Divulgação/PSL

Duas semanas na CCJ

07.03.19 10:01

Favorito para presidir a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Felipe Francischini (foto) prevê que a PEC da reforma da Previdência será votada nela em até duas semanas após a instalação do colegiado. Pelos cálculos do deputado, isso deve ocorrer no mais tardar na última semana de março.

Caso não haja nenhum “susto” por parte dos líderes, a CCJ será instalada na próxima semana. A ideia de Francischini é indicar no mesmo dia o relator da reforma na comissão, que apresentaria o parecer no dia seguinte. Mais uma semana de obstrução da oposição, passa-se à votação.

Na avaliação do deputado, que é do PSL, partido do presidente Jair Bolsonaro, a votação na CCJ servirá de “termômetro de apoio e votos para o governo”. “Na comissão especial é que vai ser maior a briga. Lá que alterarão a proposta”, afirmou Francischini a Crusoé.

Os comentários não representam a opinião do site. A responsabilidade é do autor da mensagem. Em respeito a todos os leitores, não são publicados comentários que contenham palavras ou conteúdos ofensivos.

500
  1. Jair está fazendo sua parte ao reduzir o déficit do governo, mas ele não pode pegar nas mãozinhas dos Deputados e fazer eles votarem a reforma. Daqui 1 mês vamos perguntar aos Congressistas: o que fizeram? O que produziram? Mais uma vitória de Jair !!

  2. Quero ver se este pessoal está comprometido com a mudança que o Bolsonaro propôs, ou era só de brincadeira! Espero que não, nosso país tem que crescer em boas bases!

  3. Se o Bolsonaro ficar calado é possível avançar na reforma. Mas ele não se emenda. Há pouco lançou outro absurdo: disse que a democracia existirá no Brasil se os militares quiserem, como se estes fossem os arautos dela e não o povo consciente.

    1. O que significa: as forças armadas podem sim apoiar ou não a democracia. Exemplo: na Venezuela as forças armadas sob o comando do Maduro optaram pela não democracia.

    2. Cirval, toda a fala de quem quer que seja, deve ser interpretada. E é lógico que, o presidente sabe que quem o elegeu fomos nós, o povo.

    3. Amigo CIRVAL, acredito que você interpretou mal a fala do Bolsonaro. Não tenha dúvidas de que, somente existe governo, com apoio das forcas armadas. Não se preocupe que nossos militares estarão sempre do lado do povo de bem.

    4. É correto isso, amigo! Não se assuste com as manchetes da GLOBO. A maior verdade é que só existe democracia se houver forças armadas (ao lado do povo, claro), como sempre aconteceu no Brasil). Olha só o caso da Venezuela. Lá não existe democracia pois as "forças armadas" estão do lado de quem? Do povo ou do ditador? Não se deixe levar por manchetes corruptas ou por falta de informação. Amém!

    5. Se os fedelhos ficarem calados! São eles o ele que determinam essas estapafúrdias postagens. Quero crer. Não obstante, por ora minha fé nesse novo país mantém-se inabalável. Ainda!!!!

  4. Espero que o governo esteja preparando uma grande campanha de comunicação a favor da reforma. O foco deverá ser a isonomia do sistema, todos os brasileiros com uma mesma previdência - fim dos privilégios dos funcionários públicos, políticos e outras "otoridades". Se, além desses esclarecimentos, o governo acenar com uma forte revisão na tabela do imposto de renda para os assalariados após a aprovação da reforma, o apoio da classe média será avassalador.

Mais notícias
Assine agora
TOPO