Fantasmas de saída
O fim da carreira de um grande atleta não é dramático só porque a atenção diminui, mas porque dificilmente ele fará algo maior
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O sueco Zlatan Ibrahimovic se aposentou nesta semana. O francês Karim Benzema foi jogar na Arábia Saudita, o que é uma forma de se aposentar, assim como fez Cristiano Ronaldo na temporada passada — e Lionel Messi agora, com a ida para o futebol do Estados Unidos, na Flórida, onde os americanos também vão após deixar de trabalhar. Ainda há carne nos ossos, diria Dylan Thomas. As carreiras no esporte são curtas, cerca de 20 anos de intensidade sobre-humana, e muito difíceis de abandonar.
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Comentários (4)
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-06-13 12:43:49Deixar a ribalta e o auge do desempenho esportivo, coincidindo com a decadência física e o esquecimento deve ser dificílimo. Não citados temos o Cruyff, excelente treinador, Gérson e Júnior, reinventados como comentaristas ou o The Rock, se com considerarmos o wrestling como modalidade esportivo-teatral.
Ricardo
2023-06-10 19:30:32Parabéns ……artigão !,
João Darcy da Rocha Júnior
2023-06-10 00:28:16Parabéns!!! Fantástico artigo.
Anamaria
2023-06-09 07:59:30Parabéns pelo artigo!👏👏👏👏