O reinado americano de Lionel Messi
Ida do argentino para o Inter Miami, nos Estados Unidos, após ganhar a Copa do Mundo o aproxima ainda mais de Pelé, que foi para lá aos 34 anos
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Os Estados Unidos da América foram criados para ser uma nação sem rei. "Nos primeiros tempos do mundo, de acordo com a cronologia das escrituras, não havia reis; e por isso não havia guerras; é o orgulho dos reis que confunde a humanidade”, escreve o pai fundador Thomas Paine em seu panfleto emancipatório Common Sense. Para não deixar dúvidas sobre a convicção de Paine acerca da importância da independência dos Estados Unidos da América, segue mais um trecho, sobre a distinção entre uma república e uma monarquia: “Assim como um homem que está ligado a uma prostituta é incapaz de escolher ou julgar uma esposa, qualquer preconceito em favor de uma constituição podre de governo nos impedirá de discernir uma boa".
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Comentários (4)
CARLOS ALBERTO ANDRADE SILVA
2023-08-15 13:32:58...não sei como a instituição sueca nunca distinguiu Pelé com o premio Nobel da Paz. o Rei do Futebol foi para os EUA há 50 anos com a MISSÃO IMPOSSÍVEL, junto com Carlos Alberto Torres e Beckenbauer, de instalar lá o nosso futebol, esporte que derruba o significado pior das fronteiras entre países!
Jorge Bogossian
2023-08-14 13:38:09Ótimo texto mas um País que se orgulha de ter tido 2 Reis, do Rock e do Pop, acha um canto para dividir o reinado do nosso Pelé com um gênio como o Messi, merece.
Luciana Merley Borborema
2023-08-11 15:09:59Verdade pura. Moro aqui na FL e ele já é rei. Aliás, após a última copa os americaninhos descobriram o futebol e já lotam campinhos de treino, assim como já é há décadas no futebol feminino. Não duvidem que sejam campeões do mundo num futuro bem próximo.
Albino
2023-08-11 08:38:33Muito boa essa resenha!!!