Assassinato de Khashoggi contou com membros da guarda pessoal do príncipe saudita
O Departamento Nacional de Inteligência dos Estados Unidos divulgou nesta sexta, 26, um relatório dizendo que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, o MBS (foto), aprovou o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul, na Turquia, em 2018. O documento afirma também que entre os 15 integrantes da equipe...
O Departamento Nacional de Inteligência dos Estados Unidos divulgou nesta sexta, 26, um relatório dizendo que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, o MBS (foto), aprovou o assassinato do jornalista Jamal Khashoggi no consulado saudita em Istambul, na Turquia, em 2018.
O documento afirma também que entre os 15 integrantes da equipe que executou a operação estavam sete membros da guarda pessoal de elite de MBS, conhecida como Força de Intervenção Rápida (RIF, na sigla em inglês). "A RIF é um braço da Guarda Real Saudita, que existe para defender o príncipe herdeiro, responde apenas a ele e participou diretamente em operações anteriores de repressão a dissidentes na Arábia Saudita e no exterior sob a direção do príncipe herdeiro", diz o documento. "Julgamos que os membros da RIF não teriam participado da operação contra Khashoggi sem a aprovação de Mohammed bin Salman."
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Comentários (2)
Jose
2021-02-27 00:40:04Todo mundo sabia disso...a CIA só confirmou o que era de domínio público.
Jaime
2021-02-26 18:19:08A coisa ficou séria. A questão é: "Pq diabos os E.U.A está comprando esta briga?"