Dois dos comentários que mais odeio são “chora mais” e “ai, coitado”. Alguém faz um comentário num tom completamente normal e não choroso — “Isso e aquilo outro tem que mudar”, digamos — e recebe um “Chora mais” na cara. É desagradável porque, quando recebo esse tipo de comentário, sempre perco alguns segundos me perguntando...
Campanha por menos escritores na ABL
O que mais dói em um político é ser ignorado
Eles querem o conforto psicológico de terem as suas pernas mentais incapazes de qualquer movimento, para terem uma longa naninha intelectual
LEIA CARECAS
Pessoas falando umas com as outras. A esquerda em pânico. – Por favor, senhor policial, tem umas pessoas conversando naquela esquina. Eu passei por perto e ouvi eles falando umas mentiras. Eram mentiiiiiras! Mentiiiiiiiras!… – Obrigado, cidadão, já daremos um jeito nisso. A polícia mangueirando um grupo de velhos que conversavam na frente de uma...
“A gente perdeu a alegria e muitas vezes a gente perdeu a esperança”, disse Gregório Duvivier, aos soluços, naquele programa lá dele que uma vez posto no ar é visto por menos pessoas do que antes de ter sido feito. Ou de até ter sido concebido na cabeça de alguém. Menos visto que um espirro...
Ok, vá lá. Já que é o único assunto agora, vamos falar das eleições. (Com esse início acho que consegui o seguinte: 1) parecer pairar mentalmente acima das eleições, apesar de ser eu mesmo que estou tocando no assunto das eleições, e 2) Dar a entender que me imploraram para falar das eleições. Vitória retórica...
Longe de mim ficar escandalizado porque alguém não é patriota. Acho normal. Cresci antipatriota, e todos os meus amigos eram antipatriotas. Você pega isso no ar, quando é uma criança em São Paulo. E na verdade, dois terços de tudo que escrevi foram maneiras novas de falar mal do Brasil e dos brasileiros. Outro dia...
As pessoas começam uma guerra na melhor das intenções, achando que tudo vai ser alegria, e, quando vão ver, a guerra acarreta uma crise sem precedentes de condimentos nos restaurantes franceses. Estamos vivendo agora o que os livros de história vão chamar de A Grande Crise da Mostarda de 2022. Se, por exemplo, você for...
Dos mortos não se fala mal — “De mortuis nil nisi bonum”, diziam os antigos romanos. Mas, como estão todos mortos, pode ser que nesse ponto eles não fossem completamente imparciais. Apesar desse ditado, o consenso ao longo da história sempre foi o de que você pode, sim, falar mal dos mortos. É só esperar...
Clã Bolsonaro busca última cartada para evitar condenação no STF
A psicóloga Maria Paula Magalhães de Oliveira, que coordena o programa ambulatorial Pro-Anjo do Instituto de Psiquiatria da Faculdade de Medicina da USP, em São Paulo, afirma que a disseminação de jogos de azar pela internet, como o Jogo do Tigrinho, aumentou a procura pelo atendimento de profissionais de saúde mental por viciados em jogos...
Ao contrário de Nicolás Maduro, os líderes da oposição venezuelana afastam qualquer opção militar para solucionar a disputa
Cacau, café, açúcar e suco de laranja estão entre as opções para os investidores
Balzac diria que o alvinegro carioca caminhou durante 2024 em uma atmosfera cheia de miragens, em cima de um pedestal imaginário
Não é apenas o ex-presidente que está no banco dos réus, mas também a Corte, que vive déficit de legitimidade
Enquanto o Museu do Ipiranga recebe os holofotes no Bicentenário, jaz em ruínas o prédio que abrigou o Museu Nacional, onde parte crucial de nossa história se desenrolou
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