Mauro Vieira se encontra com a UNRWA, acusada de incentivar o antissemitismo
O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, encontrou-se nesta sexta, 19, com Philippe Lazzarini (foto), comissário Geral da Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA, na sigla em inglês). "Em reunião com Philippe Lazzarini, comissário-geral da UNRWA, o ministro Mauro Vieira reconheceu o papel da Agência em Gaza e deplorou a morte...
O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, encontrou-se nesta sexta, 19, com Philippe Lazzarini (foto), comissário Geral da Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA, na sigla em inglês).
"Em reunião com Philippe Lazzarini, comissário-geral da UNRWA, o ministro Mauro Vieira reconheceu o papel da Agência em Gaza e deplorou a morte de 178 funcionários desde o início da operação militar israelense. Lazzarini
agradeceu o apoio político do presidente Lula à UNRWA", diz uma publicação do Itamaraty nas redes sociais.
"Lazzarini relatou a grave crise financeira e a dificuldade para a execução do trabalho da UNRWA. Prestou também informações sobre os procedimentos internos de investigação da agência em resposta a denúncias de envolvimento de funcionários da UNRWA com o Hamas, feitas por Israel", segue a nota.
Quais são as acusações contra a UNRWA?
Criada em 1949 para dar assistência a 750 mil pessoas deslocadas pela guerra que se seguiu à criação de Israel, a Agência da ONU para os Refugiados Palestinos enfrenta a sua maior crise de legitimidade.
Embora tenha sido pensada com fins humanitários, diversas provas demonstraram nos últimos dias que a organização é uma das principais estimuladoras do ódio contra judeus e do terrorismo no Oriente Médio.
Pelo menos doze funcionários da UNRWA participaram dos ataques terroristas em Israel em 7 de outubro, como demonstrou, para além de dúvidas, um relatório de inteligência israelense. Dez deles pertenciam ao Hamas. Um era da Jihad Islâmica. Seis deles entraram nesse dia em Israel com outros terroristas, como prova a geolocalização de seus celulares. Os que não participaram diretamente da ação compraram munições, guardaram lançadores de granadas ou ajudaram na logística. Sete eram professores de escolas da UNRWA, ministrando disciplinas como matemática e árabe. Dois tinham outras funções, também em colégios. Um deles, da cidade de Khan Younis, sequestrou uma mulher israelense com seu filho.
Uma reportagem do jornal americano Wall Street Journal publicada na segunda, 29, mostrou que 23% de todos os funcionários homens da agência têm conexão com o terror. No total, cerca de 1.200 dos empregados fazem parte do Hamas ou da Jihad Islâmica. Eles representam um em cada dez assalariados da UNRWA.
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Comentários (3)
Amaury G Feitosa
2024-04-21 09:46:59Infelizmente a ditadura comunazista dos pôdres poderes transformaram o país na vergonha e lixeira do mundo ... e que os Manés se preparem que o pior ainda está por vir.
MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA
2024-04-19 18:56:39e esse governo fdp dando nosso dinheiro para eles. canalhas.
Paulo Saboia
2024-04-19 18:46:47Vieira encontra a UNRWA, que tem entre seus membros terroristas do Hamas; Amorim vai a Moscou prestar vassalagem a Putin. Nem disfarçam mais a desastrosa preferência do chefe deles.