Adriano Machado/Crusoé

Rio Grande do Sul também terá sua lei de liberdade econômica

27.12.19 11:01

O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (foto), assina às 11h30 desta sexta-feira, 27, a lei de liberdade econômica, que pretende facilitar a abertura de empresas. O Rio Grande do Sul é o primeiro estado a ter uma legislação baseada na lei de liberdade econômica do governo federal, sancionada este ano pelo presidente Jair Bolsonaro.

A assinatura foi comemorada no Twitter pelo chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni. Menos porque o governo gaúcho seguiu a legislação federal, e mais para chamar a atenção para o autor da lei estadual. É o filho de Onyx, Rodrigo, que é deputado estadual pelo DEM.

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  1. Apenas troca de figurinha entre pai e filho ,velha prática da política brasileira.A questão é manter a empresa viva, num estado com tamanha carga tributária.Num estado em que não se consegue pagar o funcionalismo em dia,é melhor se transferir para Santa Catarina.

  2. Pensemos um pouco. As empresas não querem se instalar no RS devido a carga tributária, algumas querem até abandonar por isso. Então para atrair melhores empresas e criar postos de trabalho, é simples, mas os Deputados devem colaborar, é só os políticos em geral assumirem o papel de "PATRIOTAS" e reduzirem drasticamente seus salários em pelo menos 60%, isto dará uma economia nas contas do estado em mais de 20 bilhões por ano, pasmem, mas é isso mesmo. Político custa muito caro e não produz nada.

  3. É o curral eleitoral extensivo à "famiglia". Um mal nacional. Quem realmente quer mudanças, nas próximas eleições não vota em quem já foi eleito anteriormente e, principalmente, nem em seus parentes.

    1. Gilnei. Certamente tu (como diz o gaúcho) nunca foste empresario ou pátrão de m... nenhuma. Deves ficar trocando papeizinhos uns com os outros pensando que estás salvando a Pátria, como também nunca foste patrão. Porque tua achas que há tanto desemprego? Vá ser patrão.

  4. A questão não é facilitar a abertura de empresas. A grande questão é como reduzir os impostos para que as empresas iniciantes consigam sobreviver. Hoje, a taxa de mortalidade de empresas antes dos cinco anos é quase de 90%. A maioria morre asfixiada pelos impostos. O Bozo além de não diminuir os impostos, ainda está falando em criar novos impostos para custear os novos subsídios para os grileiros de terra!

    1. Um pouco mais de informação, existe um Sebrae que orienta o pequeno empresário até um certo ponto. Depois disso as consultorias se tornam dispendiosas e com muitos consultores despreparados. E mais, a carga tributária vai aumentando até que nós empresários decidimos, ou pagar mais imposto ou fechar a empresa , abrir outra ou fazer um concurso público e esperar a aposentadoria.

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