Alvo da PF, Cesar Asfor Rocha participa de seminário no STJ
02.12.19 12:58Três dias após a Polícia Federal realizar buscas em endereços de seu escritório em São Paulo e Brasília, o ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça Cesar Asfor Rocha (foto) é uma das presenças confirmadas de um seminário realizado nesta segunda-feira, 2, na corte que já presidiu.
Sob suspeita de receber 5 milhões de dólares de propina para enterrar a Operação Castelo de Areia quando ainda era ministro do STJ, Asfor Rocha deve participar de um painel de debates sobre “obrigações” na Jornada Ruy Rosado, evento em homenagem ao ex-ministro da corte que morreu em agosto.
Participarão da mesma mesa o ministro Ricardo Villas Boas Cueva e os ex-ministros Paulo Costa Leite e Francisco Claudio de Almeida Santos. Destinado a magistrados, advogados e outros operadores do direito, o seminário teve seus temas escolhidos com base na trajetória de Rosado.
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STJ = Sujeira Total na Justiça.
Vai ensinar aos seus como se faz?
O filho do César Asfor ,também implicado, Caio está recebendo milhões para defender dono das Farmácias Pague Menos.
É muita cara de pau desse desembargador e afronta dos organizadores da palestra. Isso aqui nunca vai mudar.
Digo-te com quem ando e logo saberás quem eu sou. Simples assim.
será que um dia este corrupto vai devolver os cinco milhões embolsados indevidamente
O sistema deixa a elite impune. Nada mais verdadeiro. Pao $ circo.
Procurando velhos colegas
O deus deste século é que estava no coração dele, o diabo! Onde se viu defender criminoso e dizer que tem Deus no coração?
É o supra sumo da sem vergonhice. A certeza de q tudo o q buscaram em suas casas, escritorios, etc nao vai dar em nada. Só podia mesmo ser padrinho do cachorro do grendene
Enquanto houver um lugar no inferno, advogado nenhum vai pro céu...
CONCORDOOOO.
Brasil é um país muito, muito estragado! Esse é o adjetivo correto: estragado!!
Uma vez perguntei a um advogado criminalista se em momento algum ele se incomodava em defender seus clientes; ele me disse que “tinha Deus no coração”. Diante daquele argumento , encerrei o diálogo. “A César o que é de César”.