Agência Brasil

Rigor na segurança de Bolsonaro foi pedido do PSL, que temia atentado

28.10.18 16:16

A Polícia Federal deve manter policiais fazendo a segurança dos presidenciáveis Jair Bolsonaro e Fernando Haddad até a quarta-feira, 31. Após esta data, o plano é desmobilizar os policiais do candidato derrotado. O vencedor também terá a segurança trocada: assumirá a equipe de transição.

Neste domingo, Bolsonaro se irritou com o chefe da sua segurança, o delegado Antonio Marcos Teixeira. O candidato do PSL não gostou da maneira como o delegado teria repreendido os agentes que deixaram o presidenciável se pendurar na porta do carro para acenar aos apoiadores na saída do local de votação, na Vila Militar, Zona Oeste do Rio (foto).

A atitude de Bolsonaro gerou um tumulto de apoiadores e jornalistas, que tentaram se aproximar do veículo.

Antes do incidente, o presidenciável também havia surpreendido ao sair da escola onde votou para acenar aos apoiadores que estavam do lado de fora. Segundo militares, a ordem era evitar ao máximo a exposição pública, tanto que Bolsonaro entrou no local pela porta dos fundos.

Crusoé apurou que o rigor da Polícia Federal na segurança de Bolsonaro na votação foi um pedido do próprio PSL. O partido temia um novo atentado contra o candidato.

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  1. Parabéns, nosso Presidente! Valeu o esforço de todos. Enfim, a esperança de melhores dias. Que todos contribuam com o se apoio.

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