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STJ prevê gastos de R$ 26 milhões com segurança

17.01.20 16:28

O Superior Tribunal de Justiça abriu licitação para garantir a segurança da sede da corte, além da garagem, da oficina e de um prédio anexo. O processo prevê gastos de até 26 milhões de reais em um contrato com validade de 20 meses. Por 1,3 milhão ao mês, a empresa vencedora terá de disponibilizar 164 profissionais para vigilância armada e desarmada.

A última contratação feita pelo STJ nessa área ocorreu em 2015 e vence no próximo dia 28. O acerto não pode ser renovado automaticamente. “Trata-se de serviço essencial para a Administração, visando a integridade das autoridades, dos servidores e do público em geral, bem como o guarnecimento do patrimônio público (instalações, equipamentos e acervo documental)”, explicou a corte.

O STJ justificou a previsão de aumento do número de profissionais de segurança na licitação com a ampliação dos “postos de monitoramento de câmeras, em função da ampliação do Sistema de Circuito Fechado de TV”.

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  1. Média de R$ 8 mil por individuo contratado. Não está caro. Considerando os encargos, daria um salário de pouco mais de R$ 4 mil. Todavia, porque é que os policiais, que se arriscam muito mais que estes seguranças, não tem um salário médio similar??? E outra: para que tantos seguranças??? É preciso bom senso. O país está saindo do caos, mas quem deveria dar exemplo é quem mais bagunça.

    1. E outra: no planeta Terra, os sistemas de CFTV reduzem a necessidade e o número de seguranças. Lá em casa têm câmeras, e não guardas. Mas este "povo especial" consegue fazer o milagre de inverter os benefícios da tecnologia, e ainda põe por escrito, como justificativa! TCU em cima destes incompetentes!!!

  2. Isso é Brasil. O povo nas mãos dos bandidos e sem nenhuma segurança. Em compensação suas excelências gastam milhões do dinheiro desse mesmo povo para segurança própria e, quem sabe, até para familiares. É muito fácil fazer festa com dinheiro alheio.

  3. pelo visto nossos impostos serão usados somente para segurança dos tribunais,não sobrando quase nada para saúde, educação, segurança pública

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