A certeza da impunidade por meio da anistia dos partidos
O interesse do sistema não é incluir as mulheres, mas sim se manter no poder
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A discussão sobre a anistia para partidos políticos que não cumpriram a distribuição de recursos para candidaturas de mulheres voltou à tona. Foi aprovada na CCJ da Câmara dos Deputados a PEC 9/2023, que visa a estender para as eleições de 2022 a anistia, já concedida para os partidos que não cumpriram as regras sobre cotas nas eleições de 2018 e 2020.
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Comentários (4)
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-05-21 11:25:32Tudo está errado aqui (como sempre), muita purpurina e pouca ação: 1- a participação feminina deveria ser consequência do engajamento ativo da mulher na política e no eleitorado em elegê-la (pelo valor das suas propostas e não pelo seu sexo);2- havendo imposição legal, ela deveria vir sempre do congresso e não do TSE;3-havendo lei, cumpra-se! Um exemplo desgraçado pro cidadão ter partidos que atuam ilegalmente na maior cara de pau, limpando em nova legislação a ilegalidade que cometem.
KEDMA
2023-05-21 10:43:11Um tema bastante rico esse sobre a participação das mulheres na política aqui no Brasil. Seria interessante saber como é essa participação na América Latina e Europa.
Renata
2023-05-20 15:59:10Para aumentar a participação feminina na política, é preciso que as mulheres queiram e vão atrás. Não tem que ter cota pra isso.
Marcia E.
2023-05-20 15:22:22Difícil de acreditar que teremos representatividade, sobretudo num país que não tem pessoas que possam fazer as leis serem cumpridas de forma justa e ética. Aqui o negócio é OBA-OBA. Quem leva mais! O Carnaval incorporado na vida pública. Daqui não saio, daqui ninguém me tira!!!