Chinelos de Ciro a cinco reais

20.07.18 13:27

A primeira campanha presidencial com vedação de recursos empresariais tem feito os partidos se virarem de qualquer jeito para arrecadar dinheiro.
Na convenção do PDT em Brasília que lança Ciro Gomes a presidente da República, estão sendo vendidos copos e até chinelos com o nome do candidato.
Apesar do preço, cinco reais, o negócio vai mal. Foram vendidos apenas três copos e um par de chinelos até o início da tarde, o que gerou vinte reais para uma campanha cujo teto de gasto é de setenta milhões de reais.
Em ambos está escrita a seguinte frase: “Se correr o bicho pega, se ficar o Ciro Gomes”.

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  1. Pelo amor de Deus. Esse infeliz realmente acredita que tenhamos uma quantidade suficiente de tolos dispostos a votar nele? Think again, coroné!

  2. Nossa, chinelo tem tudo a ver com Ciro Gomes, de chinelão pq não passa de um nordestino que só da fora, as chineladas que ele da a torto e a direito na imprensa tb passando vexame. De qquer forma, cada vez que digito Ciro no meu IPad o corretor corrige para vírus, tudo a ver...

  3. Completa falta de criatividade. Se correr o Sardinha será "comida" nos brabos sertões nordestinos. Um 'caba' inútil mesmo. Muito papo e pouco ' tato político' . Uma desgraça que o Ceará criou e hoje ver o a sua Dinastia implacável e que considera imbatível pela perseguição aos prefeitos que não o apoiam. Déspota. Perverso com os " adversários" . Seu dia há de chegar....onde pagará todos percalços da sua arrogância e prepotência. Xô Satanás.

  4. Eu faria uma adaptação do slogan do Ciro, apenas pra continuar sendo um "engraçado" inviesado, como eles pretenderam. Anote aí para remendar o texto na sandália da "umidade": Se correr o CIro pega..se ficar o Ciro come" Também pode ser, "Se correr o Ciro pega, se ficar o Ciro toma"..hahahahaha

  5. O Brasil só começará a entrar num roteiro econômico que possa levar e melhorar nossa situação geral, será quando tivermos uma legislação eleitoral descente e que os políticos verdadeiros sejam eleitos não sejam aproveitadores e oportunistas no exercício de sua atividade. No governo de Fernando Henrique foi votada uma lei que deveria entrar em vigor cinco anos depois, em que selecionava os politicos eleitos e que o percentual obtido de eleitos por cada partido iria mante-lo em funcionamento

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