Atenção!

Este conteúdo é exclusivo para assinantes

Acesse esse conteúdo como cortesia da APROVEITE JÁ ESTA OFERTA Ou Faça parte de O Antagonista + Crusoé e tenha acesso ilimitado com:

ACESSO ILIMITADO AOS CONTEÚDOS do site O Antagonista e das matérias semanais da Revista Crusoé

Acesso à área de COMENTÁRIOS nos sites

Converse com o nosso time de jornalismo na live HORA EXTRA (exclusiva para assinantes)

Descontos de até 70%

Notícias mais importantes do Brasil e do mundo

Reportagens exclusivas, bastidores do poder e análise crítica de quem fiscaliza o poder

VOLTAR

QUERO ASSINAR

A guerra na Ucrânia deve atrasar ainda mais a chegada da nova embaixadora dos Estados Unidos no Brasil. A empresária Elizabeth Bagley foi indicada por Joe Biden para o posto na segunda quinzena de janeiro, mas seu nome ainda nem sequer passou pelo crivo do Senado americano – e não deve passar tão cedo, já que as atenções neste momento estão voltadas para o conflito no Leste Europeu. A missão diplomática está sem embaixador desde meados do ano passado, quando Todd Chapman, nomeado por Donald Trump, voltou para casa. Tanto em Washington quanto em Brasília, a falta de um titular na embaixada é apontada como mais um gargalo que atrapalha o relacionamento entre a Casa Branca e o Palácio do Planalto na condução dos assuntos relacionados à guerra – os americanos seguem pressionando o governo Bolsonaro, sem sucesso até agora, a deixar a propalada “neutralidade” e aderir à firme posição das potências ocidentais contra o regime de Vladimir Putin. Enquanto Bagley não chega, a embaixada em Brasília está sendo comandada pelo encarregado de negócios, Douglas Koneff.