O nome favorito do Novo para prefeitura de São Paulo

13.07.19 18:15

O partido Novo contratou uma consultoria para fazer uma seleção de seus candidatos a prefeito nas eleições do próximo ano.

Embora seja um processo seletivo, deputados do partido dizem que, em São Paulo, o favorito é o professor Christian Lohbauer.

O professor tem bom trânsito com as principais lideranças da sigla. Ele foi vice na chapa de João Amoêdo (foto), candidato do Novo à Presidência da República no ano passado.

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  1. O NOVO já comprovou estar ao lado das pautas realmente importantes para o Brasil; assim sendo, já é meu partido preferido para as próximas eleições. E se gente como Poit ou Van Hattem se candidatar a qualquer cargo de peso, eles terão meu voto sem qualquer dúvida.

  2. Qualquer coisa é melhor do que está aí. Minha única preocupação com o NOVO é que eles não possuem nada no programa sobre meio ambiente. Assumindo que o atual ministro de MA era filiado ao partido e é ficha suja, há razões para se preocupar. Liberalismo sim, mas com preocupação social e ambiental.

    1. Procure mais informações, José. O Ministro Salles não é ficha suja. Assista entrevistas dele no YouTube.

  3. Os eleitores de São Paulo, precisam olhar com atenção quem são os candidatos a vice-prefeito da cidade. Já que os titulares, fazem da prefeitura um trampolim para o cargo de governador, presidente e ministro de estado. Fiquem atentos paulistanos, aí quem termina o mandato é sempre o vice.

    1. nossa bobeira essa de comparar o NOVO com os outros, procure saber para não passar vergonha kkkkkkkkkkk

  4. Pela primeira vez observamos um partido com princípios!!! Se manter essa pegada com certeza o Partido Novo vai se tornar um gigante da política.

    1. Diga SE MANTIVER, por favor.. respeite a língua portuguesa..

  5. Se o Novo tem quadros qualificados, isto significa que a seleção não é questão mais relevante, o principal é entender os problemas dos cidadãos e convidá-los para que eles sejam parte da solução, tanto em âmbito público através do exercício de usa cidadania, quanto em âmbito privado através do seu trabalho, inteligência, criatividade e livre iniciativa. Liberalismo é antes de tudo a conscientização de que o indivíduo é parte da solução independentemente dele ser afetado ou não pelo problema.

  6. É necessário que se comece a educar os eleitores e o público para que eles entendam as diferenças entre ilusão monetário e salário real. O problema do discurso liberal no Brasil vem de berço, começa devido a uma educação deficiente e se agrava pela falta de educação financeira. A Venezuela é o melhor exemplo de como a esquerda se vale da ilusão monetária para enganar a sociedade e vender vento, o cidadão acredita que está ganhando quando na verdade está perdendo.

  7. Liberalismo é livre iniciativa, é democracia, é o melhor produto pelo menor preço, é eficiência e não exploração (empresas ineficientes só podem sobreviver se forem monopolistas e explorarem a sociedade ou se explorarem o cidadão, pois a empresa que é eficiente é capaz de fazer mais com menos e pode assim pagar os melhores salários para atrair os melhores profissionais do mercado, do contrário ela não seria a mais eficiente, ou seja, a eficiência eleva inclusive o salário real).

  8. Um sistema de prévias que aproxime eleitores do processo de seleção de candidatos poderia ser utilizado exatamente para se entender os problemas que os eleitores enfrentam e como é possível se criar um liberalismo para as massas que não só convença o cidadão, mas mude a chave daquilo que constitui a mentalidade vigente. A questão não está no produto, mas na embalagem, o eleitor e o cidadão tem que entender que liberalismo não é coisa de burgueses, capitalistas e elitistas.

  9. É necessário se provar primeiro para o cidadão e para o eleitor que o primeiro benefício da concorrência é baixar os preços dos produtos que ele paga e que o monopólio é na verdade uma forma de privilégio bancado pela sociedade, que paga mais caro por produtos e serviços (excluídos os monopólios naturais, mas esta é uma exceção que não deveria ser tratada). Estado eficiente é aquele que juntamente com o mercado entrega o máximo de eficiência social, um não se mete na seara do outro.

  10. Nos EUA e no Reino Unido o liberalismo não se impôs pela ideologia ou pelo discurso, mas pela realidade, o mesmo deveria ser feito no Brasil. Antes de se defender o Estado mínimo, deveria se defender a concorrência ampla e irrestrita, se uma estatal é eficiente, então ela é capaz de competir com o mercado e vencê-lo, afinal, se o lucro dela não é advindo de preços exorbitantes pagos pela sociedade, então outras empresas não terão condições de oferecer preços mais baixos.

  11. Basta ver a diferença entre os Correios e a Petrobrás, o primeiro detém o monopólio postal, mas não de entregas de encomendas, com isto, a concorrência simplesmente provou que ele é ineficiente, já que a internet praticamente aposentou o sistema postal. Mas na Petrobras isto não se deu, petróleo ainda é atividade vital para a economia, portanto a falácia de que a Petrobras é eficiente se sustenta devido ao monopólio que ela detém.

  12. O discurso do Estado mínimo funciona somente nos países precursores do capitalismo, no Brasil ele foi abafado pela presença ostensiva do Estado na vida do cidadão. Parece fazer mais sentido defender um Estado eficiente sem se falar em tamanho, mas batendo na tecla de que se o Estado é eficiente, então ele deveria ser capaz de concorrer e sobrepujar a iniciativa privada, do contrário, trata-se somente de falácia e discurso falso feito por quem quer sangrar a sociedade.

  13. Democracia e liberalismo tem tudo a ver, ambos dizem respeito ao indivíduo participar efetivamente para resolver os problemas vivenciados por ele e pela sociedade, a diferença é que na democracia o indivíduo faz isto um contexto social e coletivo resguardado pelo seu direito de cidadão, enquanto no liberalismo o indivíduo oferece soluções para a sociedade, mas dentro do âmbito privado. Sem atender as necessidades e demandas sociais não há pq se falar nem de mercado nem de Estado.

  14. Se a intenção é crescer organicamente e sem fisiologia, então é necessário que se comece a entender os problemas dos eleitores para que a partir deles possa se oferecer soluções. Um sistema de prévias com os candidatos sendo selecionados pela consultoria, mas a escolha dos candidatos sendo feita pelos filiados e até eleitores que se registrem para participar poderia ser adotado. O liberalismo que o Novo defende deveria ser adaptado para os trópicos e a realidade brasileira.

  15. O patrimonialismo e corrupção da sociedade brasileira são elementos que acabam se imiscuindo com o discurso liberal para favorecer o discurso marxista e a percepção de que o liberalismo é um tema elitista. Uma solução para um problema inexistente é tão boa quanto uma solução ruim para um problema de verdade, ao focar em adotar um processo racional de seleção dos candidatos, o Novo parece estar esquecendo de um detalhe: e o eleitor e os problemas dele?

    1. Uirá nos mais dos cinco mil municípios o eleitor tem a chance e não “briga” pelos direitos deles com raríssimas excepções. A prova? O desinteresse completo por serem membros dos variados conselhos municipais, salvo os renumerados como é o caso do conselho tutelar. Já que é pra concorrer a um cargo público pago com o suor do povo que seja muito bem vigiado pelo partido, que não enriqueça ilicitamente como é de muito costume fazerem nas cidades pequenas e bem longe dos olhos da imprensa.

  16. Uma das coisas que é perceptível na estratégia do partido é uma tentativa de crescer organicamente com base nas agendas e princípios da legenda. Mas o Brasil não é um país de tradição liberal, pelo contrário, o patrimonialismo e a corrupção simplesmente eliminaram esta possibilidade, nos EUA e no Reino Unido o liberalismo se impôs praticamente por não haver resistências à ele, pois a sociedade e o Estado ainda estavam em seu estado mais bruto, ele se impôs quase como uma força da natureza.

    1. Gostei das suas colocações, Ubirá! Sensatas e esclarecedoras!

  17. E o preferido dos eleitores? O fenômeno que levou Bolsonaro à presidência dá dicas de que há espaço para o Novo, mas apesar de intersecções, há grandes diferenças, parte do triunfo de Bolsonaro veio pq ele não era parte do problema e ofereceu a solução mais simples e palpável para resolver algo que era latente, sobretudo, ele foi favorecido e sofreu as consequências de bater de frente com Lula e o PT. O Novo entra nesta onda, mas o cenário para ele é mais complexo.

  18. Não vou votar no Novo nunca, bando de investidores e empresários safados que querem se infiltrar no poder publico para alavancar seus lucros na bolsa de valores as custas dos mais pobres.

    1. Diego, tenha total certeza que o pessoal do Novo da sua cidade terão enorme satisfação de conversar com você. É muito simples o Novo defende princípios sólidos, venha nos conhecer!!!!

    2. Por que vc não participa do processo seletivo? Qualquer pessoa pode ser candidato no Novo, qualquer. Desde que seja aprovada no processo. Se vc olhar o perfil da última eleição, os candidatos são pessoas comuns. Sem comentário não procede.

  19. O novo se manter os pés no chão e continuar com está atuação. Será o partido que mais vai crescer. Mas deve manter atento o processo de seleção pq vai começar a aparecer oportunistas que podem manchar a ideologia do partido

    1. Não se estuda mais gramática portuguesa nesta terra? O correto é SE MANTER...

    1. Desculpe-me pelo erro ao escrever seu nome! Prometo escrever certo se tiver outra oportunidade

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