Saidinha para bandido, regime fechado para a sociedade
É inconcebível que assassinos sejam liberados ao convívio social simplesmente porque progrediram de regime
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
No dia 8 de janeiro, milhões de brasileiros manifestaram toda sua indignação e revolta. Antes que você pense que se trata dos "ataques à democracia" tão fervorosamente presente nos discursos da esquerda, não! Milhões de brasileiros que vivem a vida real e não a dos gibis que ilustram a narrativa petista se revoltaram com a morte de um policial militar em Belo Horizonte. Ele foi assassinado com tiros na cabeça dados por um detento que estava em saída temporária — comumente denominada “saidinha de Natal”.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (2)
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2024-01-25 10:08:07Quem vota as leis não está à mercê do bandido comum, mas vislumbra o dia que, sendo pego, tenha direito as suas próprias saidinhas e às mudanças de regime e evolução de pena. Sempre em benefício próprio, que se dane o cidadão
KEDMA
2024-01-21 11:24:58Muito bom Letícia! Pelo fim das saidinhas no sistema carcerário.