Crusoé
21.12.2025 Fazer Login Assinar
Crusoé
Crusoé
Fazer Login
  • Acervo
  • Edição diária
Edição Semanal
Pesquisar
crusoe

X

  • Olá! Fazer login
Pesquisar
  • Acervo
  • Edição diária
  • Edição Semanal
    • Entrevistas
    • O Caminho do Dinheiro
    • Ilha de Cultura
    • Leitura de Jogo
    • Crônica
    • Colunistas
    • Assine já
      • Princípios editoriais
      • Central de ajuda ao assinante
      • Política de privacidade
      • Termos de uso
      • Política de Cookies
      • Código de conduta
      • Política de compliance
      • Baixe o APP Crusoé
    E siga a Crusoé nas redes
    Facebook Twitter Instagram

    Assessores de ex-líder de Witzel falam em 'fundo solidário' para explicar rachid

    Assim como Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro preso pelo esquema de rachid, assessores de outro gabinete da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro também apresentaram versões tidas como pouco críveis pelos investigadores para justificar movimentações suspeitas em suas contas. Na denúncia contra o deputado estadual Márcio Pacheco (na foto a direita), do PSC, o...

    avatar
    Fabio Serapião
    avatar
    Luiz Vassallo
    3 minutos de leitura 07.07.2020 16:30 comentários 0
    • Whastapp
    • Facebook
    • Twitter
    • COMPARTILHAR

    Assim como Fabrício Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro preso pelo esquema de rachid, assessores de outro gabinete da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro também apresentaram versões tidas como pouco críveis pelos investigadores para justificar movimentações suspeitas em suas contas.

    Na denúncia contra o deputado estadual Márcio Pacheco (na foto a direita), do PSC, o MP do Rio aborda a criação de uma “estória de cobertura” pelos investigados para encobrir os supostos esquemas de desvios de salários. Uma delas envolve até um “fundo solidário” criado entre os assessores.

    Pacheco, que é ex-líder do governo Wilson Witzel na Alerj, foi o primeiro a ser denunciado nas investigações que identificaram 207 milhões de reais em transações suspeitas no Legislativo do Rio. Seu chefe de gabinete, André Santolia, movimentou 1,7 milhão de reais entre 2016 e 2017, e é tido como o Queiroz do esquema, o operador financeiro.

    Ao serem chamados para se explicar sobre suas transferências para a conta de Santolia, os assessores do gabinete de Pacheco apresentaram duas linhas de argumentação ao Ministério Público. A primeira é de que eles teriam feito empréstimos pessoais ao chefe de gabinete de Pacheco. Os servidores dizem que os “empréstimos” eram entregues em espécie – sobre eles, ninguém mostrou qualquer documentação, e sequer lembrava de seus valores.

    De acordo com o MP, os funcionários ainda criaram a desculpa de um “fundo solidário”, que reuniria aporte de seus integrantes para constituir um “capital conjunto”. O dinheiro ficava sob a guarda de Santolia, e se alguém precisasse de um empréstimo, recorreria ao “fundo” sem pagar juros.

    “Questionados acerca das informações básicas quanto ao funcionamento do referido “fundo”, nenhum dos pretensos participantes soube precisar como este operava”, diz a Procuradoria-Geral de Justiça do Rio.

    Uma das servidoras que mencionou o tal “fundo solidário” foi Adriana Pieroni, que transferiu 79% de seus salários  para a conta de Santolia. Em todo o ano de 2016, os repasses dela somaram 68 mil reais, de um total de 87 mil que faturou naquele período. O mesmo se repetiu nos anos seguintes. Outra declarada adepta do “fundo solidário” é Dayllane Muniz, que repassou 40 mil reais em um ano ao chefe de gabinete, equivalentes a 86% de seus salários.

    O assessor Leonardo Dias, que foi nomeado em 2014 no gabinete de Pacheco, e ficou na função até 2017, nunca confeccionou sequer um crachá de funcionário da Alerj. Também não soube descrever ou apresentou qualquer documento sobre seus serviços para Márcio Pacheco. Ele repassou 45 mil reais para Santolia, boa parte de seus vencimentos. Questionado sobre como conseguiria sobreviver sem seus salários, ele justificou que “fazia bicos consertando barcos” - a atividade, entretanto, não gerou notas fiscais nem declaração ao Fisco, diz o MP.

    No gabinete de Flávio Bolsonaro, situação semelhante é alvo de investigação. Homem de confiança, apontado como arrecadador dos esquemas, Fabrício de Queiroz justificou, inicialmente, que suas movimentações financeiras atípicas tinham como origem negócios envolvendo a compra e venda de carros usados. Depois, ele justificou aos investigadores que arrecadava dinheiro dos assessores de Flávio para contratar assessores informais.

    O Ministério Público do Rio investiga se outros investigados do caso que corroboraram com essa versão estariam combinando seus depoimentos, sob ordens de Queiroz, e com ajuda do advogado Luís Gustavo Botto Maia, braço de Flávio Bolsonaro.

    Diários

    Crusoé nº 399: Missão impossível

    Redação Crusoé Visualizar

    Putin quer tudo, menos a paz

    João Pedro Farah Visualizar

    O melhor (e o pior) prefeito de capital, segundo a AtlasIntel

    Redação Crusoé Visualizar

    Sóstenes declarou R$ 4,9 mil em bens na última eleição

    Redação Crusoé Visualizar

    O "lapso" de Sóstenes sobre R$ 400 mil

    Redação Crusoé Visualizar

    Deputado aciona MPF após mesquita em SP homenagear terrorista do Hezbollah

    Guilherme Resck Visualizar

    Mais Lidas

    Ameaça de guerra e inflação de 500% marcam a Venezuela hoje

    Ameaça de guerra e inflação de 500% marcam a Venezuela hoje

    Visualizar notícia
    Bloqueio ao petróleo trará perdas bilionárias à Venezuela

    Bloqueio ao petróleo trará perdas bilionárias à Venezuela

    Visualizar notícia
    Como os brasileiros veem a atuação de Lula contra a Magnitsky

    Como os brasileiros veem a atuação de Lula contra a Magnitsky

    Visualizar notícia
    Ditadura de Maduro condena adolescente a dez anos de prisão

    Ditadura de Maduro condena adolescente a dez anos de prisão

    Visualizar notícia
    Ford amarga prejuizo bilionário e corta investimentos em elétricos

    Ford amarga prejuizo bilionário e corta investimentos em elétricos

    Visualizar notícia
    Frei Chico? Não, é Lulinha que pode incendiar CPMI do INSS

    Frei Chico? Não, é Lulinha que pode incendiar CPMI do INSS

    Visualizar notícia
    Maduro convoca militares da Colômbia contra EUA

    Maduro convoca militares da Colômbia contra EUA

    Visualizar notícia
    Mesquita em São Paulo homenageia terrorista do Hezbollah

    Mesquita em São Paulo homenageia terrorista do Hezbollah

    Visualizar notícia
    "Não podemos cair nessa armadilha", diz Janaina sobre Flávio

    "Não podemos cair nessa armadilha", diz Janaina sobre Flávio

    Visualizar notícia
    Os estados onde Tarcísio aparece bem melhor que Flávio

    Os estados onde Tarcísio aparece bem melhor que Flávio

    Visualizar notícia

    Tags relacionadas

    Alerj

    Coaf

    Esquema Rachid

    fundo solidário

    Márcio Pacheco

    MP-RJ

    < Notícia Anterior

    No TCU, Aras consegue revisão do teto de gastos para pagar auxílio-moradia retroativo

    07.07.2020 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    Próxima notícia >

    Obrador faz teste de Covid e coloca máscara pela 1ª vez para ver Trump

    07.07.2020 00:00 | 4 minutos de leitura
    Visualizar
    author

    Fabio Serapião

    author

    Luiz Vassallo

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (0)

    Torne-se um assinante para comentar

    Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.

    Comentários (0)


    Notícias relacionadas

    Crusoé nº 399: Missão impossível

    Crusoé nº 399: Missão impossível

    Redação Crusoé
    20.12.2025 07:36 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Putin quer tudo, menos a paz

    Putin quer tudo, menos a paz

    João Pedro Farah
    20.12.2025 06:22 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    O melhor (e o pior) prefeito de capital, segundo a AtlasIntel

    O melhor (e o pior) prefeito de capital, segundo a AtlasIntel

    Redação Crusoé
    19.12.2025 18:14 2 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Sóstenes declarou R$ 4,9 mil em bens na última eleição

    Sóstenes declarou R$ 4,9 mil em bens na última eleição

    Redação Crusoé
    19.12.2025 16:19 3 minutos de leitura
    Visualizar notícia
    Crusoé
    o antagonista
    Facebook Twitter Instagram

    Acervo Edição diária Edição Semanal

    Redação SP

    Av Paulista, 777 4º andar cj 41
    Bela Vista, São Paulo-SP
    CEP: 01311-914

    Acervo Edição diária

    Edição Semanal

    Facebook Twitter Instagram

    Assine nossa newsletter

    Inscreva-se e receba o conteúdo de Crusoé em primeira mão

    Crusoé, 2025,
    Todos os direitos reservados
    Com inteligência e tecnologia:
    Object1ve - Marketing Solution
    Quem somos Princípios Editoriais Assine Política de privacidade Termos de uso