A 'expectativa' americana
Na Embaixada dos Estados Unidos em Brasília havia no ar certa ansiedade em torno de qual seria a manifestação do governo brasileiro em apoio à ordem de Donald Trump de matar Qassem Soleimani, o ex-chefão da Guarda Revolucionária do Irã. Já na manhã da sexta-feira, auxiliares do chanceler Ernesto Araújo tinham a exata dimensão dessa...
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Acesso exclusivo ao programa semanal LATITUDE, com discussões sobre geopolítica
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no TELEGRAM
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
Na Embaixada dos Estados Unidos em Brasília havia no ar certa ansiedade em torno de qual seria a manifestação do governo brasileiro em apoio à ordem de Donald Trump de matar Qassem Soleimani, o ex-chefão da Guarda Revolucionária do Irã. Já na manhã da sexta-feira, auxiliares do chanceler Ernesto Araújo tinham a exata dimensão dessa expectativa. Na sede da representação americana, a poucos quilômetros do prédio do Itamaraty, diplomatas estavam de plantão aguardando a nota brasileira, que demorou algumas horas, mas saiu. Não era propriamente o texto que eles esperavam, mas a simples associação de Soleimani à expressão "terrorismo" foi suficiente para agradar.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (5)
Wiliam
2020-01-12 08:02:09Sem os EUA, os terroristas e os comunistas teriam dominado o mundo.
Leonardo
2020-01-11 16:31:48Essa visão da nossa política externa demonstra o quão limitados e prejudiciais são os Olavistas neste governo.
Eduardo
2020-01-11 09:28:47Em geopolítica não existe inimigo ou amigo eterno. O aliado de hoje é o adversário de amanhã e vice-versa, daí a necessidade de pensar antes de falar. Bolsonaro e seu ministro fake precisam aprender essa lição.
Alexandre
2020-01-10 12:51:57A verdade precisa ser propagada de todas as formas possíveis. Os norte-americanos estão certos.
Chris
2020-01-10 06:48:51Americanos são muito babacas mesmo, só eles não perceberam que Trump pode pôr fogo no mundo, nos desprezar qto quiser que esse governo lambe botas sempre passará pano pra o Laranjao.