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Posto da Lava Jato pede devolução de dinheiro apreendido

16.02.20 11:08

Os advogados do Posto da Torre pediram ao juiz da Lava Jato de Curitiba a devolução do dinheiro apreendido no local durante a 1ª fase da operação, em março de 2014. Localizado no setor hoteleiro sul, em Brasília, o posto é considerado a origem da maior investigação de combate à corrupção da história do país.

Era nele que estavam localizados o lava jato que deu nome à operação e a casa de câmbio de Carlos Habib Chater, doleiro que efetuava transações com Alberto Yousseff. Foi a interceptação de conversas de Chater que levaram os investigadores até Youssef.

Os defensores solicitam ao juiz Luiz Antônio Bonat a devolução de 2 mil reais encontrados na sala administrativa do posto. Como mostrou Crusoé na última edição semanal, quase seis anos após o início da Lava Jato, o câmbio informal de dólares e euros voltou a ocorrer na região.

Questionado pelo juiz, o Ministério Público Federal de Curitiba se manifestou contra a devolução do valor apreendido.

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  1. Este dinheiro já era, não faltarão argumentos jurídicos para demonstrar que dinheiro apreendido já foi consumido em lagostas, caviar e outras coisitas mais.

    1. Se é o Gilmar boca mole, sabe o que fala....Quer por a Lava jato igual a ele

  2. Desde o impedimento pelo STF da prisão de condenados em 2a. instancia que se aguarda o momento em que os marginais iriam pedir a devolução dos valores provenientes do roubo, confiscados das quadrilhas. Esse valor reivindicado, R$2 mil, aparentemente irrisório, soa como um balão de ensaio. Caso algum juiz desavisado, ou mal intencionado, aceite a reivindicação, estaria criada a jurisprudência, e no rastro viriam as solicitações dos valores que realmente importam. Vamos ver se Deus é brasileiro!

  3. Devolver dinheiro para doleiros, casa de câmbio onde iniciou-se a maior investigação contra a corrupção no país e outros grandes MALANDROS, é pedir que o mundo inteiro dê risadas de tamanha desfaçatez! José Roberto.

    1. Fazer como na China, a família ainda paga a bala que foi usada.

    2. Como na China, a família paga a bala que foi usada pra matar ó vagabundo.

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