Secom e Economia planejam campanhas para as reformas administrativa e tributária

Quem está PAGANDO A CONTA DO ESTADO GLUTÃO ATÉ HJ, pois não é só o CUSTO DA DÍVIDA, mas o MONTANTE dela? Ou seja, os TROUXAS pagaram o INCHAMENTO DA MÁQUINA, os AUMENTOS SALARIAIS DOS PARASITAS e a CORRUPÇÃO BANCADO com ENDIVIDAMENTO PÚBLICO à JUROS ELEVADOS e DESEMPREGO. Diante disto, não se JUSTIFICA REFORMA DA PREVIDÊNCIA, ADMINISTRATIVA e TRIBUTÁRIA?

Quando veio a CRISE DE 2008 e o CICLO DAS COMMODITIES chegou ao seu FIM, o ESTADO GLUTÃO já não tinha feito CONCURSOS A RODO? Os AUMENTOS SALARIAIS não continuaram sendo DADOS como se a ÁRVORE DE DINHEIRO tivesse MURCHADO? A CORRUPÇÃO não ACELEROU (vide o AUMENTO DE ESCALA observado entre o MENSALÃO e o PETROLÃO)? Durante o PRIMEIRO MANDATO de Dilma, a RELAÇÃO DÍVIDA X PIB ficou PRATICAMENTE ESTÁVEL, mas em 2015, o que aconteceu? O ESTADO GLUTÃO não acabou por ESTOURAR O BOTÃO DA CALÇA?

Pois a CADA CHOQUE, o ESTADO INCHA, pois parece que em PROPORÇÃO DO PIB ele não está CRESCENDO. Mas como o CRESCIMENTO é ARTIFICIAL, quando o EFEITO DAS ONDAS DE CHOQUE terminam, a ECONOMIA CONTRAI a NÍVEIS PRÉ-CHOQUE (EFEITO SANFONA), mas o ESTADO GLUTÃO não DIMINUI para NÍVEIS PRÉ-CHOQUE. Em SÍNTESE, a SOCIEDADE tomou um BAITA CANO com o BOOM DAS COMMODITIES, pois o DINHEIRO foi PRINCIPALMENTE para o BOLSO DE CORRUPTOS e PARASITAS via SUPERFATURAMENTO DE CONTRATOS e AUMENTOS SALARIAIS.

É o EFEITO SANFONA, PRIMEIRO vem um CHOQUE EXÓGENO e o ESTADO GLUTÃO passa a "DEVORAR" RECURSOS PÚBLICOS e a AUMENTAR DESENFREADAMENTE diante do CRESCIMENTO EXTEMPORÂNEO, mas quando o CHOQUE chega ao seu FIM, vem a CRISE, mas ele não EMAGRECE, pois depois que ele INCHOU, é uma DIFICULDADE para REDUZIR DE TAMANHO para os NÍVEIS ANTERIORES ao BOOM, cabendo à SOCIEDADE EMAGRECER para SUSTENTAR o ESTADO GLUTÃO. Destarte, os CHOQUES EXÓGENOS não são POSITIVOS, mas uma MALDIÇÃO.

Youssef e Paulo Roberto Costa eram VITAIS para manter o SISTEMA FUNCIONANDO (a tal GRAXA), apesar que Paulo Roberto Costa nem era mais RESPONSÁVEL pela LUBRIFICAÇÃO da MÁQUINA PÚBLICA. Portanto, até a REDUÇÃO DE DESIGUALDADE durante os GOVERNOS DO PT foi FALSA, pois sem se ALTERAR o MODELO EXTRATIVISTA, o país jamais deixará de dar VOOS DE GALINHA com BREVES SURTOS DE PROSPERIDADE e FALSAS EXPECTATIVAS que só servem para o ESTADO GLUTÃO ficar mais GORDO ainda.

Pelo GRÁFICO DA ARRECADAÇÃO FEDERAL é possível ver que em 2014 DIMINUIU (https://g1.globo.com/economia/noticia/apos-3-anos-de-queda-arrecadacao-federal-avanca-06-em-2017-para-r-134-trilhao.ghtml). Sendo assim, qual foi o RESULTADO PRÁTICO da POLÍTICA DE ENDIVIDAMENTO para SUSTENTAR o CRESCIMENTO ARTIFICIAL? Recessão. Claro que a QUEDA DA ARRECADAÇÃO foi CULPA DA LAVAJATO, apesar que Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo só foram PRESOS em MEADOS de 2015.

Aliás, durante o BOOM DAS COMMODITIES, o ESTADO GLUTÃO não ENGORDOU MAIS CONTRATANDO e DANDO AUMENTOS ACIMA DA INFLAÇÃO? O ESTADO GLUTÃO não SAQUEOU a SOCIEDADE? Depois que o BOOM acabou, o que o ESTADO GLUTÃO FEZ? Endividou o país a JUROS ALTOS para MANTER a GLUTONICE e continuar TRANSFERINDO RENDA para os CORRUPTOS e PARASITAS. Inclusive, há um GRÁFICO MUITO INTERESSANTE que DENOTA que em 2014 a ECONOMIA BRASILEIRA já estava andando de MARCHA RÉ.

Portanto, um ESTADO GLUTÃO que TIRA RENDA DA SOCIEDADE e DOS MAIS POBRES, mas não DEVOLVE OS IMPOSTOS para estes, FAVORECENDO os CORRUPTOS e PARASITAS DO SERVIÇO PÚBLICO não está AFETANDO o CRESCIMENTO ECONÔMICO, consequentemente o EMPREGO e subsequentemente ALIMENTANDO a MISÉRIA e a POBREZA. Este ESTADO não está EFETIVAMENTE CONCENTRANDO RENDA? Mas pq durante os GOVERNOS DO PT a DESIGUALDADE CAIU, pq ela era ARTIFICIAL, PROPORCIONADA por um CHOQUE EXÓGENO e depois ENDIVIDAMENTO PÚBLICO.

Portanto, a REFORMA ADMINISTRATIVA não tem por ALVO tornar o ESTADO MAIS ENXUTO, ou seja, AUMENTAR A EFICIÊNCIA e REDUZIR O CUSTO DA MÁQUINA? Isto não SIGNIFICA que o ESTADO pode REDUZIR A CARGA TRIBUTÁRIA e ONERAR MENOS a SOCIEDADE, o MERCADO, os INDIVÍDUOS? Com MENOS IMPOSTOS sobre o CONSUMO, quem é que se BENEFICIA MAIS? Não são os MAIS POBRES, pois a RENDA deles é MENOR e EXATAMENTE por isto a INCIDÊNCIA DE IMPOSTOS SOBRE O CONSUMO os ONERA DESPROPORCIONALMENTE?

E o SISTEMA não pode FUNCIONAR sem estar "LUBRIFICADO", fazendo que os CORRUPTOS sejam PEGOS NO CONTRAPÉ, pois até agora eles não TEM DISCURSO para o ELEVADO CUSTO DA DÍVIDA PÚBLICA. O que foi que MUDOU que permitiu a REDUÇÃO? Será que tem RELAÇÃO com a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, CONTROLE DA INFLAÇÃO, COMBATE À CORRUPÇÃO? Será que tem RELAÇÃO com um MERCADO e um ESTADO MAIS EFICIENTES? Será que tem RELAÇÃO com um ESTADO MAIS ENXUTO?

Quanto ao PACTO FEDERATIVO, a atual CONFIGURAÇÃO DA FEDERAÇÃO não é um CONVITE À CORRUPÇÃO? Portanto, ela não é INEFICIENTE, ALIMENTANDO todo o DESARRANJO INSTITUCIONAL e ECONÔMICO. EM SUMA, CORRUPÇÃO e ECONOMIA COM OS JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA são os DOIS MOTES que COMPROVAM que o ESTADO é GLUTÃO, CORRUPTO e INEFICIENTE. Só a ECONOMIA COM OS JUROS DA DÍVIDA são a COMPROVAÇÃO EMPÍRICA de que o ESTADO é TUDO ISTO, a CORRUPÇÃO é ÓBVIA, mas há o RETÓRICA DISTÓPICA que diz que ela é a GRAXA.

Se ficar COMPROVADO que o ESTADO BRASILEIRO é CORRUPTO e INEFICIENTE, isto não COMPROVARIA a TESE CENTRAL de que ele TOMA MAIS da SOCIEDADE do que DÁ EM TROCA, incluindo a DISTORÇÃO nos MECANISMO DE CONCORRÊNCIA e no MERCADO. Aliás, só com a "ECONOMIA" dos JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA, da REFORMA DA PREVIDÊNCIA e ADMINISTRATIVA, a UNIÃO poderia MUITO BEM abrir MÃO DO SEU QUINHÃO em uma REFORMA TRIBUTÁRIA PRESERVANDO OS ESTADOS e ainda DAR UM CHOQUE DE OFERTA e DEMANDA VIA REDUÇÃO DA CARGA TRIBUTÁRIA.

Ou seja, em FUNÇÃO DE SUA INEFICIÊNCIA e CORRUPÇÃO, o ESTADO BRASILEIRO se DAVA AO LUXO, AO LUXO, de pagar JUROS ESTRATOSFÉRICOS, tal qual o INDIVÍDUO que, DESCONTROLADO FINANCEIRAMENTE, ABUSA DO CHEQUE ESPECIAL enquanto GASTA O DINHEIRO DANDO ROLÊ, TOMANDO CERVEJA e LEVANDO UM VIDÃO que não PODE LEVAR. Além das RELAÇÕES, há ainda que se DEMONSTRAR o quanto a CARGA TRIBUTÁRIA subiu nos ÚLTIMOS 30 ANOS em PROPORÇÃO DO PIB, qual a RELAÇÃO PROPORÇÃO DE SERVIDORES X GASTO COM PESSOAL.

Em essência, seria uma RADIOGRAFIA DO ESTADO BRASILEIRO e das MAZELAS ECONÔMICAS de POLÍTICAS EQUIVOCADAS. A PREMISSA BÁSICA é que o ESTADO BRASILEIRO é PARASITA e CORRUPTO, o que é FACILMENTE COMPROVADO pela CORRUPÇÃO JÁ CONHECIDA e o CUSTO DA DÍVIDA PÚBLICA. Com a SIMPLES REESTRUTURAÇÃO DA DÍVIDA, quanto o ESTADO JÁ NÃO ECONOMIZARÁ POR ANO? Antes, para onde ia este DINHEIRO? Não era para FINANCIAR o ESTADO GLUTÃO, INEFICIENTE e CORRUPTO?

Na verdade, parte dos COMPRADORES, aqueles que não se BENEFICIAM DA TRANSFERÊNCIA DE RENDA é que são PREJUDICADOS pela INFLAÇÃO, já que os OUTROS seriam BENEFICIÁRIOS DA TRANSFERÊNCIA DE RENDA e ALIMENTARIAM A INFLAÇÃO. Mas este é um TEMA POLÊMICO e talvez devesse ser DEIXADO DE LADO. Como BASE NOS DADOS dos ÚLTIMOS 30 ANOS, seria possível se ESTABELECER ANÁLISES e GRÁFICOS (feitos por ECONOMISTAS e OUTROS PROFISSIONAIS com FORMAÇÃO CORRELATA).

Para cada uma destas RELAÇÕES é possível estabelecer a NATUREZA (DIRETA ou INVERSA). Especificamente na RELAÇÃO INFLAÇÃO X EMPREGO, esta é INVERSA pq CETERIS PARIBUS a INFLAÇÃO COMPRIME A RENDA, em um SISTEMA SEM INDEXAÇÃO (ou seja, RENDA NOMINAL INALTERADA e consequente REDUÇÃO DO PODER DE COMPRA) a INFLAÇÃO CORROERIA o PODER DE COMPRA e TRANSFERIRIA RENDA para os VENDEDORES, que seria o GATILHO DA INFLAÇÃO, já que a TRANSFERÊNCIA DE RENDA para estes ALIMENTARIA a INFLAÇÃO.

Para REDUZIR A COMPLEXIDADE para a AUDIÊNCIA, algumas RELAÇÕES DIRETAS podem ser ESTABELECIDAS: INFLAÇÃO X CONSUMO, TAXA DE JUROS X CONSUMO, TAXA DE JUROS X INVESTIMENTO, CONSUMO X EMPREGO, INVESTIMENTO X EMPREGO, CARGA TRIBUTÁRIA X CONSUMO, CARGA TRIBUTÁRIA X CUSTO DA DÍVIDA (TAXAS DE JUROS), CARGA TRIBUTÁRIA X INVESTIMENTO, TAXA DE JUROS X CRÉDITO, CRÉDITO X CONSUMO, CRÉDITO X INVESTIMENTO, INFLAÇÃO X CONSUMO e INVESTIMENTO, INFLAÇÃO X EMPREGO (RELAÇÃO INVERSA), CONSUMO X INVESTIMENTO.

CONDENSANDO, um ESTADO GLUTÃO irá COBRAR IMPOSTOS cada vez MAIS ALTOS, OFERECER SERVIÇOS PRECÁRIOS ou nem isto, RETIRAR RENDA DO TRABALHADOR, CAPACIDADE DE INVESTIMENTO DO SETOR PRIVADO, PREJUDICAR O CONSUMO e o INVESTIMENTO, que acabam por AFETAR O EMPREGO. Os SINAIS DE UM ESTADO GLUTÃO podem ser vistos FACILMENTE na INFLAÇÃO e na TAXA DE JUROS, pois estas se RETROALIMENTAM, assim como os FATORES MENCIONADOS ACIMA, TIRANDO da SOCIEDADE e do MERCADO para dar ao ESTADO.

Ao invés de FOCAR nas NECESSIDADES e SERVIÇOS PREMENTES (EDUCAÇÃO, SAÚDE, SEGURANÇA), o ESTADO DISTORCE o MERCADO para CAPTURAR RENDA, isto não SOA FAMILIAR com o que TEMOS no Brasil? Qual é o NÍVEL DE SERVIÇOS OFERTADO à POPULAÇÃO? Além de IMPEDIR o MERCADO de OFERECER os PRODUTOS e SERVIÇOS, o ESTADO SEQUESTRA A SOCIEDADE e a TORNA DEPENDENTE de SERVIÇOS PRECÁRIOS, quando nem isto (vide que ele MESMO NÃO OFERECE a COBERTURA que deveria e DEIXA, SOBRETUDO, os MAIS POBRES e MISERÁVEIS NA MÃO).

Mas ao invés disto, o que o ESTADO GLUTÃO faz? Ele vai e BUSCA DISTORCER o MECANISMO DA CONCORRÊNCIA de TODAS AS FORMAS PROVÁVEIS e IMPROVÁVEIS para DESVIAR RENDA DA SOCIEDADE para os CORRUPTOS e PARASITAS que HABITAM tanto o SETOR PÚBLICO quanto PRIVADO. Ele faz isto REDUZINDO tanto a EFICIÊNCIA DO MERCADO quanto a sua PRÓPRIA, pois quando passa a SUBSIDIAR e OFERECER um PRODUTO ou SERVIÇO MAIS CARO, ele está IMPEDINDO o MERCADO DE OFERECER o MESMO MAIS BARATO.

A OBRIGAÇÃO do ESTADO é OFERECER um SERVIÇO MAIS BARATO que o MERCADO e PONTO. Se o MERCADO deixa a DESEJAR na OFERTA e COBERTURA de um SERVIÇO, então se JUSTIFICA o ESTADO PREENCHER A LACUNA e elas vão SEMPRE EXISTIR, pois o MERCADO não está PREOCUPADO com o INTERESSE PÚBLICO, pode até estar com o COLETIVO e PRIVADO, mas não PÚBLICO. Portanto, a OBRIGAÇÃO DOS AGENTES PÚBLICOS e ESTATAIS é EXATAMENTE PREENCHER as LACUNAS deixadas pelo MERCADO.

Olha aí a CIRANDA DA MISÉRIA e da POBREZA, tudo ALIMENTADO pela INEFICIÊNCIA, CORRUPÇÃO e CONSEQUENTE GULA DO ESTADO. Quanto mais o ESTADO tira da SOCIEDADE e MENOS DEVOLVE a ela, mais ele CONCORRE para a MISÉRIA e POBREZA (ressaltando que não se TRATA de COLOCAR o ESTADO como VILÃO, mas COMPARÁ-LO ao MERCADO, quando ele tira deste para OFERECER O MESMO SERVIÇO por um PREÇO MAIS CARO, ele está REFORÇANDO o CICLO DE MISÉRIA e POBREZA).

Se a GULA DO ESTADO BATE EM CHEIO na OFERTA (CAPACIDADE DE INVESTIMENTO em FUNÇÃO DO CRÉDITO e CARGA TRIBUTÁRIA) e na DEMANDA (CAPACIDADE DE CONSUMO em FUNÇÃO DO CRÉDITO, CARGA TRIBUTÁRIA, INFLAÇÃO devido à INCAPACIDADE DE INVESTIMENTO DO SETOR PRODUTIVO, RENDA DISPONÍVEL), como é que fica o EMPREGO? Se o EMPREGO é AFETADO, os INVESTIMENTOS DO ESTADO, principalmente em EDUCAÇÃO, não serão ALVEJADOS EM PLENO VOO pela INEFICIÊNCIA e GULA DO ESTADO?

Só a CORRUPÇÃO DESENFREADA e o ALTO CUSTO DA DÍVIDA PÚBLICA já fazem este SERVIÇO. Considerando só os CUSTOS DECORRENTES destes DOIS FATORES (sendo que o CUSTO DA DÍVIDA PÚBLICA é, em parte, FUNÇÃO DA CORRUPÇÃO, pois esta além de DISTORCER o MERCADO, ainda PRESSIONA O ENDIVIDAMENTO PÚBLICO, jogando a INFLAÇÃO e as TAXAS DE JUROS para cima, enquanto o CRESCIMENTO vai para baixo). Mas há AINDA o DESEMPREGO, pois se o ESTADO SOBRECARREGA a SOCIEDADE e o MERCADO, como fica a GERAÇÃO DE EMPREGOS?

Nós ÚLTIMOS 30 ANOS, quanto AUMENTOU A CARGA TRIBUTÁRIA em PROPORÇÃO DO PIB? Quanto AUMENTOU o GASTO COM PESSOAL em todos os NÍVEIS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA EM PROPORÇÃO DO PIB? Quanto AUMENTOU os SALÁRIOS DO SETOR PÚBLICO e do SETOR PRIVADO? O SETOR PRIVADO não está BANCANDO o SETOR PÚBLICO que não DEVOLVE o que TOMA? Não é PRECISO ARGUMENTOS LÓGICOS para DEMONSTRAR que a INFLUÊNCIA do ESTADO BRASILEIRO no SISTEMA SOCIAL e ECONÔMICO é MAIS MALÉFICA do que BENÉFICA.

No ÂMBITO do ESTADO DEMOCRÁTICO não deveria PREVALECER o INTERESSE PÚBLICO? Portanto, SERVIDORES PÚBLICOS devem GANHAR MAIS ou MENOS do que os AGENTES PRIVADOS? O INTERESSE PRIVADO deles (SALÁRIOS MAIS ALTOS, REGALIAS e PRIVILÉGIOS) não pode PREVALECER sobre o INTERESSE PÚBLICO, COLETIVO e SOCIAL: eles deveriam GANHAR MENOS do que a MÉDIA DO MERCADO e não o INVERSO. SOBRETUDO, se eles GANHAM MAIS, isto SIGNIFICA que o ESTADO tem que ONERAR a SOCIEDADE e TOMAR MAIS DO MERCADO.

É POSSÍVEL que haja JUROS e INFLAÇÃO DOMADOS sem que o ESTADO tenha RESPONSABILIDADE e SUSTENTABILIDADE FISCAL? Assim como a REFORMA DA PREVIDÊNCIA, a REFORMA ADMINISTRATIVA se ENCAIXA na REESTRUTURAÇÃO e ORGANIZAÇÃO DO ESTADO para este OFERECER O MÁXIMO DE RETORNO pelo MENOR CUSTO. Em termos simples, MENOS IMPOSTOS e MAIS RETORNO para a SOCIEDADE. Os SERVIDORES PÚBLICOS deveria GANHAR MAIS ou MENOS do que os CIDADÃOS COMUNS? O que é MAIS IMPORTANTE: o INTERESSE PÚBLICO ou o PRIVADO?

Deste modo, o OBJETIVO do SEGUNDO PASSO (FLUXO DE COMUNICAÇÃO entre ESTADO e MERCADO) deveria ser em DEMONSTRAR que as "INTERVENÇÕES" das REFORMAS são POSITIVAS? As DUAS MAIS EVIDENTES são a QUEDA DOS JUROS, e a consequente REDUÇÃO DO CUSTO DA DÍVIDA PÚBLICA, e a INFLAÇÃO SOB CONTROLE, quem em parte CONTRIBUI para a QUEDA DOS JUROS e tb é ALIMENTADA por ela. Quanto o Brasil já ECONOMIZOU e vai ECONOMIZAR só em TERMOS DE JUROS? A REFORMA DA PREVIDÊNCIA não era um das CONDIÇÕES para isto?

Por ÓBVIO que o ESTADO pode tanto INTERFERIR no MERCADO para o BEM como para o MAL, no caso do Brasil, qual é o TIPO DE INTERFERÊNCIA (MALÉFICA ou BENÉFICA no CÔMPUTO GERAL)? Quando o ESTADO faz REFORMA DA PREVIDÊNCIA, TRIBUTÁRIA, ADMINISTRATIVA, REGULA o MERCADO e CONTROLA ou DETERMINA as TAXAS DE JURO, INFLAÇÃO e CÂMBIO, ele está INTERVINDO no MERCADO e na SOCIEDADE, para o BEM ou para o MAL. Certamente que se ESPERA que ele INTERFIRA, DIRETA ou INDIRETAMENTE, de MODO POSITIVO.

Pela QUESTÃO de ESTADO e MERCADO terem NATUREZAS DISTINTAS, no ÂMBITO do ESTADO a CONTRIBUIÇÃO DE CADA INDIVÍDUO está DISSOCIADA da REMUNERAÇÃO que ele RECEBE, o que SIGNIFICA que um INDIVÍDUO pode FACILMENTE TOMAR MAIS do que o que CONTRIBUI com a SOCIEDADE. Esta PREMISSA tb é VÁLIDA para o MERCADO, mas neste isto SIGNIFICA INEFICIÊNCIA, enquanto que no ESTADO a DEFINIÇÃO DE EFICIÊNCIA SOCIAL não teria VÍNCULO com a RELAÇÃO CONTRIBUIÇÃO X REMUNERAÇÃO.

Se o ESTADO devolve o MESMO ou MAIS que o MERCADO, a GULA dele não é DETRIMENTAL, mas se ele TIRA MAIS DO QUE DEVOLVE, ele está PREJUDICANDO A SOCIEDADE e os AGENTES MICROECONÔMICOS. Em que CATEGORIA o ESTADO BRASILEIRO se encaixa, DEVOLVE MAIS ou IGUAL ao que o MERCADO daria aos AGENTES MICROECONÔMICOS e SOCIAIS pelo MESMO PREÇO? Além de TRATAR DA QUESTÃO DEMOGRÁFICA, a REFORMA DA PREVIDÊNCIA tb corrigiu FATORES DISTRIBUTIVOS, já que os MAIS RICOS passaram a CONTRIBUIR com MAIS.

Se a REFORMA DA PREVIDÊNCIA dizia RESPEITO ao FATOR DEMOGRÁFICO, a REFORMA TRIBUTÁRIA diz RESPEITO à ORGANIZAÇÃO e CONTRIBUIÇÃO DA SOCIEDADE (e do MERCADO) para o ESTADO. Veja, quando o ESTADO CONSOME DEMAIS, ele tem que TIRAR MAIS DA SOCIEDADE e dos AGENTES ECONÔMICOS, inclusive MICROECONÔMICOS, tanto DIRETAMENTE (IR e OUTROS) quanto INDIRETAMENTE (CONSUMO, INVESTIMENTO e OFERTA). Ou seja, a GULA DO ESTADO reflete na OFERTA DE BENS e SERVIÇO. Sendo assim, no CONSUMO e INVESTIMENTO.

Em TERMOS ECONÔMICOS, nas IMPEDIRIA o ESTADO de CONCORRER no MERCADO com os DEMAIS AGENTES ECONÔMICOS, mas o MÍNIMO que se deveria ESPERAR dele é que seja MAIS EFICIENTE que os DEMAIS AGENTES ECONÔMICOS (o que TODO MUNDO NO PLANETA SABE que nas CONDIÇÕES ATUAIS NÃO É POSSÍVEL, portanto, quem GERA e CRIA O GROSSO DA RIQUEZA é o MERCADO, enquanto o ESTADO TOMA ESTA para EXECUTAR SUAS FUNÇÕES, PRIMORDIAIS e SUPERFLÚAS).

Se o PRIMEIRO PASSO foi DETERMINADO (dar aos AGENTES MICROECONÔMICOS sua DIMENSÃO ECONÔMICA e SOCIAL), o SEGUNDO seria mostrar a estes o FLUXO DE "COMUNICAÇÃO" entre ESTADO e MERCADO que IMPACTAM a EFICIÊNCIA e JUSTIÇA do SISTEMA ECONÔMICO. A JUSTIÇA SOCIAL tem um PREÇO ECONÔMICO, pois uma vez que a FUNÇÃO PRIMORDIAL do ESTADO não é GERAR e CRIAR RIQUEZA, a JUSTIÇA SOCIAL deve ser BANCADA pela SOCIEDADE e, consequentemente, pelo MERCADO.

Desta forma, aqui JUSTIÇA não tem qq VÍNCULO com IGUALDADE e DISTRIBUIÇÃO, mas com CONTRIBUIÇÃO e RETRIBUIÇÃO (REMUNERAÇÃO). Um SISTEMA SOCIAL não REMUNERA os AGENTES ECONÔMICOS com a MESMA LÓGICA do SISTEMA ECONÔMICO, portanto estaria aí a FRICÇÃO entre ESTADO e MERCADO, pois a LÓGICA deles é DISTINTA, mas INTERVENIENTE, tendo um EFEITO RECÍPROCO que poderia se RETROALIMENTAR POSITIVA, NULA ou NEGATIVAMENTE, a depender das POLÍTICAS, ORGANIZAÇÃO, ESTRUTURA, CONFORMAÇÃO, CONFIGURAÇÃO.

Portanto, há uma CLARA DESIGUALDADE entre o NÍVEL DE CALORIAS INGERIDOS por um ELEFANTE e um SER HUMANO, mas não há INJUSTIÇA, pelo menos não do PONTO DE VISTA BIOLÓGICO, NATURAL e ORGÂNICO, ELEFANTES são ELEFANTES, SERES HUMANOS são SERES HUMANOS, CADA UM tem uma ESPECIFICIDADE e NECESSIDADE DISTINTAS (é só para SEPARAR JUSTIÇA de IGUALDADE, pois discutir a RELAÇÃO entre o ELEFANTE e o HOMEM é um TEMA EXTERNO AO DO CONSUMO DE CALORIAS, indicando que JUSTIÇA e IGUALDADE dependem do CONTEXTO).

Ressaltando que JUSTIÇA neste CONTEXTO não tem qq RELAÇÃO com IGUALDADE, pois são DUAS COISAS TOTALMENTE DIFERENTES. JUSTIÇA mede a RELAÇÃO CONTRIBUIÇÃO X RETRIBUIÇÃO, IGUALDADE reflete a DISTRIBUIÇÃO DE UM ou MAIS FATORES entre UNIDADES EQUIVALENTES, sejam elas um SER HUMANO ou um EQUINO. Por exemplo, em termos de CALORIAS, um ELEFANTE exige PROPORCIONALMENTE uma FONTE MUITO MAIOR de ENERGIA CALÓRICA para EXECUTAR suas FUNÇÕES BIOLÓGICAS e ARMAZENAR RESERVAS DE GORDURA.

Há que se RESSALTAR que qq AGENTE ECONÔMICO DE MASSA DESPROPORCIONAL tem PODER DE AFETAR tanto o SISTEMA ECONÔMICO quanto SOCIAL, até mesmo os AGENTES MICROECONÔMICOS podem fazer isto das mais diversas formas (vide SUPERESTRELAS GLOBAIS do ESPORTE e CULTURA, que ditam TENDÊNCIAS e COMPORTAMENTOS). Mas SOBRETUDO, a EFICIÊNCIA e JUSTIÇA dos SISTEMAS SOCIAL e ECONÔMICO é INERENTE à CONFORMAÇÃO, CONFIGURAÇÃO, ORGANIZAÇÃO e ESTRUTURA destes.

Eles precisam entender que é a CONFORMAÇÃO e CONFIGURAÇÃO do SISTEMA SOCIAL (que inclui o ESTADO e MERCADO) que DETERMINAM a DINÂMICA e o COMPORTAMENTO do TECIDO SOCIAL (AGENTES ECONÔMICOS e SOCIAIS incluídos). Assim, o COTIDIANO deles é DIRETAMENTE AFETADO pela ORGANIZAÇÃO, DISPOSIÇÃO e ESTRUTURAÇÃO do ESTADO e do MERCADO. O PRÓPRIO ESTADO tem uma FUNÇÃO ESPECIAL que lhe permite ser ao MESMO TEMPO AGENTE ECONÔMICO e REGULADOR DO SISTEMA ECONÔMICO, o que acaba por DISTORCER o MERCADO.

Enquanto isto, JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA, INFLAÇÃO e CÂMBIO seria PARTE DOS FATORES DINÂMICOS DECORRENTES da MECÂNICA e do COMPORTAMENTO CONSCIENTE e INCONSCIENTE dados pelo TECIDO e o SISTEMA SOCIAIS (que incorporaria o SISTEMA ECONÔMICO). Em suma, as REFORMAS estão INTRINSECAMENTE LIGADAS aos JUROS DA DÍVIDA PÚBLICA, INFLAÇÃO e CÂMBIO? Mas como EXPLICAR isto para o AGENTES MICROECONÔMICOS? Bem, a PRIMEIRA TAREFA deveria ser fazer eles se verem como AGENTES MICROECONÔMICOS e SOCIAIS.

Não só isto, elas estariam DIRETAMENTE ASSOCIADAS à REESTRUTURAÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA, à INFLAÇÃO, ao CÂMBIO, sendo que estas TRÊS ÚLTIMAS seriam FATORES VOLÁTEIS que se RETROALIMENTAM e IMPULSIONAM, mas são FORTEMENTE INFLUENCIADAS pelo ESTADO DO SISTEMA SOCIAL e ECONÔMICO que, por seu turno, são MOLDADOS pelas REFORMAS DA PREVIDÊNCIA, TRIBUTÁRIA e ADMINISTRATIVA. As REFORMAS tratam da CONFORMAÇÃO e ESTRUTURA dos SISTEMAS SOCIAL e ECONÔMICO.

Portanto, TECIDO SOCIAL, SISTEMA SOCIAL e SISTEMA ECONÔMICO se RETROALIMENTARIAM RECIPROCAMENTE em uma MOTODINÂMICA PERPÉTUA (um SISTEMA em um EQUILÍBRIO que não seria ESTÁTICO, mas REGULAR, ou seja, que segue um PADRÃO, mesmo que não CONHECIDO ou APREENDIDO). Sendo assim, nem as REVOLUÇÕES SOCIAIS nem ECONÔMICAS estariam ISOLADAS uma das OUTRAS, mas se RETROALIMENTARIAM e IMPULSIONARIAM, indicando que as REFORMAS DA PREVIDÊNCIA, TRIBUTÁRIA e ADMINISTRATIVA estariam RELACIONADAS.

Mas os AGENTES ECONÔMICOS são tb AGENTES SOCIAIS que ATUARIAM para MOLDAR A SOCIEDADE tanto através do SISTEMA ECONÔMICO quanto do ESTADO, que seria a UNIDADE CENTRAL de ORGANIZAÇÃO e ESTRUTURAÇÃO do SISTEMA SOCIAL que inclui o PRÓPRIO SISTEMA ECONÔMICO. Ou seja, ESTADO e MERCADO, assim como o SISTEMA ECONÔMICO estão INSERIDOS no SISTEMA SOCIAL que por sua vez dá ao TECIDO SOCIAL a sua CONFORMAÇÃO e junto com este DETERMINA as FUNÇÕES e TAREFAS ACIONÁVEIS que uma SOCIEDADE pode EXECUTAR.

Em um SISTEMA ECONÔMICO, cada INDIVÍDUO poderia ser CONSIDERADO um AGENTE MICROECONÔMICO, enquanto AGLOMERADOS (tudo aquilo que está sujeito à INFLUÊNCIA dos AGENTES MICROECONÔMICOS) poderiam ser considerados AGENTES MESO ou MACROECONÔMICOS, dependendo de SUA "MASSA" no SISTEMA ECONÔMICO. Isto é, os AGENTES ECONÔMICOS estariam DIVIDIDOS em três SEGMENTAÇÕES de acordo com SUA INFLUÊNCIA e "MASSA". O MERCADO seria o ARRANJO decorrente da AGLOMERAÇÃO e ORGANIZAÇÃO dos AGENTES ECONÔMICOS.

Muito boa essa ação é preciso para mostrar a população que o congresso e uma quadrilha que não quer que o Brasil de certo. O povo que se dane. CAPITÃO fecha isso e o STF o povo te apoia.

Finalmente !!!!!!!!!!!! Antes tardíssimo do que nunca ! Todo o sucesso do programa de privatizações inglesas na gestão da Primeira Ministra Thatcher deveu-se a ampla campanha de esclarecimento do grande público e de informação de alguns detalhes do que estava sendo feito, as razões para tal, etc. Não sei se fui muito sutil ...

Não adianta campanha se o produto for ruim. Primeiro desenvolvam produtos bons (por exemplo, fim dos subsídios que comem mais de 600 bi por ano do nosso dinheiro, fim da MP da grilagem que da 120 bi para grileiros, redução significativa da estrutura do governo federal, etc, etc) para depois fazer campanha.

Se mostrarem claramente para o cidadão comum a panóplia de benefícios e regalias sustentados com o dinheiro público, só ficará contra os privilegiados. O país está dividido em Dalits e Brâmanes.

O Paulo Guedes e sua equipe são muito mais competentes do que merecemos. São como guardiães dos bons costumes que lutam desesperadamente para nos salvar do totalitarismo de esquerda que o PT - PSDB implantaram, corrompendo tudo. ALGUEM SE LEMBRA DA PRIVATARIA TUCANA??? É claro que poucos, especialmente nossa imprensa, sempre interessada no escândalo do dia e esquecendo de cobrar o passado. Serra, FHC, etc caterva, são tão corruptos quanto a turma do PT, farinha do mesmo saco.

Não adianta comunicação e marketing sem entrega de resultados e consequências perceptíveis

Tem que fazer uma propaganda muito bem feita, para o Maia não desidratar as reformas nem tentar assumir sua paternidade.