… e o telefone misterioso
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Ante a ofensiva do próprio Judiciário contra a Lava Jato, desembargadores aumentam a pena de Lula e ministros do Supremo travam a tentativa de Dias Toffoli de cercear investigações financeirasAo longo da semana, o país assistiu a um salutar entrechoque de juízes. Magistrados interessados em simplesmente aplicar a lei reagiram a outros magistrados que buscavam impor obstáculos ao combate à corrupção no Brasil. E venceram, ao menos por enquanto. Na quarta-feira 27, o Tribunal Regional Federal da 4ª Região, o TRF-4, não apenas confirmou a segunda condenação de Lula e elevou sua pena de 12 para 17 anos de prisão, como resistiu a se curvar ao recente entendimento produzido pelo STF de que réus delatados, como o ex-presidente petista, devem ser ouvidos depois dos réus colaboradores, como o empresário Marcelo Odebrecht, na fase das alegações finais. No momento em que a Lava Jato está na berlinda, acossada por uma série de derrotas impostas pelo Supremo, o TRF-4 montou uma trincheira contra o revisionismo jurídico de ocasião, afastou qualquer suspeita sobre a isenção dos juízes de Curitiba e conferiu sobrevida à maior operação de combate à corrupção já deflagrada no país.Leia mais
O governador do Rio se anuncia como candidato ao Planalto, mas seu discurso esbarra na realidade da velha políticaO governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, atraiu os holofotes nos últimos dias ao protagonizar uma cena grotesca -- para dizer o mínimo. Após o triunfo do Flamengo sobre o River Plate, na final da Copa Libertadores, Witzel ajoelhou-se diante do atacante Gabigol no gramado do Estádio Monumental de Lima. O autor dos dois gols da virada rubro-negra até havia cumprimentado o governador, mas quando ele ensaiou lustrar sua chuteira, o craque do Flamengo saiu deixando o governador, como se diz na gíria, no vácuo. O gesto de Witzel soou como o mais puro oportunismo político.Leia mais
Como nunca antes na história, Lula enfrenta sérias dificuldades para rearranjar a aliança de partidos que outrora sustentou o projeto hegemônico do PTA mais de um interlocutor, nos últimos dias, Lula arriscou o vaticínio: “O PT retomará o protagonismo. Como o Flamengo, que era questionado, mas depois atropelou todo mundo e ganhou tudo". O petista recorreu à analogia futebolística para fazer referência às eleições municipais de 2020 e às estratégias do partido para conquistar o maior número de capitais possíveis. Na avaliação do ex-presidente, a corrida eleitoral do próximo ano será determinante para os seus planos, e os do PT, de regressar ao poder em 2022. Eis a questão. Lula parece aquele jogador que, flagrado em trapaças, acabou condenado a tirar o time de campo. Mas graças ao beneplácito do STF responsável por derrubar a prisão em segunda instância, agora ele tenta despendurar as chuteiras e recuperar o comando da peleja, só que repetindo as mesmíssimas jogadas manjadas de sempre – achando que ninguém vai perceber o seu esquema de jogo. Não tem mais bobo na arena política, se é que houve algum dia. Bastaram as negociações preliminares, deflagradas desde a saída de Lula da cadeia, para que os partidos com os quais o PT busca construir alianças e erigir palanques já entendessem que, de novo, e mais uma vez, o objetivo da legenda da estrela rubra é se constituir como partido hegemônico. Assim, a persistir a tentativa de reedição do projeto personalista de poder, sob a orientação de Lula, o que se desenha na refrega municipal de 2020 é o isolamento do PT e um consequente racha histórico na esquerda.Leia mais
Crusoé acompanhou a rotina em Brasília do militar venezuelano que, sob Hugo Chávez, foi personagem de um desvio de 20 bilhões de dólaresCom sua farda de gala coberta por condecorações, muitas delas recebidas diretamente das mãos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, o general Manuel Antonio Barroso Alberto desfila pelas festas do universo diplomático em Brasília. Adido militar da Venezuela, ele é figurinha fácil no circuito de embaixadas da capital. Nas festas, a despeito da situação nada confortável de seu país, está sempre animado, empunhando taças de champanhe ou copos de uísque — de preferência Black Label — e exibindo seu vistoso anel dourado e exemplares de sua coleção de relógios de marcas estreladas, como Cartier, Bulova e Hublot. O DNA chavista não atrapalha em nada sua relação com oficiais das mais diversas patentes das Forças Armadas brasileiras, que costumam convidá-lo a ocupar assentos de honra em eventos em quartéis e monumentos na capital brasileira. O general venezuelano circula pelos salões do Palácio do Planalto como se desconhecesse a ojeriza do atual governo ao regime que representa, capitaneado pelo ditador Maduro. Também passa ao largo um dado relevante que muitos -- inclusive quem conhece bem a história -- procuram ignorar solenemente: ele é pivô do maior escândalo de corrupção da cleptocracia venezuelana e chegou a ser alvo de órgãos de investigação americanos.Leia mais
A turma do Foro de São Paulo tenta espalhar pela América Latina o clima de desordem e terror instalado no ChileA América Latina é um barril de pólvora prestes a explodir. Desde que o Chile ficou prostrado diante de manifestações sem fim, governantes de diversos países colocaram-se de prontidão para apagar qualquer faísca dentro de suas fronteiras. Além da possibilidade de protestos surgirem do nada, políticos de oposição têm instigado o ódio ou tentado tirar proveito das ruas, na esperança de serem reconduzidos ao poder. Todos participam do Foro de São Paulo, o organismo que reúne grupos e movimentos de esquerda. Entre os que tentam acender o pavio estão o equatoriano Rafael Correa, o boliviano Evo Morales, o colombiano Gustavo Petro e, mais recentemente, Lula.Leia mais
A Polícia Federal ouvirá nos próximos dias uma mulher com a qual Adélio Bispo de Oliveira trocou cartas depois de ser preso pelo atentado a Jair Bolsonaro. Nas correspondências, os dois trocavam impressões sobre política. A mulher se diz namorada de Adélio.Leia mais
Também entrou no radar da investigação sobre o atentado a Jair Bolsonaro o dono de uma pousada na qual Adélio Bispo morou em Santa Catarina. O CPF do empresário foi usado no cadastro de um telefone pré-pago usado pelo esfaqueador do presidente. As ligações foram checadas recentemente pelos policiais, mas nada de relevante foi encontrado, segundo fontes ligadas ao caso.Leia mais
Nos autos da operação que desbaratou o esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia, há um episódio processual curioso. Em 2013, quando a investigação começou, a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo se declarou suspeita e, sem explicar as razões, pediu para sair do caso, que àquela altura já corria no Superior Tribunal de Justiça em razão da existência de desembargadores entre os alvos. Na semana passada, quando a ação foi finalmente deflagrada, ela voltou atrás e disse já não haver motivos para ficar longe do caso. Desta feita, a subprocuradora explicou o problema. Em uma petição anexada ao processo, afirmou que há seis anos, quando se declarou suspeita, vinha recebendo sucessivas ligações de uma desembargadora investigada, o que a deixava desconfortável para atuar na apuração. Agora, diz ela, não há mais motivos para a suspeição porque a magistrada parou de telefonar.Leia mais
André Esteves finalmente se manifestou sobre os relatos de um informante da Polícia Federal que o acusa de ter montado no BTG uma espécie de departamento de operações estruturadas dedicado à lavagem de dinheiro. Em petição enviada por seus advogados à Justiça Federal em Curitiba, o banqueiro afirma que a narrativa do informante é “amadora” e revela “ignorância acerca do real funcionamento do mercado financeiro”. A testemunha, que seria ligada ao banco e cuja identidade é mantida em segredo pelos investigadores, diz que o esquema era oferecido a clientes especiais e foi planejado para escamotear dinheiro sujo vindo do exterior.Leia mais
Autoridades que acompanham o desenrolar da Operação Spoofing veem com desconfiança a proposta de delação premiada de Luiz Henrique Molição, o estudante de direito preso após a descoberta de que ele atuou em parceria com o hacker Walter Delgatti Neto, o Vermelho. A leitura predominante é a de que os relatos de Molição ainda são frágeis. A proposta de acordo, apresentada pela Polícia Federal, está sobre a mesa do juiz federal Ricardo Leite, encarregado do processo.Leia mais
O juiz Ali Mazloum, que foi auxiliar de Gilmar Mendes no Supremo Tribunal Federal, está se movimentando para assumir a 6ª Vara Criminal Federal de São Paulo, onde correm alguns dos mais importantes processos do braço paulista da Lava Jato. O atual titular, João Batista Gonçalves, tem 73 anos e, segundo especulações dos bastidores, estaria planejando pedir aposentadoria -- se não o fizer, de todo modo, terá de sair compulsoriamente ao completar 75. Foi Gonçalves quem autorizou a quebra do sigilo de Cesar Asfor Rocha, ex-presidente do Superior Tribunal de Justiça, e do falecido Marcio Thomaz Bastos. Já Mazloum é um conhecido crítico da operação, a exemplo de Gilmar, seu ex-chefe.Leia mais
Ah!!!! O celular que ele conversa com a namorada da matéria anterior. Não sei porque tanta surpresa, se o Lula que tbem é presidiário, maluco igual pode ter namorada e fazer lua de mel, por que o débil mental do Adélio não pode? Podiam ir juntos , os dois casais pra Cuba.
Isso não matéria jornalística, parece fofoca
Só quero lembrar aos amigos leitores que o fato de um CPF estar associado a um número de celular, NÃO quer dizer nada. No momento do cadastro do chip, por telefone, podemos indicar qualquer CPF válido, que será aceito.
Um detalhe que não entendo como a PF deixou passar é o fato dos antigos advogados do Adélio terem informado que haviam sido pagos por uma pessoa de Montes Claros, MG. A conclusão da PF foi que ninguém havia pago e que os advogados queriam apenas ganharem visibilidade com um caso pro bono midiático. Se a Justiça não autorizou a quebra do sigilo bancário do advogado, porque então não se buscou junto ao UIF alguma movimentação bancária suspeita oriunda de um CPF com cadastro bancário nessa cidade?
"Nada de relevante foi encontrado"??? Um celular pré pago do maluco cadastrado com o CPF do dono de uma pousada em que ele se hospedou. Se isso não é relevante para aprofundar ao máximo a investigação, eu não sei o que mais poderia ser.
ISSO SOMENTE MOSTRA QUE ELE NÃO TEM NADA DE MALUCO!!!
Uma coisa que não entendo e que pouco se fala: como podem insistir na ideia de que ele agiu sozinho, se há um registro de ingresso dele na Câmara dos Deputados no mesmo dia do atentado? Quem inseriu este falso álibi? É tão difícil conseguir essa informação? Ou será que perdi alguma notícia negando este dado?
só falta descobrirem que a namorada se chama Manuela D.
É ela mesmo. Em todos os grandes escândalos do Brasil e partido dela está envolvido.
... e ?...
DEUS COLOCOU PRESIDENTE BOLSONARO ONDE ESTÁ .E QUANDO DEUS ESTÁ A FRENTE NAO TEM NENHUM COMEDOR DE FEIJÃO QUE POSSA INTERVIR E MUDAR!!
"As descobertas e o progresso invariavelmente envolvem a cooperação de várias pessoas." Alexandre Graham Bell. Perseverantes jornalistas deveras investigativos de Crusoé, sigam o dinheiro, sigam os CONTATOS dos últimos 12 meses do agressor manipulado, pago e arquivo morto que decerto os senhores logo localizarão os mandantes do atentado, porque dificilmente um tresloucado ato de tentativa de homícdio como o praticado, não teve seu itinerário crime idealizado, planejado e eexecutado somente
Adélio deve ser um “exterminador do futuro”; ele tentou impedir a perpetuação de BOLSONARO no poder. Está escrito que Jair Bolsonaro, um deputado do “baixo clero” será presidente do Brasil de 2019 até até 2026 e elevará o Brasil à condição de uma GRANDE NAÇÃO. Ele tentou impedir, não conseguiu.
Quaisquer dados sobre Adélio somente nos arquivos do futuro? Por isso tantas dificuldades. Coisas de ficção.
Que já conviveu com psicótico sabe o quão é complicado entender a facilidade deles obterem meios pra se reinventar, nada é lógico.
está mais para KGB
Acho que essa tentativa foi planejada pela CIA, FBI, MOSSAD, MI 6, e muitos outros órgãos de segurança. Em virtude da dificuldade de se encontrar o mandante. O de Kenedy foi mais fácil.