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Edição semana 270

Rebeldes de aluguel não fazem revolução

O motim do grupo Wagner arranhou a imagem de Putin e terá impactos na guerra da Ucrânia, mas o regime russo está preservado

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Caio Mattos
6 minutos de leitura 29.06.2023 22:43 comentários 2
Prigozhin: um fascínora morto por um ditador - Foto: Lev Borodin/TASS
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Vladimir Putin encara seu pior momento na guerra da Ucrânia, após o motim da companhia militar privada Wagner no sábado, 24 de junho. Em 24 horas de rebelião, 25 mil mercenários tomaram a maior cidade e principal base militar do sul da Rússia, Rostov-no-Don, e pararam a 200 km de Moscou. Putin tem tentado controlar os ânimos desde então. Ele anistiou os mercenários e permitiu que o líder do grupo e seu ex-amigo, Yevgeny Prigozhin, se exilasse em Belarus. Em contrapartida, um general do alto comando do Exército foi detido e interrogado por suspeita de envolvimento no motim. O episódio já alterou a gestão de mercenários e deve impactar na guerra. Prigozhin se recusou a assinar contrato de prestação de serviço ao Ministério da Defesa e, por conseguinte, autoridades russas anunciaram nesta quinta, 29 de junho, que o Grupo Wagner não lutará mais na Ucrânia. O regime russo, entretanto, está preservado.

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Caio Mattos

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Comentários (2)

Alessandro

2023-07-02 12:05:18

Eu desconfio muito de todo e qualquer careca. Mas de fato essa ação de um grupo paramilitar chamado “Wagner” parece mesmo um teatrinho para inglês, americano e ucraniano verem. Se os wagnerianos quisessem mesmo tomar a Rússia do Baixinho seria prudente substituir esse comandante com nome de trocadilho ruim por um outro careca muito mais perverso e perigoso, um que vive no hemisfério sul do planeta. 💀👀


Carlos Renato Cardoso Da Costa

2023-07-01 11:38:39

Sem o grupo Wagner a situação da Rússia fica ainda mais complicada. Todavia, a dependência de exércitos mercenários é condenada formalmente, pelo menos, desde que Maquiavel escreveu "O Príncipe".


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