Texas registra primeiro caso de gripe aviária contraída de vaca
Autoridades do estado do Texas, nos EUA, anunciaram nesta segunda-feira, 1º de abril, que ao menos uma pessoa foi diagnosticada com gripe aviária após entrar em contato com vacas leiteiras. Este incidente marca a primeira vez que o vírus da gripe aviária transmite-se a humanos a partir de contato com gado. Desde o início do...
Autoridades do estado do Texas, nos EUA, anunciaram nesta segunda-feira, 1º de abril, que ao menos uma pessoa foi diagnosticada com gripe aviária após entrar em contato com vacas leiteiras.
Este incidente marca a primeira vez que o vírus da gripe aviária transmite-se a humanos a partir de contato com gado.
Desde o início do atual surto, a gripe aviária atingiu milhões de aves e mamíferos marinhos em todo mundo.
O paciente registrado no Texas está atualmente recebendo tratamento com um antiviral e encontra-se em recuperação.
Ele apresentou conjuntivite como principal sintoma.
O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos anunciou os primeiros casos de gripe aviária em rebanhos leiteiros no Texas e no Kansas na semana passada, com um novo caso surgindo pouco depois em Michigan.
Há indícios preliminares de que vacas em Novo México e Idaho também podem estar infectadas.
Gripe aviária na Antártica
A gripe aviária, mais conhecida como vírus H5N1, vem causando preocupações entre cientistas da Antártica.
A identificação do vírus em aves marinhas na última expedição realizada pelo Instituto Antártico Chileno mostra a expansão da doença, antes circunscrita a outros continentes.
O Instituto Antártico Chileno relatou detecção positiva de casos de gripe aviária em pinguins e cormorões, encontrados nos levantamentos realizados no último mês.
Dentre as aves impactadas, nove são pinguins da espécie Adelie e um é cormorão antártico. A descoberta marcante representa um novo contexto no avanço da doença, visto que agora inclui os pinguins.
Nesta situação, os cientistas ressaltam o aspecto crítico dos habitats dos pinguins, que são notadamente espécies que vivem em colônias fechadas.
A proximidade entre os indivíduos e seus movimentos migratórios podem potencializar ainda mais a propagação do vírus H5N1.
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Comentários (2)
Odete6
2024-04-03 08:52:21Well..... até que enfim uma péssima notícia cotidiana normal....
Odete6
2024-04-03 08:52:19Well..... até que enfim uma péssima notícia cotidiana normal....