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    PF diz que filho de Edison Lobão declarou obras de arte por valor menor

    Um relatório da Polícia Federal na Operação Galeria, 65ª fase da Lava Jato de Curitiba, mostra que o empresário Márcio Lobão (foto), filho do ex-ministro Edison Lobão, declarou à Receita Federal obras de arte subavaliadas em 200%. Márcio foi preso na Galeria, que investiga lavagem de dinheiro do filho do ministro de Minas e Energia...

    Crusoé
    2 minutos de leitura 12.10.2019 09:27 comentários 10
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    Um relatório da Polícia Federal na Operação Galeria, 65ª fase da Lava Jato de Curitiba, mostra que o empresário Márcio Lobão (foto), filho do ex-ministro Edison Lobão, declarou à Receita Federal obras de arte subavaliadas em 200%. Márcio foi preso na Galeria, que investiga lavagem de dinheiro do filho do ministro de Minas e Energia nos governos do PT por meio de compra e venda de pinturas.

    O documento comparou os valores de obras declaradas pelo filho do ex-senador em seu imposto de renda com os estipulados pela perícia da PF dos quadros encontrados em busca realizada ainda em 2017. Segundo a Polícia Federal, os dados do imposto de renda de 2016 mostram que Márcio Lobão teria deixado de declarar cerca de 4 milhões de reais, "apenas para quadros com certificados de autenticidade".

    O relatório foi enviado aos investigadores de Curitiba para o ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin, que também conduz uma apuração em que integrantes da família Lobão são alvos. A PF, no documento, também cita uma discrepância entre o número de quadros declarados e o total encontrado na busca e apreensão feita em 2017. Foram 65 obras declaradas, de um total de 84 apreendidas com Márcio Lobão.

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    Comentários (10)

    Uira

    2019-10-15 20:13:14

    Mais do que ativos, para que os CORRUPTOS lavem dinheiro da corrupção, eles têm que se valer de negócios que não se sustentam financeiramente, cujas receitas operacionais não cobrem as despesas e os custos fixos. Isto não será uma regra geral, sobretudo em decorrência das peculiaridades do setor de serviços, mas é um caminho.


    Uira

    2019-10-15 20:06:06

    Considerando-se os custos operacionais e as receitas obtidas com as mensalidades, a conta não fecha? Por obviedade, nenhum negócio que tenha por finalidade pode operar no azul, ele precisa operar no vermelho para não chamar a atenção. Se os "negócios" dos CORRUPTOS fossem analisados, bastaria se bater as despesas e o custo fixo com as receitas operacionais, onde houver uma discrepância pode se desconfiar que o negócio é sustentado por receitas "não-operacionais".


    Uira

    2019-10-15 20:00:40

    Os filhos dos demais CORRUPTOS por acaso não adquiriram tb quadros? E imóveis? E negócios em nome de terceiros? Que coisa mais conveniente não é um negócio que na prática é deficitário, mas no papel dá lucros gigantescos? Em um limite, até carros, barcos, celulares, computadores poderiam servir para se branquear os recursos da corrupção. Não se pode duvidar dos CORRUPTOS, a ganância é tanta que eles não perdoam nem centavos. Quem disse que o IDP de Gilmar Mendes na prática é deficitário?


    Uira

    2019-10-15 19:52:05

    Por exemplo, se ele comprou e revendeu um determinado quadro, este depois não foi repassado a algum terceiro de forma similar a que foi comprada por Lobão Júnior? Ou será que ele não "presenteou" ninguém com quadros ou vendeu a um preço camarada? Uma vez que o trenzinho da corrupção saiu da estação, pq iria se restringir somente a um trecho restrito da rede inteira? Aliás, conforme a operação contra Collor demonstra, o mesmo processo deve ter se dado via imóveis.


    Uira

    2019-10-15 19:19:59

    Isto foi o resultado de uma única busca e apreensão, desde quando o esquema opera? E quantos quadros podem ter sido transacionados de forma sequencial para esquentar recursos públicos desviados? Qual é o rastro deixado pelos quadros? Dependendo da abrangência do esquema, o filho de Lobão poderia ser só o elo de uma cadeia que se estende por toda a rede de corrupção. Mais do que os quadros que estavam em poder dele, aqueles que foram repassados adiante é que podem servir para revelar a rede.


    Uira

    2019-10-15 19:14:03

    Se o Estado pagar pelos quadros os valores declarados à RF para depois leiloá-los, será que o filho do ex-senador vai aceitar a "barganha"? Ou ele vai preferir o valor que for arrecadado em leilão? A melhor solução para este problema é colocar os quadros em leilão e utilizar o valor obtido para abater do prejuízo que foi dado aos cofres públicos. Pelo número de quadros declarados, havia uma verdadeira lavanderia sendo operada pelo filho do ex-senador.


    Adriano

    2019-10-13 22:19:47

    E se é para analisar detalhes, o relatório não pode ser enviado “aos investigadores de Curitiba para o ministro...”. Há de se fazer inferências para tentar entender a sentença...


    Marcos

    2019-10-13 20:31:41

    Caro Fábio Serapião, Vi um erro no artigo que compromete todo o trabalho. Não pode haver artigo subavaliado em 200%. Pode um artigo ser avaliado a um terço do seu valor o que corresponderia a uma sub-avaliação de 66%. Pode-se dizer o contrário: um artigo pode ter o seu preço real 200% acima do que foi declarado.


    José

    2019-10-13 20:05:48

    Como esse bandido entende de arte !!


    Sônia

    2019-10-13 17:48:36

    A matilha dos lobos do Maranhão de Sarney cada vez mais ávidos


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    Comentários (10)

    Uira

    2019-10-15 20:13:14

    Mais do que ativos, para que os CORRUPTOS lavem dinheiro da corrupção, eles têm que se valer de negócios que não se sustentam financeiramente, cujas receitas operacionais não cobrem as despesas e os custos fixos. Isto não será uma regra geral, sobretudo em decorrência das peculiaridades do setor de serviços, mas é um caminho.


    Uira

    2019-10-15 20:06:06

    Considerando-se os custos operacionais e as receitas obtidas com as mensalidades, a conta não fecha? Por obviedade, nenhum negócio que tenha por finalidade pode operar no azul, ele precisa operar no vermelho para não chamar a atenção. Se os "negócios" dos CORRUPTOS fossem analisados, bastaria se bater as despesas e o custo fixo com as receitas operacionais, onde houver uma discrepância pode se desconfiar que o negócio é sustentado por receitas "não-operacionais".


    Uira

    2019-10-15 20:00:40

    Os filhos dos demais CORRUPTOS por acaso não adquiriram tb quadros? E imóveis? E negócios em nome de terceiros? Que coisa mais conveniente não é um negócio que na prática é deficitário, mas no papel dá lucros gigantescos? Em um limite, até carros, barcos, celulares, computadores poderiam servir para se branquear os recursos da corrupção. Não se pode duvidar dos CORRUPTOS, a ganância é tanta que eles não perdoam nem centavos. Quem disse que o IDP de Gilmar Mendes na prática é deficitário?


    Uira

    2019-10-15 19:52:05

    Por exemplo, se ele comprou e revendeu um determinado quadro, este depois não foi repassado a algum terceiro de forma similar a que foi comprada por Lobão Júnior? Ou será que ele não "presenteou" ninguém com quadros ou vendeu a um preço camarada? Uma vez que o trenzinho da corrupção saiu da estação, pq iria se restringir somente a um trecho restrito da rede inteira? Aliás, conforme a operação contra Collor demonstra, o mesmo processo deve ter se dado via imóveis.


    Uira

    2019-10-15 19:19:59

    Isto foi o resultado de uma única busca e apreensão, desde quando o esquema opera? E quantos quadros podem ter sido transacionados de forma sequencial para esquentar recursos públicos desviados? Qual é o rastro deixado pelos quadros? Dependendo da abrangência do esquema, o filho de Lobão poderia ser só o elo de uma cadeia que se estende por toda a rede de corrupção. Mais do que os quadros que estavam em poder dele, aqueles que foram repassados adiante é que podem servir para revelar a rede.


    Uira

    2019-10-15 19:14:03

    Se o Estado pagar pelos quadros os valores declarados à RF para depois leiloá-los, será que o filho do ex-senador vai aceitar a "barganha"? Ou ele vai preferir o valor que for arrecadado em leilão? A melhor solução para este problema é colocar os quadros em leilão e utilizar o valor obtido para abater do prejuízo que foi dado aos cofres públicos. Pelo número de quadros declarados, havia uma verdadeira lavanderia sendo operada pelo filho do ex-senador.


    Adriano

    2019-10-13 22:19:47

    E se é para analisar detalhes, o relatório não pode ser enviado “aos investigadores de Curitiba para o ministro...”. Há de se fazer inferências para tentar entender a sentença...


    Marcos

    2019-10-13 20:31:41

    Caro Fábio Serapião, Vi um erro no artigo que compromete todo o trabalho. Não pode haver artigo subavaliado em 200%. Pode um artigo ser avaliado a um terço do seu valor o que corresponderia a uma sub-avaliação de 66%. Pode-se dizer o contrário: um artigo pode ter o seu preço real 200% acima do que foi declarado.


    José

    2019-10-13 20:05:48

    Como esse bandido entende de arte !!


    Sônia

    2019-10-13 17:48:36

    A matilha dos lobos do Maranhão de Sarney cada vez mais ávidos



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