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    Congresso da Argentina mantém veto de Milei a fundos a universidades

    Financiamento das universidades públicas levou, em abril, ao maior protesto nas ruas de Buenos Aires desde o início do mandato de Milei

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    Redação Crusoé
    4 minutos de leitura 09.10.2024 17:38 comentários 0
    Reprodução/ Televisão Pública Argentina
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    A Câmara dos Deputados da Argentina manteve, nesta quarta-feira, 9 de outubro, o veto do presidente Javier Milei a um projeto de lei que previa fundos às universidades públicas.

    A oposição ficou a seis votos de conseguir os 166 necessários para derrubar o veto. O limite equivale a dois terços dos presentes na sessão.

    O texto vetado previa aumento da verba a 60 universidades públicas ajustado à inflação a cada bimestre. Diversas instituições anunciaram greve para esta quinta-feira, 10, após a votação na Câmara.

    O financiamento das universidades públicas levou, em abril, ao maior protesto nas ruas de Buenos Aires desde o início do mandato de Milei.

    Manifestação estudantil junta centenas de milhares, por Caio Mattos

    A manifestação em Buenos Aires em 23 de abril contra os cortes de verbas em universidades públicas não começou com cartazes nem tambores.

    Às 12h, poucas dezenas de estudantes de medicina da Universidade de Buenos Aires (UBA) já se agrupavam para ter aulas de biologia celular ao ar livre na praça em frente à faculdade, de onde partiria o ato desta terça.

    Maior universidade da Argentina, a UBA entrou em abril em um sistema de racionamento de luz, com entradas e corredores das faculdades sem iluminação.

    Ainda não se cortou a luz das salas de aula, todavia.

    Professor responsável pela classe de biologia celular ao ar livre, Tomás Falzone explica que a iniciativa se deu por motivos simbólicos.

    "Poderíamos ter ficado na sala, mas hoje é um dia para mostrar à sociedade o que fazemos. Então, levamos os estudantes à praça para dar uma aula pública", diz Falzone, que leciona na UBA desde 2010.

    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires participam de classe ao ar – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Tomás Falzone, de jaqueta verde e boné, conduz aula ao ar livre com estudantes da Faculdade de Medicina da Universidade de Buenos Aires – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé

     

    Aquelas dezenas de estudantes de medicina e alguns curiosos, incluindo uma idosa que interrompeu o passeio com seu cachorro para acompanhar a classe de biologia celular, foram o início da maior manifestação no governo de Javier Milei.

    Segundo a Polícia da Cidade de Buenos Aires em relatório inicial, a mobilização envolveu mais de 150 mil pessoas — houve protestos em outras cidades importantes, como Córdoba e Mar del Plata.

    Posteriormente, mesmo veículos da imprensa argentina simpatizantes de Milei estimaram que apenas os atos na cidade de Buenos Aires somaram mais de 400 mil manifestantes.

    O protesto desta terça contou também com a presença de estudantes e professores de universidades particulares, assim como cidadãos de diversos segmentos da sociedade argentina.

    A maior manifestação no mandato de Milei até então foi aquela convocada pela Confederação Geral do Trabalho, a CUT da Argentina, no final de janeiro, com estimativas oficiais de público indo até 100 mil.

    Enquanto os sindicalistas encheram apenas a praça do Congresso naquela ocasião, o protesto desta terça percorreu um trajeto bem mais longo desde a partida na Faculdade de Medicina.

    No pico, pelas 18h, os manifestantes haviam enchido a zona do Congresso e também a Praça de Maio, na frente da Casa Rosada, assim como boa parte da Avenida de Maio, que conecta ambas as sedes do Legislativo e Executivo.

    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação de estudantes, professores e funcionários da Universidade de Buenos Aires na frente da Faculdade de Medicina – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação de estudantes, professores e funcionários da Universidade de Buenos Aires na frente da Faculdade de Medicina – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação estudantil em Buenos Aires contra corte de verbas nas universidades públicas – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação estudantil em Buenos Aires contra corte de verbas nas universidades públicas – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação estudantil na frente do Congresso da Nação, em Buenos Aires, contra corte de verbas nas universidades públicas – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação estudantil na frente do Congresso da Nação, em Buenos Aires, contra corte de verbas nas universidades públicas – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação estudantil na frente do Congresso da Nação, em Buenos Aires, contra corte de verbas nas universidades públicas – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação estudantil na Avenida 9 de Julio, em Buenos Aires, contra corte de verbas nas universidades públicas – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação estudantil na Avenida 9 de Julio, em Buenos Aires, contra corte de verbas nas universidades públicas – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação estudantil na Avenida de Mayo, em Buenos Aires, contra corte de verbas nas universidades públicas – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação de estudantes, professores e funcionários da Universidade de Buenos Aires na frente da Faculdade de Medicina – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Manifestação de estudantes, professores e funcionários da Universidade de Buenos Aires na frente da Faculdade de Medicina – 23/04/2024. Foto: Caio Mattos/Crusoé
    Foto: Caio Mattos/ Crusoé
    Interior da Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de Buenos Aires durante manifestação estudantil. Corredores sem iluminação – 24/04/2024. Foto: Caio Mattos/ Crusoé

     

    A preocupação com a situação das universidades não é de se minimizar. O reitor da UBA ameaça fechar a universidade pelo restante do ano se não houver reajuste no orçamento dentro de dois meses.

    O orçamento da universidade porteña encolheu 32,5% no primeiro trimestre de 2024, em comparação ao ano anterior. A maioria das instituições ficaram na faixa de 30% a 40% de redução na verba.

    "Não sabíamos que a situação do orçamento estava tão grave. Uma manhã quando cheguei na faculdade estava tudo apagado", diz a estudante do terceiro ano de medicina, Morena Españon, que participou do protesto desta terça.

    O hospital universitário da UBA teve de suspender cirurgias e funciona a 30% da capacidade.

    Morena Españon também estava na praça em frente à faculdade durante a aula ao ar livre, porque trabalha como assistente de Falzone nas classes de biologia celular e genética, lecionadas à turma do primeiro ano.

    Se a UBA fechar pelo restante do ano,...

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