Ao STF cabe o papel precípuo de ampliar as liberdades das mulheres
Laicidade do Estado não é novidade no Brasil; cabe às brasileiras, baseadas na sua religião ou não, decidirem sobre a continuidade de uma gravidez
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
A pergunta da semana é se o Supremo Tribunal Federal está cumprindo sua jurisdição ao descriminalizar o aborto. Não quero dar spoiler, mas a resposta é afirmativa. O Supremo é o guardião da Constituição e a ele cumpre o papel imprescindível de revisão das normas de acordo, ou não, com a Carta Maior.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Daniel Vieira
2023-10-05 13:02:20Discordo. Aborto não é questão de liberdade individual, mas de proteção ao individuo que ainda nao nasceu. A mulher nao pode decidir pela vida de seus filhos assim como o homem nao pode decidir pela vida da mulher.
Bernadete Sampaio
2023-10-03 11:15:30#naoaoaborto
KEDMA
2023-10-02 19:51:52#Não ao Aborto!
Luiz Cláudio Nunes
2023-10-02 18:40:34Ridículo essa colocação, se é lei ultrapassada que cobre a alteração da lei, lugar para discussão de direitos e deveres do cidadão é no legislativo , não pode estar na mão de 11 pessoas que não representam o que a sociedade quer. Posição nada técnica ou jurídica , posição mais ideológica !!!! Serviu para nada !!!!!
ALOISIO DE ARAUJO PRINCE
2023-10-02 12:31:26Não concordo com seu comentário. Para que favorecer o aborto se há tantos métodos para evitar a gravidez, inclusive a pílula do dia seguinte. Permitir aborto até quatro meses de gravidez é demais. O que o país precisa é de melhorar a educação.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-10-02 14:24:45Acho fraco o argumento da "liberdade de escolha da mulher" já que a interrupção da gravidez afeta gravemente a vida da dita mulher, mas também do pai e da nova vida que se está gerando.
Marcia Elizabeth Brunetti
2023-10-01 17:56:37Gostei muito do seu artigo. Meu pensamento segue a mesma lógica que você discorre aqui. Parabéns.
Joao Shigueru Yoneda
2023-09-30 13:50:54Não cabe ao Supremo ampliar as liberdades da mulher. Esses 11 indicados politicamente não tem mandato para legislar. Se a sociedade quer ampliar as hipóteses de aborto, deve pressionar os congressistas.
Delei
2023-09-30 09:13:30A simplificação de que a questão é exclusivamente da vontade da mulher não parece ser das melhores. O stf não é fator decisivo nessa questão.
Fabrício
2023-09-29 16:36:58O debate sobre o aborto é um debate sobre quando começa a vida humana e não sobre os direitos da mulher. Só é possível admitir o aborto se entendermos que o feto não é uma vida humana. Ou então estaríamos a admitir o assassinato. Caberia ao STF decidir quando começá a vida humana, consequência lógica da proposta da colunista? E se o pai da criança for contra a interrupção da gravidez? Ele teria algum direito? Se não tem, ele tem que pagar pensão? A questão não é tão simples assim.