Nelson Antoine/Folhapress

Levados para depor

22.03.19 10:49

Presos na quinta-feira, 21, o ex-ministro Moreira Franco e o coronel da reserva da PM de São Paulo João Baptista Lima Filho foram levados na manhã desta sexta-feira, 22, para depor na Polícia Federal, no Rio de Janeiro.

Moreira e o coronel Lima, amigo do ex-presidente Michel Temer, passaram a noite na unidade prisional da Polícia Militar do Rio, em Niterói. Temer, que também foi preso ontem (foto), está na Superintendência da PF no Rio, na Praça Mauá. Ele também deve depor.

O pedido de habeas corpus do presidente está previsto para ser analisado hoje pelo desembargador Antonio Ivan Athié, do Tribunal Regional Federal da 2ª Região. Temer, Moreira e Lima foram presos pela força-tarefa da Lava Jato no Rio de Janeiro.

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  1. O que eu gosto desta prisão do Temer e outros e que estamos sendo poupado por alguns dias de ouvir mais asneiras do Bolsonaro ! Não ha tempo nem espaço no noticiário !! Mas infelizmente vai voltar logo !!

  2. O Dominó, cuja primeira GRANDE PEDRA caiu com a prisão do Lula, depois desta segunda PEDRADA, vai despencar de vez... E não vai ficar pedra sobre pedra, assim que o Temer, saudoso, muito mesmo, da jovem e belíssima esposa, tiver um ataque de solidão e resolver, “para o bem da nação”, como o Estadista que sempre sonhou ser... soltar a língua. Numa gigantesca - e também assombrosa - colaboração “premiada”. Será o fim da mais suja e pérfida página da História desta nossa tão assaltada nação...

  3. Pobre judiciário brasileiro! O pedido de HC do chefe do quadrilhão vai ser analisado pelo desembargador Athié, que já se declarou que propina (palavra de origem espanhola) pode se considerada uma gorjeta. Um bilhão e 800 milhões de gorjeta, certamente não vão impressionar sua excelência. Vampiro, Angorá e outros devem estar esperando ansiosos a decisão do magistrado para irem a um restaurante e, depois de servidos como "príncipes da propina", deixarem um generosa gorjeta para os garçons.

    1. Diante do quadro na política nacional e suas articulações acho que deveríamos voltar aos tempos do Senado Romano, à época dos Cesares, em que as questiúnculas eram resolvidas com punhaladas e veneno.

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