Um dia antes de MP perder a validade, Senado aprova substituta de Infraero
26.09.19 09:55O plenário do Senado confirmou em sessão na manhã desta quinta-feira, 26, a criação da empresa NAV Brasil, que deve assumir as atribuições da Infraero. O projeto segue agora para a sanção do presidente Jair Bolsonaro. O texto é baseado em uma Medida Provisória que perderia a vigência na sexta-feira, 27.
O relator do projeto foi o senador Flávio Bolsonaro (foto). Com a nova empresa, o objetivo do governo é diminuir o prejuízo da Infraero, que perdeu receita após a privatização de aeroportos. A economia calculada será de 250 milhões de reais por ano.
Inicialmente, serão transferidos para a NAV Brasil os funcionários da Infraero de serviços como telecomunicações, estações de rádio, torres de controle e medição meteorológica. A empresa será subordinada ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Aeronáutica, e poderá ser transformada em sociedade de economia mista.
Os comentários não representam a opinião do site. A responsabilidade é do autor da mensagem. Em respeito a todos os leitores, não são publicados comentários que contenham palavras ou conteúdos ofensivos.
Questão de segurança nacional, manter operadores de comunicação e controladores de vôo sob comando Militar da Aeronáutica. Há funções não "privatizáveis".... o resto tem q vender tudo!
Esse governo pensa que mudando o nome das coisas vai resolver o problema
É a velha política de JB. Trocou seis por meia dúzia.
O serviço prestado por controladores de voo, meteorologistas etc é essencial. Eles realmente precisam migrar para não serem extintos quando a Infraero deixar de existir...
"É nóis...
O prejuízo é nosso e o lucro é privado?
havendo má gestão pública o prejuízo é nosso. na privada, O prejuízo é da empresa. como gestão pública é precária, logo deixamos de pagar e de ganhar. ótimo negócio! bom para o povo e ruim para os mamadores do governo.
Ué??? Estão trocando seis por meia dúzia?????
É a impressão que dá. Seis por meia dúzia.
Como se trocar de nome resolvesse os problemas.
Não queremos trocar uma empresa pública por outra. Queremos desestatização pura.