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    Edição Semana 303

    Editores de estupros

    Uma revista americana cortou Yascha Mounk de seu quadro de colaboradores porque ele foi acusado de um crime sexual. Neste caso, só há uma certeza: alguma injustiça foi cometida

    avatar
    Jerônimo Teixeira
    6 minutos de leitura 23.02.2024 03:30 comentários 8
    A sombra do crime sexual agora pesa sobre a reputação de Mounk, sejam falsas ou verdadeiras as alegações
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    Yascha Mounk foi acusado de estupro. A notícia me entristece. Recentemente entrevistado nesta revista por Caio Mattos, o cientista político da Universidade Johns Hopkins tem servido de referência para alguns dos meus artigos mais recentes. Suas análises sobre o equívoco da racialização do conflito entre Israel e Palestina ou sobre as contradições do que ele chama de “síntese identitária” não saem invalidadas pelo escândalo. No entanto, a sombra do crime sexual agora pesa sobre a reputação de Mounk, sejam falsas ou verdadeiras as alegações contra ele.

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    Jerônimo Teixeira

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (8)

    MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA

    2024-02-25 19:28:49

    OU É UMA MENTIRA (O ESTUPRO) FEITA PARA PREJUDICAR UM CONCORRENTE.


    MURILO MENDES

    2024-02-24 20:13:07

    Um dilema. Se censura, será criticado. Se não censura, também. Mudando de assunto. Leio os três principais jornais do país: Folha, Estadão e Globo. Na Folha, o nível dos textos dos colunistas está cada vez pior. Leio a Crusoé também - não só - pela qualidade dos textos. E não perco suas colunas. É isso.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:46:53

    3- Se há setor da sociedade que não se pode "democratizar" é a justiça. É péssima a ideia de deixar à opinião pública a condenação ou absolvição de alguém simplesmente pela justiça ser falha ou lenta. Que se trabalhe sobre a justiça, não que se permita que siga inoperante e se permita que a injustiça siga rampante, pela falha atuação da justiça, seja pela arbitrariedade do julgamento em praça pública.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:44:27

    1- ninguém deve ser executado antes de julgado, mesmo que figurativamente. Isso pode parecer leniência com o crime, mas é um compasso de espera para evitar injustiças; 2- a obra não deve ser censurada, caberá ao consumidor da obra avaliar se o crime do autor interfere o suficiente com o seu desfrute da sua obra e ao editor avaliar se é ainda viável financeiramente publicá-la;


    João Darcy da Rocha Júnior

    2024-02-24 04:23:00

    Acusar sem provas nunca deve aceitável. Um dos princípios fundamentais do Direito é que é preferível soltar um culpado do que prender um inocente.


    Daniel Vieira

    2024-02-23 18:19:17

    Linchamento moral não pune o criminoso e pode destruir o inocente


    Renata

    2024-02-23 09:43:27

    É, assim como linchamentos (e muitas vezes da pessoa errada) ocorrem por inação de autoridades. Muito triste. Lembrei de Roman Polanski, Michael Jackson…


    Albino

    2024-02-23 07:37:37

    Terreno minado...


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    Comentários (8)

    MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA

    2024-02-25 19:28:49

    OU É UMA MENTIRA (O ESTUPRO) FEITA PARA PREJUDICAR UM CONCORRENTE.


    MURILO MENDES

    2024-02-24 20:13:07

    Um dilema. Se censura, será criticado. Se não censura, também. Mudando de assunto. Leio os três principais jornais do país: Folha, Estadão e Globo. Na Folha, o nível dos textos dos colunistas está cada vez pior. Leio a Crusoé também - não só - pela qualidade dos textos. E não perco suas colunas. É isso.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:46:53

    3- Se há setor da sociedade que não se pode "democratizar" é a justiça. É péssima a ideia de deixar à opinião pública a condenação ou absolvição de alguém simplesmente pela justiça ser falha ou lenta. Que se trabalhe sobre a justiça, não que se permita que siga inoperante e se permita que a injustiça siga rampante, pela falha atuação da justiça, seja pela arbitrariedade do julgamento em praça pública.


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2024-02-24 06:44:27

    1- ninguém deve ser executado antes de julgado, mesmo que figurativamente. Isso pode parecer leniência com o crime, mas é um compasso de espera para evitar injustiças; 2- a obra não deve ser censurada, caberá ao consumidor da obra avaliar se o crime do autor interfere o suficiente com o seu desfrute da sua obra e ao editor avaliar se é ainda viável financeiramente publicá-la;


    João Darcy da Rocha Júnior

    2024-02-24 04:23:00

    Acusar sem provas nunca deve aceitável. Um dos princípios fundamentais do Direito é que é preferível soltar um culpado do que prender um inocente.


    Daniel Vieira

    2024-02-23 18:19:17

    Linchamento moral não pune o criminoso e pode destruir o inocente


    Renata

    2024-02-23 09:43:27

    É, assim como linchamentos (e muitas vezes da pessoa errada) ocorrem por inação de autoridades. Muito triste. Lembrei de Roman Polanski, Michael Jackson…


    Albino

    2024-02-23 07:37:37

    Terreno minado...



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