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    Oppenheimer pede: “toca Raul”!

    Filme sobre o físico americano indaga como deve ter sido para os cientistas carregar a responsabilidade de trazer uma nova era de terror global

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    Leonardo Barreto
    5 minutos de leitura 04.08.2023 03:30 comentários 6
    J. Robert Oppenheimer (1904-1967), o "pai da bomba atômica", cuja história é contada no filme de Christopher Nolan
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    Muito antes de Raul Seixas escrever a canção “Gita”, na qual ele se define como sendo o “início, o fim e o meio”, o poema hindu já havia entrado para a história ocidental ao servir de pano de fundo para a épica história do físico norte-americano J. Robert Oppenheimer, que liderou a criação da bomba atômica em uma corrida contra alemães e soviéticos durante a Segunda Guerra. A detonação do primeiro teste, que foi batizado com o título de outro poema — “Trinity” (trindade), de John Donne —, pariu a morte na sua dimensão mais extensa e fez com que Oppenheimer, no momento do espanto, recorresse aos versos em sânscrito antigo para tratar da sua própria condição como recém-chegado “destruidor de mundos”.

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    Leonardo Barreto

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    Comentários (6)

    Renata

    2023-08-16 12:16:24

    Se a vinda do pior é inevitável, que não seja pelas minhas mãos. “Obedecer ordens” foi o argumento usado por muitos criminosos nazistas.


    Marcelo Euripedes

    2023-08-05 19:59:43

    Show, profunda reflexão 👏👏👏


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-08-05 13:02:11

    Aqueles cientistas estavam numa situação impossível, encurralados entra a criação de algo horrível e o risco de serem superados pelos nazistas, num primeiro momento, ou prolongar a guerra com o Japão, arriscando ainda mais vidas, num segundo momento. Numa tal situação, qualquer racionalização cínica ou escapismo tolo é compreensível e deve, na minha opinião, ser encarado com compaixão


    Joe

    2023-08-05 09:56:01

    Muito bom, parabéns !


    ROBERTO DE VASCONCELLOS PEREIRA

    2023-08-04 19:27:05

    Essa discussão sobre Oppenheimer é um pouco sem sentido. Afinal, considerando os conhecimentos da física na época, se não fosse Oppenheimer, alguém logo teria criado a bomba. E por muito pouco não foram os nazistas que fizeram isso. Aí, a história teria sido bem outra. Por isso, nesse caso, atribuir a responsabilidade a uma determinada pessoa é bem ingênuo.


    Clayton De Souza pontes

    2023-08-04 15:51:27

    Muito bom o filme do Nolan. Diálogos e tramas muito bem dirigidos


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    Comentários (6)

    Renata

    2023-08-16 12:16:24

    Se a vinda do pior é inevitável, que não seja pelas minhas mãos. “Obedecer ordens” foi o argumento usado por muitos criminosos nazistas.


    Marcelo Euripedes

    2023-08-05 19:59:43

    Show, profunda reflexão 👏👏👏


    Carlos Renato Cardoso Da Costa

    2023-08-05 13:02:11

    Aqueles cientistas estavam numa situação impossível, encurralados entra a criação de algo horrível e o risco de serem superados pelos nazistas, num primeiro momento, ou prolongar a guerra com o Japão, arriscando ainda mais vidas, num segundo momento. Numa tal situação, qualquer racionalização cínica ou escapismo tolo é compreensível e deve, na minha opinião, ser encarado com compaixão


    Joe

    2023-08-05 09:56:01

    Muito bom, parabéns !


    ROBERTO DE VASCONCELLOS PEREIRA

    2023-08-04 19:27:05

    Essa discussão sobre Oppenheimer é um pouco sem sentido. Afinal, considerando os conhecimentos da física na época, se não fosse Oppenheimer, alguém logo teria criado a bomba. E por muito pouco não foram os nazistas que fizeram isso. Aí, a história teria sido bem outra. Por isso, nesse caso, atribuir a responsabilidade a uma determinada pessoa é bem ingênuo.


    Clayton De Souza pontes

    2023-08-04 15:51:27

    Muito bom o filme do Nolan. Diálogos e tramas muito bem dirigidos



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