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    Colunistas

    O estético e o extraestético

    Uma obra feita com base numa concordância absoluta de valores vitais reconhecidos é apenas kitsch. Para virar arte, é preciso influir na relação entre o homem e o real

    avatar
    Josias Teófilo
    5 minutos de leitura 31.03.2023 03:30 comentários 7
    Beethoven incluiu um coral em sua última sinfonia, algo inédito até então
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    Há no livro Formalismo & Tradição Moderna, de José Guilherme Merquior, uma epígrafe que por si só dá ensejo a uma reflexão bastante abrangente sobre arte. É do crítico polonês Jan Mukarovsky. Escreve ele: “Uma obra calculada com base numa concordância absoluta com valores vitais reconhecidos é sentida como fato possivelmente estético, mas não artístico – é sentida como algo simplesmente agradável (kitsch). Somente a tensão entre valores extraestéticos da obra e os valores da coletividade confere àquela a possibilidade de influir na relação entre o homem e o real, que é a missão própria da arte”.

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    author

    Josias Teófilo

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (7)

    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-04-04 18:43:01

    Excelente.


    Marcia E.

    2023-04-03 16:24:54

    Nossa! Gostei de ver o nível deste artigo, Josias. Entendo pouco de música, mas um pouco de estética para poder compreender onde você quer chegar ao falar sobre o extraestético. Parabéns, concordo plenamente.


    Lucia

    2023-04-01 10:19:47

    Excelente artigo! Assunto que dá o que pensar!


    Eduardo

    2023-03-31 18:18:38

    Você foi excepcional nesse artigo sobre o tempero da arte com o contra-canto do extraeste’tico. Sim, Beethoven usou a natural voz humana para revolucionar o direitismo/esquerdismo rançoso dos clássicos. Nosso Villa Lobos, considerado caótico pelos “puristas”,também. Belo artigo. Seus exemplos (e comparações) são excelentes. Para mim só faltou citar os meninos de Liverpool e o maestro gênio que os regeram. Ganhei um belo final de semana. E viva a Natureza, fonte inesgotável de criação! Deus??


    Alexandre Souza

    2023-03-31 17:10:36

    Muito bom, Josias!


    ELEMER NEDAVASKA

    2023-03-31 11:39:42

    Quem é Haydri?


    Guilherme Maurício Monteiro

    2023-03-31 10:32:24

    Para quem você está escrevendo ???


    Torne-se um assinante para comentar

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    Comentários (7)

    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-04-04 18:43:01

    Excelente.


    Marcia E.

    2023-04-03 16:24:54

    Nossa! Gostei de ver o nível deste artigo, Josias. Entendo pouco de música, mas um pouco de estética para poder compreender onde você quer chegar ao falar sobre o extraestético. Parabéns, concordo plenamente.


    Lucia

    2023-04-01 10:19:47

    Excelente artigo! Assunto que dá o que pensar!


    Eduardo

    2023-03-31 18:18:38

    Você foi excepcional nesse artigo sobre o tempero da arte com o contra-canto do extraeste’tico. Sim, Beethoven usou a natural voz humana para revolucionar o direitismo/esquerdismo rançoso dos clássicos. Nosso Villa Lobos, considerado caótico pelos “puristas”,também. Belo artigo. Seus exemplos (e comparações) são excelentes. Para mim só faltou citar os meninos de Liverpool e o maestro gênio que os regeram. Ganhei um belo final de semana. E viva a Natureza, fonte inesgotável de criação! Deus??


    Alexandre Souza

    2023-03-31 17:10:36

    Muito bom, Josias!


    ELEMER NEDAVASKA

    2023-03-31 11:39:42

    Quem é Haydri?


    Guilherme Maurício Monteiro

    2023-03-31 10:32:24

    Para quem você está escrevendo ???



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