Catarinenses “elegem” deputado presidiário
10.10.18 15:01Os eleitores catarinenses deram, no último domingo, 67.955 votos a João Rodrigues, um dos chamados “deputados presidiários”. O parlamentar foi preso em fevereiro pelos crimes de fraude e dispensa de licitação, mas conseguiu sair da prisão para disputar as eleições em agosto, graças a liminar concedida pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Mesmo com a candidatura sub judice, Rodrigues disputou e acabou tendo votação suficiente para ficar em 13º lugar no ranking das 16 vagas na Câmara a que Santa Catarina tem direito. Os votos dele, contudo, só serão contabilizados de fato, se o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aceitar seu recurso contra a contestação de sua candidatura.
Para Rodrigues, a votação expressiva que teve significa uma absolvição política. “Fui absolvido pelo povo de Santa Catarina”, disse a Crusoé o parlamentar, que foi condenado a 5 anos e 3 meses de reclusão por fraude e dispensa de licitação quando era prefeito interino em Pinhalzinho (SC), cidade que deu 40% dos votos que teve nas eleições deste ano.
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Isto é puro Brasil.
Q absurdo.
Foi uma cidade que elegeu este senhor, não o estado! Com certeza ele foi bom para eles, contudo não se pode vender a honra por benefício algum. A moral acima de tudo.
Santa Catarina 65,8% dos votos foram para Bolsonaro. Alguém aqui vai continuar a criticar o nosso Estado.
Infelizmente, eleitores sem educação.
Um absurdo, só no Brasil mesmo temos essa legislação frouxa, a pessoa com diversos inquéritos, reincidente, processo judiciais nas costas, e os tribunais dando guarida para esses belos candidatos; esse país precisa ser passado à limpo.
Povo com amnésia ... será??
Acredito que os eleitores "esqueceram" que ele havia sido preso. Ou então, gostam de presidiários.
E depois eles reclamam dos políticos,como se brotassem....no entanto quem planta esses pulhas colhe corrupção e falcatruas é pra cabaaaaaaa
Vai entender o povo brasileiro!
Sem comentário!
Sem comentários mesmo, sou catarinense e estou envergonhado e não querendo acreditar em tamanha ignorância, este cidadão ter sido eleito. Culpado ou não, foi julgado e preso.