Agência Brasil
Apoio solitário
12.03.19 16:30
Se o ministro da Economia, Paulo Guedes, esperava receber o apoio de governadores e prefeitos ao anunciar o projeto de desvinculação de receitas e despesas do Orçamento, não funcionou.
Apenas um governador, Eduardo Leite (foto), do Rio Grande do Sul, elogiou a proposta. Outros gestores até elogiam a mudança na Constituição, vista como necessária para equilibrar os seus gastos, mas em conversas reservadas. Declaração em público, só quando a proposta estiver pronta e apresentada ao Congresso.
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Ah! E qdo o povo tiver engolido a reforma da previdência.! Porque se não atingir em cheio o leguslativo e o Judiciário...a esquerda pode voltar po WO do eleitor nas urnas...o " rombo" da previdência não foi e.x.p.l.i.c.a.d.o!
Desoneração significa dar carta branca para os governantes fazerem o que quiserem com o orçamento público. Vai dar merda, pois sabemos muito bem como os políticos brasileiros agem. Guedes, que tal começar cortando subsídios? Só a economia com os subsídios faria o governo reduzir significativamente o déficit fiscal. Come cortando os subsídios dos ruralistas e cobrando o imposto rural.
excelente ideia! mas o Bozo jamais mexerá com ruralistas e com banqueiros. triste prognóstico a nação! culpa do PT q saqueou o país e deixou se criar esse monstro de língua presa!
então vc quer dizer que os demais não entenderam a proposta desvinculação do orçamento ou querem ver para crer?
Desvinculação das receitas?? Paulo Guedes está falando da REFORMA TRIBUTÁRIA, falou de fim das contribuições sociais? Criação do IVA? Fim do orçamento da seguridade social ? Será que Paulo Guedes entende mesmo de Direito Tributário, AFO, finanças públicas? Se estiver falando de desvinculação isoladamente estará cometendo um grave equivoco de desconhecimento do tema, a resposta vai denunciar sua competência como ministro da economia.
Estados FALIDOS com governadores frouxos. Todos esperando que os deputados exijam - e dividam com eles - propina para votarem a favor. Deixem esses oportunistas transformarem seus estados simulacro do Rio de Janeiro (Pezão), Minas Gerais (Pimentel) etc., com funcionários fazendo greve e fornecedores interrompendo a entrega de bens, remédios, comida etc... Depois, quando baterem à porta do Governo Federal em busca de socorro, impõe-se que Paulo Guedes lhes negue ajuda. PATIFES ! FARSANTES !
Concordo plenamente Marcelo
Apoiado! Bando de canalhas!
Esse velha e desmoralizada política brasileira não cansam de desonrar a nação... são raros aqueles que trabalham em prol do povo brasileiro.
Fechem as torneiras