Adriano Machado/Crusoe

Empresas entregam ao TSE novas propostas de urnas

20.01.20 19:03

As duas empresas desclassificadas pelo Tribunal Superior Eleitoral, TSE, do processo licitatório de 700 milhões de reais para a produção e o fornecimento de até 180 mil urnas para as eleições municipais apresentaram à corte, nesta segunda-feira, 20, novas propostas. Em 8 de janeiro, o plenário havia concedido às companhias prazo extra para a entrega dos modelos com as devidas correções. 

De acordo com o TSE, no projeto inicial, a Positivo e a Smartmatic do Brasil não cumpriram especificações técnicas previstas no edital. As novas urnas devem ter um novo design para permitir que o eleitor tenha funcionalidades de ergonomia, ou seja, a tela e o teclado numa única visão.

A partir de agora, a comissão técnica do TSE realizará testes para analisar se as novas propostas atendem aos requisitos exigidos. Esta fase ocorre entre terça-feira e domingo. O resultado será publicado na próxima segunda-feira, 27.

Com o atraso na licitação, a entrega das novas urnas, antes prevista para 14 de agosto, deve ocorrer até 31 de agosto. O pleito está marcado para 4 de outubro. Com o calendário apertado, técnicos do TSE começaram a discutir alternativas para a realização das eleições. 

Uma das hipóteses debatidas pelo tribunal é a redução do número de seções eleitorais em todo o país. Na prática, isso aumentaria o número de eleitores que utilizam cada urna e o tempo de espera.

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  1. Tudo papo furado. As urnas "eletronicas" que só existem por aqui no país das bananeiras precisam ser impressas. Os votos que são configuradas como eletronicas já estão mais do que provadas que podem ter fraudes. Alguem pode recorrer do seu voto eletrônico !?

  2. se somos um pais democrático por que somos obrigados a votar a servir as forças armadas e se não fizermos somos punidos , o circo das eleições só serve para enriquecer a imprensa e o TSE a jabuticaba brasileira

  3. O acúmulo de seções numa unics urná, é perfeitamente possível, nas eleições municipais, pois sobra tempo. São apenas dois votos e fica-se bons minutos ociosos. Palavra de quem foi mesária e presidemte de mesa pir 30 anos. Mas nas eleiços gerais,nem pensar! Inviável.

  4. Se as urnas não totalizarem também em PAPEL, fornecendo recibo e contra recibo a cada voto, a fraude permanecerá. É fácil e cada presidente de Mesa pode, ao final da votação, conferir a totalização, com visto dos fiscais dos partidos, comparando a informação em papel com a eletrônica e a urna só seria contabilizada pelo STF, se acompanhasse o relatório impresso. Fora disso é má intenção lulopetista et caterva. Se tivessem feito isso em 2018, queria ver o poste Malddad chegar aos 10%.

  5. Boas são as maquininhas, as quais nos fornece um recibo, exatamente de como é em quem votamos!!! Mas a Rosa weber não quis, mesmo sabendo que nós POVO em nada mais confiamos. Governar e ser agente público -DE CONFIANÇA - procede estar ouvindo e, na medida do possível, atender a população q paga os seus salários. Além do que, a voz do povo é a voz de Deus! Ou não?

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