A redação do Enem sob a ótica de uma liberal
A banca do vestibular espera que o aluno proponha uma intervenção estatal para ajudar as mulheres na dupla jornada, mas não posso concordar com isso
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No último domingo, foi aplicada a primeira fase do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que conteve as matérias de linguagens, ciências humanas e redação. Neste primeiro ano do governo Lula 3, o exame veio manifestamente enviesado e ideológico, expondo a dura realidade da educação no Brasil. A redação trouxe o tema "Desafios para o enfrentamento da invisibilidade do trabalho de cuidado realizado pela mulher no Brasil", um tema importante e que nos faz ter certeza sobre o tipo de solução que a banca espera dos alunos: leis estatais ineficientes de proteção à mulher.
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Comentários (6)
MARCOS ANTONIO RAINHO GOMES DA COSTA
2023-11-16 18:31:14ESSE ENEM É UM ANTRO DE IDEOLOGIA E LAVAGEM CEREBRAL.
Carlos Renato Cardoso Da Costa
2023-11-16 06:28:09Sem mais. Cabe ao estado regular e punir os infratores. Imiscuir-se demasiado no mercado de trabalho não resulta em algo positivo
Adonis
2023-11-11 06:38:45Mais cultura menos estado.
Delei
2023-11-10 15:23:12A esquerdalha fétida imagina que o Estado é provedor de tudo e querem que esse Estado seja cada vez maior aumentando as possibilidades de corrupção e submissão da sociedade. A questão deve ser resolvida com a repartição de tarefas entre o casal e também com os filhos em idade suficiente para ajudar nas tarefas.
Albino
2023-11-10 08:10:43Talvez eu possa colaborar com a minha experiência de, como pãe, cujo casal de filhos sobrou pra mim, após a separação conjugal, em “Como criei filhos fortes e felizes”, em e-book na Amazon e em papel no Clube de Autores; é uma lição e tanto; claro que, para isso, inteligência, bom senso e praticidade são fundamentais; fiquem espertas, senhoras; vejam minhas dicas.
Renata
2023-11-10 07:57:27Também acho que as mulheres deveriam botar os maridos e filhos folgados pra ajudarem em casa. Só que muitas vezes nem elas mesmas querem dividir. Acham que “eles não vão saber fazer nada direito”. Então aguentem, ora.