Cleia Viana/Câmara dos Deputados

Indicações políticas nos estados começam a sair

21.06.19 10:20

O humor de deputados com o governo Jair Bolsonaro deve melhorar nas próximas semanas. Isso porque as tão esperadas nomeações para cargos federais nos estados começaram a sair.

Sérgio Souza (foto), do MDB, por exemplo, conseguiu emplacar Daniela Peles como chefe de serviço da Superintendência do Ministério da Agricultura no Paraná. A nomeação saiu no Diário Oficial da União de quarta-feira, 19.

Já Stephanes Júnior, do PSD, e Fabio Schiochet, do PSL, receberam a garantia de que, nas próximas semanas, sairão as nomeações de aliados para as superintendências dos Correios do Paraná e Santa Catarina, respectivamente.

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  1. Como é maravilhosa a nova política. Carguinhos aqui, carguinhos ali. Nenhuma novidade até aqui. A família bozossauro passou trinta anos se auto-nomeando em seus gabinetes para poder gerar um dinheiro a mais. Nada como uma família cristã e temente a Deus governando este país próspero. Quanta honestidade e integridade.

    1. Romero, esse Jose (Sem acento no "E") não entende. Só sabe bufar. O cara é apaixonado pelo Bozo. Amor enrustido. Ele mesmo falou: "CARGUINHOS".... O Bozo prometeu e cumpriu q o altos cargos e ministérios não seriam no tomalá-dacá, e cumpriu. Agora, querer que o cara se preocupe com o cocô do cachorro do porteiro que trabalha em todos os órgãos federais, é de mais....chupa! Anti-bozista!!!!

    2. José já sinalizou várias vezes o seu lado. Apesar da eliminação do PT o sistema presidencialista no Brasil é o de Coalização.Os partidos aliados tem que participar do governo. A dificuldade maior é que ainda tem parlamentares que querem participar com práticas na a velha toma lá dá cá. Então as coisas vão entrando nos eixos na medida quem vai ficando claro que mudanças de atitudes tem que ser demonstradas . Diferente do Lula que disse existir 300 picaretas no parlamento. E surgiu o mensalão.

  2. Inclusive, uma das medidas para se evitar a contaminação é realizar um rodízio entre os indicados para que não seja possível que esquemas comecem a surgir e se instalar dentro da máquina pública. A estagnação e a inércia favorecem o jeitinho e a corrupção, portanto, sacudir a máquina pública de vez em quando ajuda a deixar as pessoas em modo de alerta e a manter o temor.

  3. Com o tempo, o governo não só pode monitorar a fidelidade dos integrantes da base, mas tb atestar a probidade destes através das indicações destes e das medidas que eles tomam diante de denúncias contra seus indicados. Só convive com a corrupção quem é preguiçoso e corrupto, pq para combater a sujeira basta ter vontade e disposição de todo dia, sem exceção, se fazer uma faxina. Depois que o lixo se acumula, começam a surgir ratos, doenças e todo tipo de efeito colateral.

  4. A partir do momento que o governo está cedendo cargos para deputados da base, ele se torna co-responsável pelos indicados junto com os padrinhos. Portanto, não só tem o dever de garantir que malfeitos não ocorram, mas tb de cobrar eficiência por parte destes. Não aguenta a pressão, então pede para sair. Desta forma, mesmo que o governo tenha dificuldade de formar a base, ele essencialmente está criando um processo de filtragem, separando o jóio do trigo.

  5. A mania do brasileiro de generalizar tudo e a todos! Uma indicação política não quer dizer necessariamente nomear um corrupto! Talvez possa ser alguém capaz, conhecedor do cargo que vai ocupar! Creio que deveriam haver meios de acompanhar, auditar o trabalho mais de perto dessas pessoas... Afinal pra que serve a tecnologia? Hoje em dia tudo é digital, os processos, os andamentos desses, os gastos, os empenhos... enfim em que século estão?

  6. Ufa! Ainda bem que acabou o tal do "toma lá dá cá", negociação de cargos públicos. Hoje só é adotado o critério da competência técnica para os cargos. kkkkk

  7. Cede alguns anéis para não perder os dedos ou até o braço. Está correto. Muito mas muito melhor do que ceder ministérios de porteira fechada para partidos.

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