José Cruz/Agência Brasil

DEM está confiante para continuar no Ministério da Educação

31.10.18 18:05

O Ministério da Educação de Bolsonaro, que abarcará as pastas de Cultura e Esporte, deve seguir sob o comando do DEM.

Um dos cotados é Mendonça Filho (foto), ex-ministro da Educação na gestão Temer. Mendonça não conseguiu se eleger senador e está sem cargo.

O atual número dois da pasta é filiado ao DEM e o ministro tem aval do partido. Mesmo que Mendonça não seja o escolhido de Bolsonaro, a sigla quer ser atendida, ainda que indique outro para o posto.

O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, também é da legenda e tem atuado para que o partido mantenha o cobiçado naco de Esplanada.

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  1. Não acredito!! Continuar com prêmios de consolação pra políticos que não foram reeleitos? O eleitor já disse-nos o que quer: fora do governo encostados incompetentes

  2. Meu Deus, Mendonça não. A educação precisa de um ministro que faça no Brasil algo parecido com o que fizeram na Finlândia! Tem que ser alto nível.

  3. O DEM precisa se atualuzar: não tem mais espaço para políticos na gestão do Executivo. Tem de se concentrar no apoio parlamentar e não em buscar cargos.

  4. Prefiro acreditar que o Bolsonaro manterá sua palavra e não se valha de indicações por imposições de partidos políticos, muito menos dos conhecidos de sempre e dentre eles o DEM. Desse modo, o ministro atual não deveria ser mantido, pois, ainda que detenha capacidade para o cargo, foi colocado no posto pelos mesmos motivos nefastos de sempre. Se quisermos mudança de verdade, tem que ser pra valer! O povo elegeu o Bolsonaro para ver estas mudanças se concretizarem. Não nos decepcione!

  5. Pelas declarações do Presidente Jair Bolsonaro o comando da pasta seria de um Militar com experiência no Comando de Colégios Militares. Tem meu apoio. É temerário deixar sob a tutela de um Político Profissional com tantos interesses escusos.

  6. Pelas declarações do Presidente Jair Bolsonaro, essa pasta seria de um Militar com experiência no Comando de Colégios Militares. Tem minha aprovação.

  7. O Presid. Bolsonaro não pode cair nessa. Esse ministério tem uma montanha gigantesca de grana, recursos infindáveis q têm sido desviados em todos os níveis. E, na ponta, especialmente nas Prefeituras daqui do Nordeste, tem sido usado para: a) o pagamento dos agiotas que financiaram as campanhas dos prefeitos; b) o pagamento dos "mensalinhos" dos Vereadores; c) p/as familias de prefeitos/vereadores esbanjarem e adquirirem bens nas capitais. Olho!

    1. Um Político no comando desse Ministério só fará perpetuar as más práticas e garantir a continuidade do mau emprego das verbas nos Estados e Municípios. Gente, Educação é coisa séria, o país está nesse atraso porque os Prefeitos/Governadores têm empregado muito mau as verbas. Ainda mais Político Nordestino q acha normal esses desvios. Não permita, capitão! Um técnico sem rabo preso para o MEC.

    2. Os Tribunais de Contas têm sido no mínimo desatentos p/o mau uso das verbas da Educação e da Saúde. Os Prefeitos desviam na cara dura, super-faturam, etc, e não pagam em dia os professores. Há casos escabrosos. Há Prefeito q compra terreno por R$ 6 mil p/construção de escola rural e registra R$ 200 mil. Os Tribunais têm q trabalhar melhor, e a justiça tem q valer p/os Prefeitos e Vereadores. Funcionário público municipal: denuncie. Povo: vigie, fiscalize (pois os Vereadores estão comprados).

  8. Ao Brasil também urge um superministro, de caráter técnico, para o MEC. A tão aclamada revolução pela Educação é o melhor norte para o desenvolvimento humano em parâmetros altos. Depois de nomes como o de Paulo Guedes e, possivelmente, do Moro, a Educação e a Saúde deverão receber a mesma atenção na escolha dos nomes, correspondente à importância das pastas!

    1. Penso que um Gestor Técnico e com reputação ilibada deveria ser contemplado para ficar à frente dessa tão importante pasta. Um nome comprometido com as promessas de campanha do Presidente Jair Bolsonaro.

    2. Raul Cutait, Dráuzio Varela etc. seriam excelentes nomes. O 1º recusou-se a ocupar a pasta no gov. Temer, por não ter obtido o respaldo para preencher com nomes técnicos os demais quadros do Ministério.

  9. DISCORDO peremptoriamente com o eventual retorno do político Mendonça Filho para o MEC. Existem inúmeras outras opções de perfil técnico para o cargo, inclusive dentro do próprio Ministério.

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