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    Edição 063

    Filhotismo explícito

    Um áudio inédito obtido por Crusoé lança mais suspeitas sobre a relação entre o ministro Emmanoel Pereira, do Tribunal Superior do Trabalho, e seu filho advogado, já investigado por tráfico de influência

    Crusoé
    11 minutos de leitura 12.07.2019 00:30 comentários 10
    O ministro Emmanoel Pereira, do TST: ele e o filho já haviam aparecido em outras investigações
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    Responsável por uma devassa sem precedentes no mundo político e empresarial, a Operação Lava Jato ainda tem um front inexplorado: os indícios de irregularidades envolvendo autoridades do Judiciário. Recorrentes nas grandes investigações policiais, as suspeitas contra os togados nunca foram investigadas a fundo e, quase sempre, acabam relegadas ao esquecimento. Nos últimos anos, porém, os desdobramentos da maior operação anticorrupção da história têm lançado luz sobre um velho tabu brasiliense: a atuação de filhos de ministros de tribunais superiores nas cortes onde os pais atuam como magistrados. O filhotismo nunca foi seriamente investigado, embora seja, há tempos, motivo de incômodo. Quando era corregedora nacional de Justiça, a ex-ministra Eliana Calmon, conhecida por não ter papas na língua, falava abertamente sobre o tema, embora seus colegas fizessem ouvidos moucos. “É uma realidade, que inclusive já denunciei no STJ. Mas a gente sabe que continua e não tem regra para coibir. É um problema muito sério. Eles (os filhos) vendem a imagem dos ministros. Dizem que têm trânsito na corte e exibem isso a seus clientes”, disse ela em uma das ocasiões. Pouco ou nada mudou.

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    Comentários (10)

    Seu gera

    2019-08-10 15:25:02

    É de arrepiar!!! E aí, quando cai na PGR a Senhora Raquel "não" consegue ver vestígios de envolvimento dos ministros, juízes e outros togados canalhas...ah, dá licença, isso aqui já passou muito dos limites!!!


    Luiz

    2019-07-29 09:39:59

    Como é difícil uma nação inteira saber da podridão que é o conluio entre escritórios de advocacia de filhos , esposas e parentes de desembargadores juízes e até ministros do STF , servidores públicos muito bem pagos com o dinheiro do povo e continuam intocáveis beneficiando os maiores marginais através de patentes com escritório , até quando o povo aguenta ?


    ALDA

    2019-07-16 07:34:59

    pagamos a anuidade no início do ano. cansamos de tentar comunicação. impossível contato. pago por cartão de crédito.


    Jales

    2019-07-15 21:36:38

    É evidente que temos que separar o joio do trigo. Mas as mazelas do Judiciário, que são graves, deve passar por uma CPI (p.e. Lava Toga), para o bem do próprio Poder Judiciário, enquanto "Poder". Extinguir tribunais que nao fazem mais sentidos ou razao de suas existencias, como os da Justica do Trabalho e Eleitoral, passando a utilizar uma única estrutura da Justica Federal, evitando esses elefantes brancos e inúteis, verdadeiro cabides de emprego, alem.de desnecessario.


    Gilberto

    2019-07-15 20:54:16

    Cada dia mais sou um leitor mais asido de o Crusoé pois só com a verdade serenos um pais livre da corrupção e os ladroes irao pagar suas penas em cana é assim que a revista se posiciona imparcialidade pela verdade doa a quem doer parabéns.


    AGNELO

    2019-07-15 18:36:32

    A reportagem deveria verificar os valores envolvidos nesses cinco processos que tiveram decisões favoráveis à JBS. Provavelmente, eram os processos cujas condenações envolviam valores vultuosos ou envolviam precedentes perigosos para a empresa.


    Joaquim

    2019-07-15 12:10:48

    Ao contrário do exposto pela Gracie, a reportagem contribui com o alargamento da liberdade de imprensa e a notícia veiculada já é do conhecimento de todos. O filhotismo no Judiciário é uma prática disseminada pelas altas Cortes em Brasília. É comum advogados recém formados, filhos ou afilhados de Ministros, transitarem pela cidade com carro importado no valor mínimo de R$500.000,00. São gênios da advocacia. O antigo e o novo regime são diferentes na forma, mas idênticos no conteúdo e na prática.


    Grace

    2019-07-15 09:31:14

    Não entendi o objetivo da reportagem ... a ilação de tráfico de influência se contrapõe aos dados processuais apresentados e não encontra respaldo probatório nas sentenças do ministro . Aparentemente a influência do filho se resumia mera consultoria e aconselhamento . Reportagens como esta só alimentam a sanha daqueles que querem um motivo para amordaçar a imprensa .


    Renato

    2019-07-15 08:07:20

    %%%%São todos bandidos , dividindo o Brasil entre eles. O 5poder Judiciario é coorporatista e corrupto. É lamentavel para o brasileiro comum e de segunda classe.


    Claudete

    2019-07-14 22:25:48

    Rachel Dodge que tire as delações da gaveta, embora eu divide..quer permanecer no cargo..o que as pessoas ñ fazem para passar mais dois anos em evidência. Que vergonha


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    Comentários (10)

    Seu gera

    2019-08-10 15:25:02

    É de arrepiar!!! E aí, quando cai na PGR a Senhora Raquel "não" consegue ver vestígios de envolvimento dos ministros, juízes e outros togados canalhas...ah, dá licença, isso aqui já passou muito dos limites!!!


    Luiz

    2019-07-29 09:39:59

    Como é difícil uma nação inteira saber da podridão que é o conluio entre escritórios de advocacia de filhos , esposas e parentes de desembargadores juízes e até ministros do STF , servidores públicos muito bem pagos com o dinheiro do povo e continuam intocáveis beneficiando os maiores marginais através de patentes com escritório , até quando o povo aguenta ?


    ALDA

    2019-07-16 07:34:59

    pagamos a anuidade no início do ano. cansamos de tentar comunicação. impossível contato. pago por cartão de crédito.


    Jales

    2019-07-15 21:36:38

    É evidente que temos que separar o joio do trigo. Mas as mazelas do Judiciário, que são graves, deve passar por uma CPI (p.e. Lava Toga), para o bem do próprio Poder Judiciário, enquanto "Poder". Extinguir tribunais que nao fazem mais sentidos ou razao de suas existencias, como os da Justica do Trabalho e Eleitoral, passando a utilizar uma única estrutura da Justica Federal, evitando esses elefantes brancos e inúteis, verdadeiro cabides de emprego, alem.de desnecessario.


    Gilberto

    2019-07-15 20:54:16

    Cada dia mais sou um leitor mais asido de o Crusoé pois só com a verdade serenos um pais livre da corrupção e os ladroes irao pagar suas penas em cana é assim que a revista se posiciona imparcialidade pela verdade doa a quem doer parabéns.


    AGNELO

    2019-07-15 18:36:32

    A reportagem deveria verificar os valores envolvidos nesses cinco processos que tiveram decisões favoráveis à JBS. Provavelmente, eram os processos cujas condenações envolviam valores vultuosos ou envolviam precedentes perigosos para a empresa.


    Joaquim

    2019-07-15 12:10:48

    Ao contrário do exposto pela Gracie, a reportagem contribui com o alargamento da liberdade de imprensa e a notícia veiculada já é do conhecimento de todos. O filhotismo no Judiciário é uma prática disseminada pelas altas Cortes em Brasília. É comum advogados recém formados, filhos ou afilhados de Ministros, transitarem pela cidade com carro importado no valor mínimo de R$500.000,00. São gênios da advocacia. O antigo e o novo regime são diferentes na forma, mas idênticos no conteúdo e na prática.


    Grace

    2019-07-15 09:31:14

    Não entendi o objetivo da reportagem ... a ilação de tráfico de influência se contrapõe aos dados processuais apresentados e não encontra respaldo probatório nas sentenças do ministro . Aparentemente a influência do filho se resumia mera consultoria e aconselhamento . Reportagens como esta só alimentam a sanha daqueles que querem um motivo para amordaçar a imprensa .


    Renato

    2019-07-15 08:07:20

    %%%%São todos bandidos , dividindo o Brasil entre eles. O 5poder Judiciario é coorporatista e corrupto. É lamentavel para o brasileiro comum e de segunda classe.


    Claudete

    2019-07-14 22:25:48

    Rachel Dodge que tire as delações da gaveta, embora eu divide..quer permanecer no cargo..o que as pessoas ñ fazem para passar mais dois anos em evidência. Que vergonha



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