Bidenomics à brasileira
Como o pacote destinado a acelerar a recuperação dos Estados Unidos deve influenciar o debate econômico na eleição do Brasil e por que a ideia de mais-estado-menos-mercado deve ser tratada por aqui com ressalvas
Este conteúdo é exclusivo para assinantes
Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:
ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé
Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites
Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)
Acesso ao acervo de MATÉRIAS ESPECIAIS DE JORNALISMO da Revista Crusoé
Participação no grupo de disparo de notícias de O Antagonista + Crusoé no WhatsApp
Descontos de até 70%
Notícias mais importantes do Brasil e do mundo
Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder
O neologismo Bidenomics, criado para definir a política econômica do presidente Joe Biden, apareceu pela primeira vez em outubro do ano passado, semanas antes da eleição americana. Desde então, o termo ganhou fama. Suas linhas gerais foram traçadas nas propostas de campanha e nos projetos enviados por Biden ao Congresso. O Bidenomics prega investimentos públicos pesados para recuperar a economia do país, afetada sensivelmente pela pandemia do coronavírus. O plano é destinar trilhões de dólares a projetos que ajudem a elevar a competitividade e a produção. Além disso, ações estatais buscarão tornar a economia americana menos dependente do petróleo e ambientalmente mais sustentável.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (10)
Gloria
2021-10-10 20:54:34Sem muito blabla de opiniões o grande problema do Brasil é a falta moralidade politica. De todos onclusive de alguns ministro do STF para estes quanto pior melhor
Jaime
2021-10-10 12:31:52Em primeiro lugar, "1930" não é uma década; e um ano específico. Comete o mesmo erro dos que foram educados na "era" Paulo Freire. Ou quem andou jogando pro alto aulas de Matemática Fundamental. No próximo texto, seja mais cuidadoso. Como exemplo, deveria ter escrito: ...década de 30, século XX..." Em segundo lugar, é isso foi VAGAMENTE colocado no artigo, NÃO se aplica políticas econômicas dos E.U.A no Brasil. Lá, eles tem o Fort Knox inteiro como LASTRO para qualquer dívida q façam... E nós?!
Sergio
2021-10-10 08:17:32No Bananão antes de aplicar tais políticas econômicas precisa fazer o desmame amplo, geral e irrestrito, liberando o Estado para fazer o que teoricamente lhe é devido. E para tanto seria necessário no mínimo ter estadistas no comando dessa utopia...como o horizonte de eventos está (ou continua) carregado de seres e entidades inúteis e fúteis, qualquer implemento de política econômica vai continuar a drenar recursos para o buraco negro da galáxia de parasitas, e ampliar a igualdade malfeitora...
Claudio
2021-10-09 18:04:44A alternativa de um estado muito mais INDUTOR do crescimento do verdadeiro empreendedorismo e que implemente o aumento das taxas de tributação para faixas progressivas de renda deve ser o foco do candidatos da TERCEIRA VIA em 2022.
Globolixo
2021-10-09 17:36:27Bolso.22 com certeza!
ANTONIO
2021-10-09 07:51:17Se continuarmos elegendo Lula, Bolsonaro e outros meliantes, o que vai estar certo é nós afundarmos cada vez mais
Amaury
2021-10-08 18:50:00No Brasil o dinheiro tem mão única: Dos contribuintes para os corruptos. No mais apenas o discurso vazio e hipócrita de todas as quadrilhas de nossa política.
Antonio
2021-10-08 16:43:16nem lula nem bolsonaro em 2022
Antonio
2021-10-08 16:42:37lula acha que o Brasil é o mesmo de 2003. ele não aprendeu nada. agora parte do eleitor que quer lula em 2022 realmente precisa se reciclar. 3a via 2022.
Ferreira
2021-10-08 16:18:28Esse barbosa enterrou o Brasil ao fazer gracinha com um orçamento encaminhado ao congresso, a descoberto em 30 bilhões de reais, o que lhe daria “margem psicológica” para impor o que quisesse. Esse idiota é um afundacionista. Agora, quer ressurgir nas asas do keynesianismo. E, na verdade, economias, desde Faraós e mandarins, chegando às descobertas do novo mundo, só prosperam com o Estado grande.