Agência Brasil

Ricardo Barros vai ao STF para que CPI mantenha seu depoimento na semana que vem

02.07.21 19:01

O líder do governo na Câmara, Ricardo Barros, entrou com um mandado de segurança no Supremo Tribunal Federal, em que pede para prestar depoimento à CPI da Covid na próxima quinta-feira, 8. O presidente do colegiado, Omar Aziz, adiou por tempo indeterminado a oitiva do parlamentar, acusado de envolvimento em irregularidades na negociação de vacinas.

“Estou sendo impedido de exercer minha ampla defesa por abuso de poder da CPI, que ataca minha honra indevidamente”, argumentou Ricardo Barros. Na petição apresentada ao Supremo Tribunal Federal, os advogados de Barros alegam que o adiamento da oitiva “constitui abuso de poder, ofende o princípio da motivação e viola seu direito líquido e certo à ampla defesa”.

Com a decisão de adiar o depoimento de Ricardo Barros à comissão parlamentar de inquérito, os senadores que integram a CPI pretendem avançar na investigação de irregularidades para ter mais elementos sobre as denúncias antes de inquirirem o parlamentar.

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  1. A CPI está bem perto do xeque-mate contra o governo Bolsonaro. Não pode, pelo andar da carruagem, ter ejaculação precoce. Deve deixar o líder do governo na Câmara sangrar. A esposa desse deputado é conselheira de Itaipú, por indicação do Bolsonaro. Então mesmo com uma renda alta, o integrante da turma do Bolsonaro, ainda foi atrás de negociatas. Bolsonaro contaminou tanto às instituições, que Barros nem prospectou um novo parceiro de corrupção, foi atrás do famigerado Max e amigos de trapaças.

  2. Dando uma de esperto. O STF não deve e não vai interferir no cronograma da CPI. Certeza! O cara acha que manda e desmanda. CPI, protege ao máximo o depoimento desse bandido e justifique s sua prorrogação. O presidente do Senado vai tentar melar a prorrogação por conta do inquérito aberto pela PGR. Espero que estejam atentos.

  3. A CPI precisa montar o tabuleiro de xadrez antes de chamar o grão mestre enxadrista para articular a sua indefensável e corruptiva predominância maléfica no governo bosoasno

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