Câmara deve votar nova lei das licitações na terça-feira
22.06.19 18:45A votação da nova lei das licitações está marcada para as 14 horas de terça-feira, 25, no plenário da Câmara.
O texto do relator, deputado Augusto Coutinho (foto), do Solidariedade de Pernambuco, inverte fases adotadas no processo, e prevê que documentos de habilitação do vencedor passarão a ser cobrados depois de as propostas dos concorrentes serem julgadas.
O projeto também determina a exigência de seguro-garantia para grandes obras e tipifica crimes relacionados a licitações.
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Desses pontos mencionados, o seguro-garantia é excelente ideia. Põe a seguradora a verificar todo processo de execução do objeto licitado. Dessa forma temos uma instituição privada e independente auditando tudo que possa comprometer o resultado (ou a seguradora paga o dano).
Desses pontos mencionados, o seguro-garantia é excelente ideia. Põe a seguradora a verificar todo processo de execução do objeto licitado. Dessa forma temos uma instituição privada e independente auditando tudo que possa comprometer o resultado (ou a seguradora paga o dano).
Se vem dessa tal Câmara, suja como é, deverão anunciar melhoras pra evitar corrupção, mas o texto final deverá facilitar muito mais. Esses caras falando e o gato cagando prá mim o primeiro é pior. Minhas sinceras desculpas aos felinos!
É necessário que se pense a licitação pública do ponto de se medir a eficiência de modo global, um sistema de avaliação unificada para que se forme uma base sobre a qual os contratos, as contratadas, o ente público e a qualidade dos serviços possam ser avaliados para que se forneça os parâmetros no qual novos contratos se baseiam. Isto deveria ser pensado principalmente levando-se em consideração as especificidades de contratos de defesa, que exigem sigilo, mas deveriam ser avaliados.
Na relação entre ente público e iniciativa privada geralmente surge a questão da falta de qualidade do serviço, assim como a total falta de disposição do ente público em trabalhar com as contratadas para de forma conjunta entender os gargalos e eliminá-los, o setor público considera que é rei e a iniciativa privada considera que o setor público é desorganizado e folgado.
Tudo que for para facilitar a transparência e procedimentos nas licitações é bem vindo, principalmente o seguro garantia que é ótimo.
O seguro garantia tem que ser de um banco de primeira linha. O banco ou a seguradora, assina como fiador(a). Com isso, não haverá necessidade de tantos documentos. Quem analisará a documentação do ganhador da licitação será o(a) banco/seguradora.
Muito boa essa proposta, dessa maneira, teremos o modelo que é adotado nos EUA.
Que essa lei atualizada, seja com boas intenções. Tem uma lógica primeiro se abrirem os preços sim. Mas se o construtor ou corporação trabalha inidoneamente e a documentação ñ for aberta na sequência, no mesmo dia da abertura dos envelopes de preços, tem que se ter muito cuidado p que o envelope documentação ñ seja substituído. A lei 8.666 foi feita inicialmente pelas grandes empreiteiras, para os grandes "acordos".
é importante facilitar as compras públicas, mas também a responsabilidade dos agentes públicos.
Inacreditável como tentam prejudicar o povo brasileiro.Bolsonaro foi eleito DEMOCRATICAMENTE por imensa maioria!
Acho que a Maria é a favor da falta de transparência nos negócios públicos, kkkkkkkkk.
Maria explique-nos o contexto de seu post? Bom dia