “desnazificar” e “desmilitarizar” a Ucrânia. As três frentes de invasão, contudo, não progrediram como esperado. Imagens de tanques e veículos abandonados e destruídos começaram a se multiplicar nas redes sociais. Uma das explicações é que, ao acompanhar o movimento das tropas russas durante meses, as forças armadas ucranianas e resistentes civis se prepararam para reagir. Quando chegou a hora, elas atacaram os comboios com drones turcos e mísseis antitanque doados pelos britânicos. Cenas de ucranianos pegando em armas ou se colocando no meio de rodovias para bloquear comboios militares também foram gravadas pelos telefones celulares e distribuídas mundo afora.
Diz-se que a primeira vítima de uma guerra é a verdade. De fato, ao justificar sua ofensiva, Putin afirmou que era preciso deter um genocídio da população ucraniana que estava sendo cometido por milícias nazistas apoiadas pelo governo do presidente Volodymyr Zelensky. Putin também argumentou que russos e ucranianos seriam “um só povo”, e que deveriam ser unificados. Sua narrativa caiu completamente por terra. Com exceção daqueles completamente cegos pela ideologia ou sem acesso à realidade por causa da censura do Kremlin, ninguém acredita mais nessa cantilena. Os ucranianos se ergueram em massa contra a Rússia. Enquanto mulheres e crianças fugiram para países vizinhos carregando bandeiras azuis e amarelas da Ucrânia, milhares de homens se dispuseram a lutar voluntariamente contra os invasores. E muitos ucranianos que viviam fora do país estão voltando para combater os russos.
A resistência ferrenha e os problemas de logística, que deixaram tanques parados sem combustível na estrada para Kiev, atrasaram o avanço das tropas de Vladimir Putin. Oito dias após o início da invasão, a Rússia só tinha tomado uma grande cidade, Kherson, ao sul. Putin, então, foi para a televisão para dizer que tudo estava “indo como o planejado”. Com o intuito de causar comoção dentro da Rússia, o governo ucraniano passou a divulgar diariamente o número de soldados russos mortos. Os óbitos numa guerra de escolha são um fator que pode muito facilmente retirar o apoio ao autocrata. Na quinta, 3, a conta ucraniana de soldados russos mortos já chegava a 6 mil. Protestos pedindo o fim do conflito ocorreram em, ao menos 58 cidades, da Rússia. A polícia passou a deter todas as pessoas que se manifestavam contra a guerra, ainda que apenas exibindo modestos cartazes pedindo paz na janela ou segurando balões com as cores da bandeira da Ucrânia.
Os contratempos iniciais, contudo, não demoveram Putin a seguir com a sua insanidade. Sem conseguir uma vitória rápida, como pretendia, o autocrata russo passou a atacar alvos civis e seguiu avançando com suas forças armadas em território ucraniano. Nesta quinta, um comboio que chegou a ter 65 quilômetros de extensão aguardava o momento de entrar na capital Kiev, com tanques, lançadores de foguetes, caminhões e blindados. “Seu único instinto é dobrar a aposta e tentar ‘Grosnificar’ a cidade de Kiev, se você entende o que eu digo”, disse o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson.
Com o comboio russo se aproximando de Kiev, o presidente Volodymyr Zelensky, que com um bom uso das redes sociais e vivendo em um bunker tornou-se o herói da resistência ucraniana, deu uma entrevista comovente para a televisão. “Tenho medo de a Ucrânia não existir mais. Nosso povo é muito especial. Não quero vê-lo destruído. Quero ver os ucranianos sobreviverem na História”, disse. Ele agradeceu o envio de armamentos. Porém, para que muitas desses equipamentos sejam usados, seria preciso transportá-los e distribuí-los dentro da Ucrânia, sob fogo cruzado, e ainda ensinar os ucranianos a usá-los. O tempo e as condições para isso são escassos. “Preciso agradecer os países que estão nos fornecendo armamentos, nós temos gratidão. Mas já é tarde demais. Nós demos a janela de oportunidade para esses países, e essa janela causou a perda de milhares de vidas ucranianas”, disse Zelensky, referindo-se à inação do Ocidente antes da invasão iminente.
Na tentativa de evitar uma catástrofe humanitária, o presidente da França, Emmanuel Macron, tem buscado alguma mediação. Na segunda, 28, ele ligou para Putin, por solicitação do ucraniano Zelensky. Macron pediu que o russo parasse com ataques a civis, casas, estradas e infraestrutura civil. No mesmo dia, a Human Rights Watch e a Anistia Internacional denunciaram o uso de bombas de fragmentação perto de dois alvos civis, um jardim de infância e um hospital. Essas bombas, ao chegar perto do alvo, se dividem em múltiplos explosivos. Cerca de 40% delas não explodem na hora e ficam escondidas, até que alguém as descubra. Crianças estão entre suas principais vítimas. Apesar de terem sido banidas por um tratado internacional, a Rússia não assinou o acordo. No hospital, quatro civis morreram e dez ficaram feridos. No jardim de infância, três adultos e uma criança morreram.
Nesta quinta, 3 de março, Macron voltou a falar com Putin. “Eu falei com Putin esta manhã. Ele se recusa a parar com os ataques na Ucrânia neste momento”. Uma fonte do Palácio do Eliseu, sede do Executivo francês, disse que o presidente acredita que “o pior ainda está por vir” – uma previsão no mínimo sombria. Para o governo francês, Putin vai conduzir a guerra até o fim e seu objetivo é tomar o controle de toda a Ucrânia. No dia anterior, Macron deu uma declaração dizendo que “a guerra na Europa já não pertence aos nossos livros escolares, está lá, diante dos nossos olhos. A democracia já não é considerada um regime indiscutível, é posta em dúvida. Pela nossa liberdade e a dos nossos filhos, responderemos com decisões históricas”.
O avanço da guerra também gera um risco adicional, o de que outros países sejam sugados para o caos. Na quarta, 2, dois caças Sukhoi russos sobrevoaram o espaço aéreo sueco. Trata-se de uma ameaça, uma vez que a Suécia e a Finlândia, ao acompanharem os ataques à Ucrânia, estão mais inclinadas a integrar a Organização do Tratado do Atlântico Norte, a Otan. No dia seguinte, 3, um navio da Estônia, que estava no porto ucraniano de Odessa, afundou após ser atingido por artilharia russa. Os seis membros da tripulação foram resgatados. No mesmo dia, os Estados Unidos e a Rússia concordaram em estabelecer uma linha de comunicação para “prevenir erros de cálculo, acidentes militares e a escalada do conflito”.
Assim que mandou seus soldados invadirem a Ucrânia, Putin afirmou que qualquer intervenção no conflito levaria a “consequências nunca vistas na história”. No domingo, 27, ele ordenou pela televisão que seu arsenal atômico, o maior do mundo, fosse colocado em estado de alerta. A porta-voz da Casa Branca respondeu dizendo que uma “retórica provocativa como essa sobre armas nucleares é perigosa, aumenta o risco de erro de cálculo, deve ser evitada e não vamos ceder a isso”. Na quarta, 2, o ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergey Lavrov, voltou a fazer uma ameaça nuclear, mas disse que o emprego dessas armas poderia ocorrer por outro motivo: as sanções econômicas. “Biden tem experiência e sabe que não há alternativa às sanções, senão a guerra mundial. A terceira guerra mundial seria uma guerra nuclear devastadora”, disse Lavrov.
A preocupação russa com sanções já resvala no desespero. Nessa guerra que está sendo frequentemente definida em termos históricos, o pacote de medidas anunciado pelos países do Ocidente não tem paralelo. As reservas do Banco Central russo no exterior foram congeladas. Sete instituições foram retiradas do sistema de transferência bancária internacional Swift, o que dificulta para a Rússia receber pagamentos por suas exportações. A União Europeia, os Estados Unidos e mais 30 países fecharam o espaço aéreo para companhias russas. Para não terem seus iates confiscados, oligarcas russos navegaram às pressas para as Ilhas Maldivas, na Ásia.
As sanções fizeram o rublo desvalorizar 30%. Russos correram para os caixas automáticos para sacar dinheiro. O momento lembra o da Argentina em 2001, quando a população correu para os bancos para tentar tirar suas poupanças, com medo de um confisco ou da desvalorização (na Argentina, o presidente Fernando de La Rua precisou fugir de helicóptero da Casa Rosada). Para conter a sangria, o Banco Central russo dobrou a taxa de juros para 20%. A previsão é que o PIB russo este ano caia 5%. “Essas sanções foram o tiro de misericórdia. São de arrasar quarteirão. Sem poder usar suas reservas no exterior, o Banco Central Russo pode ficar sem liquidez”, diz o economista Simão Silber, professor da USP e pesquisador da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas, a Fipe.
Uma das histórias conhecidas de Putin conta que, quando jovem, ele se divertia perseguindo ratos com paus, no conjunto de apartamentos em que vivia, em Leningrado, atual São Petersburgo. Um dia, ele cercou um rato grande em um canto. Sem saída, o bicho pulou sobre sua cabeça, na tentativa de escapar. Do episódio, Putin tirou uma lição, que ele mesmo tratou de contar tempos depois: nunca se deve encurralar alguém. É justamente daí que vem a maior das preocupações neste momento — o que poderá acontecer ao mundo se o grande rato autocrata russo se sentir, ele próprio, encurralado.
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Que os urubus oligarcas russos trucidem o carniceiro de Moscou! Putin tem que cair! Que as sanções estrangulem a Rússia e que ele perca o apoio dos oligarcas que o sustentam!
A Cia e o FBI devem estar seguindo os caminhos do dinheiro dos magnatas russos. E’ pouco provável q Putin não seja o chefe da ORCRIM recebendo uma fatia grande do butim. Aí e’ só confiscar e divulgar pra Rússia e o mundo todo, desmascarando o sociopata. Vai ser uma glória vê-lo na cadeia com seus aliados.
jpga nenhuma pois sabe que nem verá os efeitos de bombas acaso enviadas à Europa que pode destruir a Rússia em 20 minutos ... sobram a América do Sul e a África e iniciar um nova humanidade ... e com Bolsonaro, Maduro, Boric e La Kirchner sim ... melhor morrer? talvez.
Ele é um rato dos grandes
A única solução é o povo russo tirar Putin . Para isto há que levar as sanções ao último grau ! Deixar o povo russo passar fome e perder tudo . Mesmo que signifique prejuízos para todos os povos do ocidente. Cada um tem que dar a sua cota de sacrificio para neutralizar este novo Hitler , caso contrario ele nao vai parar aí !!!!
Concordo contigo 👏👏👏 todos teremos que ter uma parcela de prejuízos nesta conta
A decisao insana de invasao da Ucrania pela Russia em pleno seculo 21 e sem nenhum motivo alem da expansao geopolitica da Russia mostra-nos do que sera capaz uma mente tirana e ditatorial. A destruicao da Ucrania, pais pacifico e de um povo civilizado e trabalhador, causando tanta destruicao, mortes e desestruturacao social de alta monta, deixa-nos perplexos e desejando que o mundo, imponha as mais crueis sansoes economicas e politicas sobre a Russia. Eh o preco que devem pagar pela tirania.
A continuar o massacre covarde contra os ucranianos, o ocidente civilizado tem a obrigação moral de intervir, mesmo que isto leve a um confronto nuclear total. Do contrário, não sobraria nada da pretensa dignidade humana ...
Filme repetido. As reações do mundo as atitudes de Hitler foram perdulárias . Deu no que deu. E agora? Vão assistir Putin acionar o botão nuclear?
Boa matéria, parabéns👏👏
Se a BOLÍVIA tivesse invadido o PARAGUAI, na forma que. RÚSSIA faz com a UCRÂNIA, países poderosos e metidos, já estariam aqui na América do Sul com seus tanques e aparatos de guerra. Mas a Rússia pode massacrar, se dó nem piedade o povo ucraniano. Porque não tomam a iniciativa e partem para o pau ¿ Quem tem U tem medo. Com os russos o buraco é mais embaixo. O Putin foi bem claro: - quem se meter sofrerá às consequências…quero que a OTAN retire seu arsenal e tropas da Europa. OTAN CALADINHA
. quem invadiu o Paraguai foi a tríplice aliança feita por Argentina, Brasil e Uruguai após o primeiro invadir e ocupar terras brasileiras e argentinas que culminou com 12 mil mortos paraguaios restando poucos homens com mais de quinze anos .. lembro que o Paraguai na época era o país mais estruturado e poderoso da região.
a diferença está no poderio nuclear e militar da Rússia. não tem fazer essa comparação com a Bolívia.
Você que pensa... Não é só Putin que pode mentir mas só ele está sendo estúpido e irresponsável. Os próprios russos vão se livrar desse carniceiro.
Senhores, o compromisso da Crusoe é com os leitores ou com a expansão da democracia pelo mundo?
Chefe, vai descansar
A invasão da Polônia pelo exército de Hitler e que deflagrou a segunda guerra mundial, começou assim....
É "oito ou oitenta ", seria Putin mais corrupto ou mais demente. Aposto na primeira hipótese, duvido que se auto destruiria, apertando o fatídico botão, que implodiria também sua fortuna, afinal ele é um rato, mas burro não é.
Ótima matéria! Parabéns!
O delírio de Putin só pode ser parado pelos próprios russos. E muitos deles, apesar dos riscos, foram às ruas protestando contra a invasão. Imagina agora que milhares deles foram mortos e nem seus corpos podem ser devolvidos porque os comboios levam “crematórios portáteis” numa versão macabra nunca vista antes . A população mundial não está mais para ser refém de autocratas sanguinários. Só se movem e resistem se sua liberdade for ameaçada como os ucranianos e seu valente líder Zelensky .
Duda Teixeira é ótimo. Parabéns!
Esse parágrafo final é incrível!
Definição perfeita: Rato. Também s erve para o presidente daqui e seus seguidores.
simples, usa arsenal atomico e a humanidade morre, não sobra ninguém
Até quando meu Deus o países vão ficar assistindo este maluco do Putin continuar matando pessoas até quando , lembram do outro maluco que foi invadindo países e todo o resto olhando sem fazer nada , porque não era na casa deles só depois quando a guerra já estava em proporções enormes aí que resolveram se unir. Temos que fazer enfrentar este loco antes que seja tarde. Laercio Teixeira Filho
O que pode acontecer? Se aquele demônio se sentir encurralado, ele pode acionar todas as cinco mil e tantas ogivas nucleares de uma vez e se suicidar em seguida. Afinal de contas, um monstro como esse não deve acreditar em vida após a morte...
Bolsonaro agora está em dúvida entre Trump e Putin para vice, te cuida Braga Neto.
O ocidente deve urgentemente alinhar uma estratégia de acalmar os ânimos, administrar uma trégua momentânea ao conflito e mais adiante alinhavar um plano para "eliminar" este rato russo, que de agora em diante, passa a ser um risco eminente e contínuo à umanidade.
grande Duda sempre cirúrgico
A análise está um tanto desvirtuada; não leva em conta que a Besta-fera não se preocupa com vidas ou opinões. Ademais, desconsidera o espírito belicoso dos russos. Se quiserem, entram e acabam com a Ucrânia quando quiserem, dado o passo errado do inapto Zelensky.
Não confunda geopolítica com feminismo e sua atuação; o despreparado provocou uma nação com poderio muito superior e está pagando por isso. Não seja qual Zelensky e fale asneiras.
Ah, tá, agora a culpa de ter sido invadido é de Zelensky! É o mesmo raciocínio dos abusadores e estupradores: a culpa é sempre da vítima, tadinhos dos monstros do mundo...
O insano senil, que tem o apoio do gehnocihda brasileiro o monstro do lago Paranoá, não vai parar.Há décadas está se armando e agora querem que ele ignore o arsenal que preparou??Não né.Ele só vai parar se morto ou pelo povo ou por uma agressão direta de algum país peitudo que o mahte impiedosamente sem direito a tribunais,pois o que já fez até aqui merece pena de mohrte.
Nada que uma B a l a não possa resolver!
MEU LIVRO “O INROTULÁVEL”. Link de acesso: https://www.amazon.com.br/dp/B09HP2F1QS/ref=cm_sw_r_wa_awdo_PQSA5Z6AXXH2SX16NH87 ..............................................……… BOLSONARO, LULA e PUTIN: os EXEMPLOS EXECRÁVEIS que uma SOCIEDADE tão CORRUPTA é capaz de produzir! São DEGENERADOS MORAIS que IMPEDEM o MUNDO de AVANÇAR! Em 2022 SÉRGIO MORO “PRESIDENTE LAVA JATO PURO SANGUE!” Triunfaremos! Sir Claiton
Não acredito que Putin seja suicida ou que não esteja consciente da problemática nuclear, o que me dá um pouco de tranquilidade, já que ele sabe que se apertar o botão, ele e a metade da Rússia estarão destruídos em poucas horas. Não esqueçamos de que o Brasil como o mais novo aliado, também poderia levar uma rebarba.
Se preocupem queimará na região de Brasília. Rssssss
Estamos testemunhando algo histórico, fico me perguntando o que ainda está por vim quando essa guerra acabar ...
Teste teste teste
Durante décadas a humanidade temeu que armas atômicas caíssem em mãos de terroristas. O comportamento de Putin deixa evidente que isso já aconteceu. #PutinTerrorista
Que a paz atinja mortalmente esse “rato” e o deixe ,finalmente,no porão da história..
A única saída que vejo é uma revolução do povo russo contra esse Demônio.
Eu concordo. Ou um bom v e n e n o no desgraçado.
Putin tem que ser colocado numa camisa de força e levado a um hospício, antes que provoque uma hecatombe nuclear.
A Ucrânia será o novo Afeganistão russo. O resultado será o mesmo. Sobre a guerra mundial e nuclear, tudo é possível. É bom vocês começarem a armazenar comida e construírem seus abrigos subterrâneos. Nunca se sabe!
Qualquer paralelo com Hitler é mera coincidência. A única diferença é que agora o mundo tem armas de destruição em massa e muitas festas armas estão na mãos de psicopata que inclusive está disposto arrasar seu povo.
A pergunta que fica, o sistema Russo ainda continua tendo acesso ao mercado de criptomoedas, o pessoal tem certeza que esses "embargos" funcionam?
O putin vai terminar sendo traído pelos seus militares e vai ser deposto...
Assustador!
O Putin não deve parar na Ucrânia. Tomara que o isolamento da Rússia motive sua população a demovê-lo do poder de modo que se evite o sofrimento dos povos vizinhos à Rússia
Agora é uma questão de tempo. Mais hora menos hora Putin ocupará a Ucrânia. A economia russa está derretendo. Mais dia menos dia vai chegar o ponto em que os russos não mais ficarão calados diante do caos financeiro. E diante dos mortos, mesmo que lacrados em econômicas caixinhas de cinzas. O que ocorre primeiro? Agora é tudo uma questão de tempo.
Esse Putin não vai parar. Esse homem tem quer ser confrontado ou ainda vai fazer estragos maiores. É um carniceiro
Só os russos podem parar Putin.
Cleusa tá certa. O que acha a OTAN de Cuba voltar a ser capacitada nuclearmente por Putin?
Então, ANTES q isso aconteça, e já passou da hora, alguém q a tenha, jogue 1 bomba nas cabeças de litle putin e sergey lavrov, cortando as ervas daninhas pela raiz, onde eles estiverem. Ponto. Com tanto espião, estrategista, sniper, mercenário, franco-atirador, polícias especializadas, satélites, incontáveis dispositivos eletrônicos, arsenais diversos e análogos, como podem 2 vermes como esses chantagearem bilhões de pessoas, ameaçarem uma espécie inteira, todas as demais e 1 planeta inteiro????
Sejamos realistas. "'Esperar "nem sempre" é saber. Quem sabe, "às vezes" faz a hora, não espera acontecer'".
O bem é também uma força da natureza, embora paradoxalmente possa se apresentar eventualmente violenta, para nossa perplexidade e desgosto.
É uma lógica que não fecha. Nesse caso, de legítima defesa da HUMANIDADE, considerar tratados e afins, adquire outro significado e relevância e, embora doa profundamente em nossos brios evolutivos e civilizatórios, é o sistema imunológico da sociedade planetária reagindo e funcionando contra a necrose letal em seu tecido. Ou deixarão o monstro carniceiro genocida crescer ainda mais????
Por mais erros e problemas de logística que possam ter ocorrido, a tomada da Ucrânia pela Rússia será inevitável, dada a desproporção do poderio bélico entre as nações beligerantes. Porém, Putin irá enfrentar uma guerra civil devastadora, uma vez que dificilmente os ucranianos aceitarão viver sob o jugo do autocrata. Estamos diante de um abismo sem precedentes na história, um risco real de sermos extintos da face da terra. É muito preocupante.