Pacote econômico da Argentina reedita medidas do passado
17.12.19 17:55
O ministro de Economia da Argentina, Martín Guzmán, divulgou nesta terça-feira, 17, um pacote chamado de “Lei de Solidariedade Social e Reativação Produtiva”.
O anúncio inclui medidas muito semelhantes às que eram usadas nos governos de Néstor e Cristina Kirchner, como o congelamento de tarifas dos serviços públicos, um imposto de 30% sobre as compras no exterior e taxas mais altas para as exportações agrícolas, como soja, trigo e milho.
Para os aposentados, Guzmán prometeu um bônus de final de ano no valor de 5 mil pesos, o equivalente a 340 reais. Ele também falou em obras de infraestrutura e em construção de moradias.
Haverá ainda uma mudança na cobrança de impostos de diversos bens, como cigarro, bebidas alcoólicas, carros e motocicletas. Em vez de uma alíquota única de 20%, as taxas terão valores diferentes e serão atualizadas a cada trimestre.
“Na Argentina, há cinco coisas que sempre, sempre, sempre aumentam: o gasto público, os impostos, o dólar, a pobreza. A quinta coisa é o nosso nível de estupidez, que nos faz insistir com as mesmas medidas e não permite nos dar conta deste círculo vicioso”, escreveu no Twitter o economista argentino Esteban Domecq, da consultoria Invecq.
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Programa esquerdista e heterodoxo não falha, tem sempre o mesmo resultado, desastre, a solução seguinte é aumentar a dose do mesmo veneno.
Tragédia anunciada!
Mas eles tem certeza que desta vez dará certo.
isso demonstra que o pensamento e ações de socialistas não visam a prosperidade daqueles que dizem defender. Eles repetem os mesmos erros, porque a maioria d população se deixa enganar por promessa utópicas.
O socialismo é bom até quando acabar o dinheiro dos outros. os argentinos vão sifu de novo.
Parabéns Hermanos! Vão aumentar o tamanho do buraco. Soja, milho e trigo mais caros, menos competitividade ao agro-negócio local. A esquerda e sua estratégia de sempre! Viva Carl Marx.....
Cada um tem o governo que merece. Vai ficar difícil? Vai, mas, paciência, faz parte do show que a esquerda sempre protagoniza.
Os argentinos elegeram quem os levou a bancarrota no passado.
Bolsonaro botou o pé no freio das reformas e pode virar o próximo Macri. Fica atento Bolsonaro.
Pobre Argentina. Quer curar sua doença com o mesmo veneno que quase matou o país.
A esse filme já assistimos aqui no Brasil, e sabemos o quanto foi doloroso. Por pouco não aconteceu de novo, mas graças ao impeachment daquela que propunha guardar vento e dobrar a meta sem ter uma, escapamos.
Viu só como o Itamar foi o melhor presidente que o Brasil já teve? Foi ele que colocou o país nos eixos. Todos os outros depois dele não chegam nem aos pés do velho Franco.
Argentina vai colher o que plantou. Rindo até o socialismo dar certo...
A América Latina nao aprende mesmo. Comporta-se como pobre que ganha um dinheirinho de vez em quando e gasta tudo em bobagens antecipadamente para depois pedir dinheiro emprestado aos vizinhos em época de vacas magras. A Argentina é o "Agostinho" de "A grande família".
Pobre Argentina, o fundo do poço não está muito longe e a viagem vai ser dolorosa.
A verdadeira SOLIDARIEDADE SOCIAL está em quem oferece o melhor produto ou serviço pelo menor custo, inclusive ambiental e social, independentemente de ser Estado ou mercado.
Parece que a turma de Macri está dormindo no ponto, agora é o momento deles pressionarem por privatizações. Não precisam nem dizer nada sobre todas as benesses, mas simplesmente apontar que elas não saem de graça. Portanto, o Estado precisa vender os seus anéis. Faria-se caixa, eliminaria-se fontes de despesas, atingiria-se mananciais de corrupção, sem tocar em um fio nas medidas de Fernández. Solidariedade não tem nada a ver com estatismo, mas eficiência dos serviços prestados.
As obras de infraestrutura e construção de moradias são só para enganar o povo, ou eles vão fazer uma expropriação em massa das classes médias e dos ricos? A melhor coisa que poderia ocorrer para a Argentina neste momento seria a estabilização do dólar acompanhada de depreciação dele, mas isto parece fora de questão. Por outro lado, se o governo precisa desesperadamente de caixa e de reduzir suas despesas, onde está o plano de privatizações?
Build the Wall!!!
Pobre não pode ter direito a beber bebida alcoólica e fumar, além de não acrescentar nada, ainda destrói a saúde dele. Sobretudo, fumar deveria ser coisa de rico, eles podem se dar a este luxo, incluindo ficarem doentes. E pq ao invés de congelamento não pode ser DESACELERAÇÃO? Se a questão é dar um alívio, então pq ele precisa ser maior do que o necessário? Pq não pode ser só menor do que a inflação do período anterior? Assim não se perde de vista a necessidade de se controlar a inflação.
Se de um lado há menos receitas provenientes de serviços públicos (pelo menos do lado estatal), do outro há aumento das despesas e no meio o setor produtivo vai arcar com a queda das receitas e o aumento das despesas, como que isto não vai estimular a inflação. Ou vão congelar os preços de todos os produtos no final, levando ao desabastecimento paulatino, já que empresário nenhum em sã consciência irá vender um produto por preço inferior ao custo de produção e distribuição?
DO NOT CRY FOR ARGENTINA....Meu Deus, los hermanos repetem sempre os mesmos erros.... FMI, calote, congelamento, dobro das indenizações trabalhistas..... é a receita comunista para quebrar de vez a economia...... Argentina, REST IN PEACE........
Essas são medidas antigas, dos ditos "progressistas" que não dão certo em lugar nenhum ! Meus pesames queridos hermanos !!
Congelamento de preços, falta de produtos, inflação e calote. Tudo caminha para isso. Não aprendem, uma tristeza. Um tango, uma tangada.
sugiro convidar Lula para ministro das finanças
Depois do Carlos Gardel, falta inspiração aos "porteños". É aquela mesmice de sempre. Aguardemos os próximos lances dramáticos, tão peculiares dos argentinos.