Lula no G7: falta discutir a relação?
O presidente brasileiro despreza o convite aberto para aceder à OCDE, mas faz questão de sentar-se à mesa dos grandes
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O sentido, a existência e as funções do G7 têm muitas explicações, além das inevitáveis teorias conspiratórias sobre o complô secreto dos poderosos para continuar mandando no mundo, desde os Illuminati e maçons, até a Comissão Trilateral e o grupo Bilderbeg (esse, o preferido do falecido polemista Olavo de Carvalho para simbolizar o poder globalista que atuava nas sombras, juntando ricaços como George Soros, esquerdistas gramscianos reciclados nos temas das minorias e “burocratas não eleitos da ONU”). A explicação mais plausível é, evidentemente, a que deriva do fracasso da superpotência econômica do pós-Segunda Guerra em administrar as obrigações derivadas de seus compromissos contraídos em Bretton Woods (1944), que montou a ordem econômica mundial tal como existe ainda hoje (com as mudanças inevitáveis que se seguiram).
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Comentários (3)
Delei
2023-05-13 08:51:23Muito bom artigo. Quanto ao Descondenado vai à reunião exercitar seu desmesurado superego de papagaio de pirata.
Manoel Antonio Da Fonseca Couto Gomes Pereira
2023-05-12 11:42:43Mais um excelente artigo, pleno de informações. Obrigado, PRA
Manoel Antonio Da Fonseca Couto Gomes Pereira
2023-05-12 11:39:33Mais um excelente artigo, pleno de informações. Obrigado, PRA